prólogo

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Olá, amores!

Saiu a notícia que o mundo não acreditou... COMECEI UMA FIC!!! 

Tudo graças a mente brilhante de Mika, que me deu a história de presente e está confiando plenamente em mim para dar vida ao seu sonho. 

Obrigada, Mika! (sou levemente pressionada hahahaha)

Por fim, espero que gostem tanto quanto eu estou amando escrever. Até mais, boa leitura!

tt: @oeuvredpi

tt: @oeuvredpi

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A cultura, sob todas as formas de arte, de amor e de pensamentos, através dos séculos, capacitou o homem a ser menos escravizado. — André Malraux


Rio de Janeiro, março de 2023.

Existente desde os tempos mais remotos, a arte está no corpo que se move, na melodia que se cria, nas palavras ritmadas, na história contada, no momento registrado, na tinta sobre a tela e em cada uma delas a arte se expressa e narra algo ou alguém. Quando não se há mais maneiras de expressar os sentimentos em palavras verbais, a arte entra e deixa tudo claro.

Artista plástica nascida no Rio de Janeiro, Giovanna sempre esteve rodeada de arte e vive desde cedo perto dela. Um dia era aprendiz; e no outro ensinava sobre. Costuma dizer que foi feita e nasceu da mesma, já que seu pai era cantor e ator e sua mãe uma exímia bailarina.

É uma das milhares de pessoas no mundo que vive arte, que a invade em cada respirar e sai toda vez que precisa soltar o ar, e neste ar ainda contém a arte.

Perdeu seu pai há pouco tempo e ainda se pegava tentando preencher a lacuna deixada pelo mesmo. Era seu primeiro professor e dizia para ela: Filha, a arte é boa e quente, mas ela pode te iludir e abandonar. Diante de todo o conselho dado por ele, o que ela mais guardava era para não desistir antes de pelo menos ter tentado.

E sua mãe. Sua mãe era aquilo que ela queria ser, tanto no pessoal, quanto no profissional. Ela fazia questão de sempre ir nas suas exposições e estar presente em todas as galerias que a obra de sua filha estivesse. O orgulho gritava por todo seu corpo. Ver sua filha crescer e ser reconhecida naquilo que tanto amava fazer.

Eles a amavam e ela os amava. Aprendeu com eles sobre o amor: de pais para filho; de marido para esposa; de amigos e confidentes.

Seu pai era a representação do homem que ela queria ter para ser seu marido e pai dos seus filhos. Cuidadoso, atencioso, sincero e apaixonado. Pois, segundo seus pais, um homem apaixonado é incapaz de fazer algo que possa machucar a outra pessoa.

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