desritmados a encontrar ritmo

231 18 45
                                    

Olá, amores!

Espero que vocês estejam gostam da história tanto quanto eu estou amando escrever.

O capítulo de hoje tive a ajuda do meu amor, minha esposa, Isabella. Meu amor, muito obrigada! ❤️ E dedico aos meus amores, ADMs do Plantão (Taci, Mika, Day, Kelly, Isa e Clarinha).

Beijos e boa leitura!

Beijos e boa leitura!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


"Como um pintor que vê, sob os seus dedos, nascerem as cores do dias." — Joe Dassin

Os dias passaram tranquilos e plenos depois da proposta feita e aceita silenciosamente. Os dois se encontravam todas as manhãs para discutirem sobre a arte que ela iria apresentar no sábado e ele a acompanhava enquanto a mesma pintava sua obra e fazia a história acontecer por meio da tela. Entre beijos e carinhos às escondidas na sala que foi espaço do primeiro beijo deles.

Almoçaram juntos praticamente todos os dias e todos os dias passaram juntos, tudo feito com uma perfeita descrição ou quase. Ambos se descobrindo e se curtindo até o último átomo.

A sexta tinha chegado e num tempo admirável, Giovanna conseguiu finalizar sua obra, lhe dando a tranquilidade de poder respirar sem o nervosismo de um trabalho incompleto. 

Após a última reunião com Nero, ela permaneceu no museu para finalizar as últimas pinceladas e também as últimas linhas da história que ela tinha sorteado. Sentada à mesa, ela repassava pela milésima mais o roteiro que tinha feito para si mesma.

Era experiente na área, aprendia e ensinava sobre ela, mas ao mesmo tempo a mente e o coração entendiam que era um momento importante. Passava várias situações em sua cabeça. O nervosismo e ansiedade, que antes não tinham aparecido, se acenderam, lhe dando a entender que a primeira fase acontecia e a partir dali era tudo ou nada.

— To vendo que alguém tá nervosa! — Sem notar que estava sendo observada, tomou um susto quando Alexandre entrou pela porta se aproximando dela.

— Medo! Medo de dar algo errado. — disse, correspondendo ao selinho que ele lhe dava.

— Vai dar tudo certo, você vai ver!

— Como você sabe disso? — perguntou recebendo uma leve massagem nos ombros.

— Eu só sei! Confio na minha artista.— Nero disse se abaixando até o pescoço dela, deixando ali um beijo. — Mas, eu vim te chamar pra jantar comigo.

— Ai, sim! To precisando mesmo espairecer. — disse suspirando.

— Só espero não te dar uma intoxicação, porque quem vai cozinhar hoje sou eu. — o comentário dele fez ela dar uma gargalhada jogando a cabeça para trás. — Topa?

œuvre d'art | gnOnde histórias criam vida. Descubra agora