estrago - parte 2

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"... Mas às vezes demora uma vida inteira para consertar o estrago."

Na mesma hora sentiu seu sangue ferver e fitou desacreditada os dois.

Giovanna ouvindo aquilo, entrou correndo na sala, encontrando a mulher que era comentada do lado de fora.

— Gio?! — ouviu Indira a chamar.

— Já tá sabendo? — perguntou.

— Acabei de ouvir. Escuta, pode ser mentira. — falou tentando acalentar a amiga. — Ela pode muito bem ter inventado. Quem sabe sobre você e o Alexandre vê claramente o quanto ele é apaixonado por você, amiga.

E Giovanna se lembrou que na noite anterior ele disse que tinha alguma coisa para contar a ela e sentiu medo de ser isso. Queria acreditar que era mentira, mas algo dentro dela gritava dizendo que era verdade.

Sentiu um baque ao ouvir o que tinha ouvido e esperou até que ele chegasse. Mas quando chegou, já era hora de começar os últimos preparos.

O horário do almoço chegou e eles foram dispensados.

— Oi! Vamos almoçar? — ele perguntou e reparou que a cara dela não era das melhores ao se virar para ele. — Aconteceu alguma coisa?

— Eu que te pergunto: aconteceu alguma coisa?

— Não tô entendo...

— Você não tá sabendo das últimas que andam comentando? — interrompeu. — Você e a Catherine!

— Meu amor, você entendeu tudo errado.

— Era isso que você iria me contar? Que não tinha nenhuma importância?

— Pra mim não tem nenhuma importância, ela não é importante pra mim.

— Então, é verdade!

— Não é nada disso que você tá pensando!

— É o que todos dizem quando são pegos. — sua voz aumentou consideravelmente. — Você me pediu em namoro ontem para encobrir o casinho de vocês?

— Não, Giovanna, pelo amor de Deus. Te pedi em namoro porque te amo e eu não tenho nada, absolutamente nada, com a Catherine.

— Me poupe, Alexandre! Só me pergunto como fui tão burra por ter acreditado em você, nas suas palavras vazias.

— Por favor, me escuta! — pediu a segurando.

— Eu não tenho nada para ouvir de você. — tirou as mãos dele que estavam nela.

Nessa hora, a porta se abriu revelando o britânico, que como se percebesse a tensão pesada que estava instaurada no ar, achando que encontraria a sala vazia.

Desculpa, não sabia que vocês estavam aqui! Atrapalho?

Sim!

Não! disseram juntos.Inclusive, você está saindo para almoçar, Thomas? ela perguntou.

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