𝗘𝗦𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗥 | Chegando à vida de Changbin feito borboletas, dois jovens um tanto quanto excêntricos lhe dão uma nova persperctiva sobre o que é viver, com muitas cores, chás, risos e ideias consideradas antiquadas quando em sociedade.
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ᝰ Obra de consumo +18 por seu conteúdo maduro. Os capítulos possuem cenas de sexo implicito, palavreado baixo e vivencias reais da época, portanto peço que tomem cuidado ao consumi-la por seus possiveis gatilhos, atentem-se aos seus limites.
Caso se identifique com a vivência de algum personagem da obra, sendo você maior de dezoito anos ou não! Eu peço encarecidamente que busque por ajuda profissional.
⌇☆ gothvnuz
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༚.°ִ 𝐉𝐈 : 𝐇𝐘𝐔𝐍 corria aos quatro ventos, o vestido preto com detalhes em vermelho agora sujo de lama e maquiagem borrada, a moça sorria travessa e entrava pelos fundos da grande casa, papai viajava e mamãe jaz no céu. A familia Han, era uma das familias principais para o comércio coreano no ano de sessenta e quatro, moravam em uma mansão luxuosa ao centro de Seul, tinham de uma única filha que estava prometida ao primogênito da familia Bang.
Era madrugada quando Christopher subiu de fininho até o quarto grande, a porta fora trancada e ali estava seu grande amor, Jihyun já não existia, só se via Jisung. O rapaz enfaixava aos seios um grande pano branco e sorriu ao ver o amante que viu as madeixas recém cortadas, cabelos pelo chão e olhar feliz, tudo encantava Chris que se aproximou delicado abraçando-o forte.
Estava disposto a deixar tudo por Han, o rapaz estava decidido a viver. O relógio marcava quatro da manhã, quando a cama bonita batia leve contra a parede diante dos movimentos bonitos do casal. De frente e de trás, Jisung amava cada vez mais. Tapava a boca com a mão e o nascer do sol se fazia testemunha do ato de amor, estavam conhecendo um ao outro, as mãos passeavam por ondas e mares, viam cicatrizes e se despiam da culpa. Um cheiro delicioso de rosas e crisântemos adentrava o quarto e batidas brutas desferiam-se contra a porta, papai estava de volta e sabia sobre a filha.
A medida que papai perdia a paciência, Jisung perdia a sanidade ao atingir seu primeiro orgasmo e assim ser atingido pela onda de arrepios quando a porta fora aberta de forma brusca. Tivera as madeixas puxadas com força e o rosto desfigurado pelos socos que recebeu contra o rosto, papai dizia que se quisesse ser homem, apanharia como um.
