𝙳𝚊𝚗𝚐𝚎𝚛𝚘𝚞𝚜 𝙲𝚑𝚎𝚖𝚒𝚜𝚝𝚛𝚢

butterfly effect.

Viu? falei que voltava, demorei nem 24h como tô mudada KKKKKKKKKK

Avisando novamente que pode conter trechos delicados... leiam com cuidado.

Boa leitura (perdoem qualquer erro, ainda não corrigi esse)
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Engfa Waraha Point Of View.

Pisar nos Estados Unidos pela primeira vez com o reconhecimento e a sensação de estar realizada, foi como acordar em uma manhã e descobrir que todos os meus planos para o futuro simplesmente haviam se concretizado, muito mais do que uma turnê, era um dos melhores momentos da minha vida. A recepção foi calorosa, aconchegante, diferente dos fãs Tailandeses, aqui eles pareciam mais contidos e muito menos barulhentos.

- Englot nos EUA é o assunto do momento. - Vanny comentou no banco de trás.

- Maravilha! Essa viagem vai ser incrível. - Nawat responde empolgado.

Charlotte pegou no sono assim que subimos na van, a cabeça apoiada no meu ombro e o braço entrelaçado no meu, ela estava exausta, eu também estava para ser sincera, mas a ansiedade e o medo de perder qualquer segundo da viagem me mantinham desperta.

O check-in não demorou, quando abri a porta do quarto Charlotte e eu ficamos literalmente paradas admirando, a suíte era enorme e luxuosa, tapetes grossos e macios, as paredes, os móveis e até mesmo o teto combinavam em diferentes tons de bege, a decoração falava por si só.

- Estamos no paraíso. - Comentei, largando a mala em uma das poltronas.

- É lindo... Você se importa se eu for para o banho primeiro?

Franzi a testa, sem entender que tipo de pergunta era aquela.

- É claro que me importo.

- Ok, então pode ir primeiro, só não demora. - O biquinho se formando, sempre tão birrenta. - ENGFA!!

Soltou um grito estridente pelo susto, segurei-a e sem aviso a coloquei sobre o meu ombro, tirando-a do chão e correndo para o banheiro.

- Eu poderia ter caído. - Reclamou quando a coloquei de volta no chão.

- Pare de chorar coelhinha. - Rebati, me despindo o mais rápido que conseguia. - Aliás, seria interessante se fizesse isso de outra forma.

- Você é a porra de uma pervertida. - Suas mãos alcançando o botão da própria calça. - E isso te torna ainda mais gostosa.

- Eu sei amor, você me ama exatamente assim.

Meus lábios tocaram seu pescoço suavemente, completamente nua, fiz questão de ajudá-la a remover o tecido que insistia em separar nossos corpos, agradeci pelo box ser grande o suficiente para nós duas e fechei-o atrás de mim assim que entramos, Charlotte gemeu manhosa quando toquei-a diretamente sem enrolações, dois dedos pressionando seu centro molhado e sensível, eu mordia cada centímetro de pele ao alcance da minha boca.

- A-amor, eu quero...

Meus dedos deslizaram para dentro dela com certa precisão, eles entravam com a maior facilidade devido a estar totalmente úmida, e quente, tão quente quanto o interior de um vulcão, ela gemeu mais alto e as palavras se perderam no ar.

- É isso o que você quer? Me quer dentro de você, assim amor?

- Uhum. - Grunhiu em concordância, fazendo meu desejo aumentar ainda mais.

Charlotte de olhos fechados apreciando o prazer que eu lhe dava era a minha maneira favorita de admirá-la, nesses momentos, ela era a única fonte de energia capaz de abastecer a carga elétrica do meu corpo, o vício constante e indescritível do qual eu jamais planejaria me libertar.