" 𝗘𝘂 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗮𝗺𝗲𝗶 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ "
𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. TODOS OS CRÉDITOS serão direcionados para @blinkie_pinkie_0327 pela adaptação e para o autor original. Algumas...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estava seriamente começando a me arrepender da minha regra de 'sem sexo'.
Então... Lisa era gostosa. Sério, escaldante e ardente. Ainda mais naquele vestido colado dela. E a maneira como ela me tocou a noite toda, com as mãos nas minhas costas nuas, os dedos sob o meu queixo, estava me deixando louca de maneiras que eu nem sabia que poderia ser levada.
E agora estávamos sentadas na parte de trás de sua limusine, com nossas coxas se tocando em cima do couro elegante. Kevin tinha levantado a divisória, provavelmente por causa da maneira como estávamos olhando nos olhos uma da outra quando ele parou para nos escoltar para casa, mas Lisa não fez um movimento.
Ela queria. Eu poderia dizer que ela queria. Mesmo agora, meus olhos desceram para onde suas mãos estavam, apertadas em ambos os lados, como se ela estivesse se contendo fisicamente para não pular em mim agora. Eu sabia que era minha culpa por ela estar se segurando, eu e minha estúpida regra de sem sexo.
Ela era tão perfeita e tão delicada desde que eu cheguei, e ela não ousaria cruzar a linha sem que eu a convidasse. E caramba, eu queria convidá-la. Mas eu era muito covarde, ou muito preocupada, ou... algo assim. Eu nem tinha mais certeza. Eu olhei para ela, o queixo esculpido, os músculos do pescoço marcados sob o decote solto para todas as formas de músculos que minha mente mal conseguia imaginar.
Ela olhou para mim e meus olhos voltaram para a frente. Droga. Você pode cortar a tensão sexual nesta limusine com uma faca de tão visível que é.
— Então, nosso aniversário... — Lisa disse de repente e eu olhei para ela surpresa. De todas as coisas que eu pensei que ela poderia dizer, essa não era uma delas. — Eu tenho algumas ideias.
— Eu estava brincando sobre isso. — Eu disse a ela. — Obviamente, não precisamos fazer nada.
— Claro que não! É o nosso sexto aniversário e o único que celebraríamos. Estamos indo muito bem.
Eu a observei por um momento e então sorri quando percebi que ela estava falando sério.
— Tudo bem, Manoban. — Eu disse, levantando minha sobrancelha em desafio. — Me surpreenda.
— O quê? Você acha que eu não consigo? — Ela perguntou, mordendo a isca.
— Acho que veremos. Não é?
A limusine parou e percebi que estávamos de volta à mansão da Lisa. Mas nenhuma de nós se mexeu para sair do carro. Kevin também não abriu a porta, embora eu soubesse que ele já havia saído do banco do motorista.
Os olhos de Lisa escureceram com algo que estava chamando algum profundo desejo primitivo dentro de mim. Ela se inclinou mais perto e meu pulso acelerou. Respirei fundo, muito consciente de como estávamos próximas e totalmente sozinhas.
— Obrigada. — Ela sussurrou, sua respiração contra meus lábios. Eu pisquei para ela.
— Pelo quê? — Perguntei.
— Por isso. — Ela me disse, gesticulando entre nós. — Tudo isso. Pode não ter significado muito para você, Jennie, mas foram os melhores seis anos da minha vida.
Com isso, ela abriu a porta e saiu, virando-se e estendendo a mão para mim. Ainda cambaleando com o que ela tinha acabado de dizer, eu peguei sua mão e, pela dúzia de vezes esta noite, deixei que ela me conduzisse para a casa que nos esperava.
Nan nos cumprimentou, abrindo e fechando a porta atrás de nós, trancando-a com força. Ela nos informou que havia lanches na cozinha se estivéssemos com fome e depois foi para a cama assim que Lisa garantiu que estávamos bem.
Ficamos paradas no foyer por um momento, apenas observando uma à outra. Então eu pisquei e dei um passo para trás, em direção ao corredor do meu quarto.
