Lalisa Manoban
Não foi preciso convencer Jennie a deixar o clube mais cedo comigo.
Encontramos Jimin na pista de dança por tempo suficiente para informá-lo que estávamos saindo e prometemos que enviaríamos Kevin de volta para ele e Chahee terem um motorista para a noite. Então estávamos puxando uma à outra pelo clube, de mãos dadas, enquanto eu mandava uma mensagem para Kevin nos encontrar. Ele parou um momento depois que saímos, começando a sair para abrir nossa porta, mas eu acenei para ele ficar dentro e abri a porta sozinha, ansiosa para chegar em casa com minha esposa o mais rápido possível.
Jennie deslizou para o banco de trás um pouco antes de mim e, no momento em que a porta foi fechada, Kevin se afastou do meio-fio, voltando para casa. Jennie olhou para ele e então se virou para olhar para mim, sua mão roçando minha coxa.
— Kevin. — Eu disse. Eu ouvi a aspereza em minha própria voz e limpei minha garganta para parecer normal. — A divisória.
Ele não precisava ser informado duas vezes. Sem dizer uma palavra, ele subiu a divisória entre o banco da frente e o de trás.
Jennie subiu no meu colo em um instante, com seus lábios nos meus, seus dedos enrolados em meu cabelo. Eu a beijei de volta com a mesma intensidade, colocando minhas mãos em seus quadris e gentilmente empurrando-os para baixo de forma que ela rolou deliciosamente contra a minha ereção latejante. Ela engasgou baixinho e se afastou, mordendo o lábio como se estivesse surpresa com sua própria reação.
Isso mesmo, pensei, sem calcinha.
Eu dei a ela um sorriso de loba e a levantei facilmente do meu colo, colocando-a de lado no assento ao meu lado para que ela ficasse de frente para mim. Dei-lhe um leve empurrão para que ela caísse contra o vidro da janela. Estendi a mão para suas lindas pernas, levantei-as sobre o assento e as abri. Ela me observou com curiosidade. Corri minha mão de seu tornozelo até o joelho até a parte interna da coxa. Sua respiração engasgou quando parei lá, mas então corri meus dedos de volta para seu tornozelo. Ela exalou, clara decepção em seu rosto. Eu sorri para ela.
— O que foi, Thī̀rạk? — Eu perguntei com um sorriso. — O que você quer?
Seus olhos encontraram os meus e eu vi o desejo ardente lá. Continuei esfregando sua perna para cima e para baixo com uma das mãos, mas estendi a outra para seu peito. Eu puxei seu decote profundo para o lado para que um de seus seios saltasse. Eu dei um aperto suave, rolando meu polegar sobre seu mamilo, sentindo-o endurecer ao meu toque. Seus olhos se fecharam e ela respirou fundo.
— Diga-me. — Eu sussurrei, ainda acariciando seu seio.
— Me toque. — Ela sussurrou de volta.
Eu obedeci. Mergulhando meu dedo dentro dela, esfregando-a externamente com o polegar enquanto continuava acariciando seu seio. Ela gemeu e eu corri minha mão ao longo de seu peito, de um seio ao outro, tirando aquele de seu vestido também. Ela se contorceu contra meus dedos e eu levei um momento para apenas observá-la. Ela estava linda naquele momento. De repente, eu queria estar mais perto dela.
Puxei meus dedos para fora e arrastei para cima do meu assento. Felizmente, a limusine tinha espaço suficiente até mesmo para uma pessoa alta como eu se ajoelhar confortavelmente na frente do banco de trás. Eu agarrei seus quadris e a puxei para que ela estivesse de frente novamente, com as costas contra o assento de couro e sua bunda pendurada na beirada. Eu olhei para ela uma vez e, em seguida, abaixei minha cabeça entre suas pernas.
— Lisa... — ela começou, mas parou de falar quando sentiu minha língua contra ela.
Suas palavras desapareceram em nada além de gemidos altos, onde ela repetia, sem fôlego, o meu nome. Eu a lambi até que ela estremeceu contra mim, gritando de paixão. Ela já estava quase lá. Então, sem pensar duas vezes, aumentei a sucção enquanto chupava e lambia e trazia junto apenas um dedo para dentro dela. A cena era deliciosa, ver Jennie se derretendo completamente à beira da loucura só me fazia querer mais.
Quando enfiei o segundo dedo, senti sua mão segurar meu cabelo com força, mostrando onde ela mais necessitava. Levou apenas alguns segundos, quando ela explodiu em minha boca tendo um forte orgasmo. Lambi e bebi todo seu líquido até que ela estivesse menos trêmula e satisfeita.
Quando me sentei ao lado dela, ela me beijou e ficamos com os lábios fundidos, minhas mãos acariciando suavemente seus seios, pelo resto da viagem para casa.
Quando o carro parou, ela olhou na direção do banco do motorista, suas bochechas corando ao se lembrar de que não tínhamos, necessariamente, estado sozinhas e ela definitivamente tinha gritado alto o suficiente para Kevin ouvi-la e saber exatamente o que estava acontecendo no banco de trás.
Mas eu simplesmente a ajudei a se cobrir e não dei tempo para ela ficar envergonhada, a levantando em meus braços para fora do carro e carregando-a para dentro de casa sem sequer olhar para Kevin. Eu duvidava que ele se importasse, mas eu teria uma conversa com ele pela manhã de qualquer maneira. O homem merecia um aumento.
Eu a carreguei até o quarto, mas ela beijou meu pescoço o tempo todo e comecei a me perguntar se iríamos chegar tão longe. Então eu a joguei na cama, dei a volta até o criado-mudo e peguei uma camisinha. Eu a balancei no ar, levantando uma sobrancelha, e ela sorriu, estendendo a mão para mim. Puxei o edredom, deslizando para a cama com ela. Fizemos um trabalho rápido com nossas roupas, cada uma de nós tirando-as e jogando-as para o lado.
Então, eu me virei para ela. Apoiada em um cotovelo, peguei seu queixo com a outra mão e coloquei seus lábios nos meus. Nós nos beijamos por um tempo novamente, as línguas se explorando como se não pudessem ter o suficiente. Nossas mãos vagavam livremente sobre os corpos uma da outra, tocando e sentindo até que nossas respirações estavam saindo em ofegos rápidos e nossos peitos corados.
Peguei a camisinha, a enrolei e depois rolei sobre ela, apoiando-me com as mãos em cada lado de sua cabeça. Olhei em seus olhos, pedindo permissão, e ela deu com um aceno de cabeça, um sorriso e um doce beijo em meus lábios.
Separei suas pernas e empurrei para dentro dela, sibilando de satisfação no momento em que a penetrei. Ela deu um suspiro suave e então fechou os olhos. Eu empurrei lentamente, alcançando seu rosto e olhando para ela.
— Olhe para mim, Jennie. — Eu falei suavemente. Seus olhos se abriram e se fixaram nos meus. Eu segurei seu olhar enquanto eu empurrava para dentro dela novamente. Ela deu um gemido baixinho e eu, encorajada, puxei para fora e empurrei de novo. Eu dei-lhe um beijo e me afastei, mantendo meus olhos nos dela enquanto eu empurrava nela de novo e de novo. Ela também me observava, incapaz de desviar o olhar.
Algo estava acontecendo. A forma como nos olhávamos trazia consigo, outro sentimento. A cada estocada, a cada carícia e a cada beijo dado, fazia a admiração por cada uma crescer drasticamente, como se cada uma fosse o infinito da outra.
E então, eu entendi. A diferença entre sexo e fazer amor. Esse contato visual, essa conexão, não era apenas algo físico. Havia uma adoração em seu olhar que eu tinha certeza que se refletia no meu. Mesmo quando acelerei o movimento e nós duas chegamos ao fim, nos desfazendo nos braços uma da outra enquanto gritávamos de prazer. Peitos arfando, ofegantes, nós nos encaramos, olhos fixos.
Estendi a mão e afastei uma mecha de cabelo de seu rosto. Ela passou um dedo ao longo da minha mandíbula. Nenhuma de nós se afastou. Nenhuma de nós queria estar em qualquer lugar, exceto aqui e agora. Essa era a diferença.
E nunca mais quero viver sem.
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Maratona 8/8
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❥ 𝕽𝖊𝖆𝖑𝖒𝖊𝖓𝖙𝖊 | 𝔍𝔢𝔫𝔩𝔦𝔰𝔞
Fanfic" 𝗘𝘂 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗮𝗺𝗲𝗶 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ " 𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣 ● Classificação +18 ● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟 ● A história não é minha. TODOS OS CRÉDITOS serão direcionados para @blinkie_pinkie_0327 pela adaptação e para o autor original. Algumas...