" 𝗘𝘂 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗮𝗺𝗲𝗶 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ "
𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. TODOS OS CRÉDITOS serão direcionados para @blinkie_pinkie_0327 pela adaptação e para o autor original. Algumas...
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Meu telefone tocou assim que entramos na interestadual. Olhei para o identificador de chamadas e fiz uma careta. Então eu toquei em atender e segurei no meu ouvido.
— Olá, Irene. — Eu disse no receptor.
— Eu tenho tentado entrar em contato com você.— Ela retrucou e eu me contive de suspirar. Não foi culpa dela. Era apenas a natureza dela. Ela sempre foi assim.
— Eu percebi. Mas tenho estado um pouco ocupada ultimamente. Então, o que está acontecendo?
— O hospital ligou para dizer que não recebeu o pagamento da última fatura. Eles estão enviando para uma agência de cobrança, Lisa. Essa conta está em meu nome. Se for para cobrança, afetará minha pontuação de crédito e Ben e eu estamos tentando comprar uma casa. Não podemos pagar...
— A última conta que paguei foi de dezembro, Irene.
— Havia uma para fevereiro. Enviei para você semanas atrás.
Finalmente, suspirei, enquanto esfregava a mão no rosto e franzia a testa.
— Consegui uma nova assistente em fevereiro. Ela não sabe sobre nosso acordo. Você pode me encaminhar novamente? Vou me certificar de que ela saiba encaminhar todas as suas comunicações para mim pessoalmente.
— Tudo bem, Lisa.
Houve silêncio do outro lado da linha por um momento.
— Minha irmã está aí?— Irene perguntou então, sua voz ficando mais suave do que eu já tinha ouvido. Fiz uma pausa, enquanto hesitava.
— Sim. — Eu respondi finalmente.
A pausa para atender foi tão longa que verifiquei se ela havia desligado. Ela não tinha.
— Cuide dela, Lisa. — Irene terminou, parecendo exausta, e então a linha caiu e eu abaixei meu telefone de volta no meu colo com um suspiro. Isso tinha corrido melhor do que eu esperava, mas nada era fácil com Irene.
Assim que cheguei ao meu escritório, dei à minha assistente as novas instruções sobre como lidar com os e-mails de Irene e depois fui para o meu escritório para tentar me concentrar no trabalho da manhã. Na verdade, consegui ser bastante produtiva, sendo interrompida apenas uma ou duas vezes por Nate ou nossa contadora, Rosé, que tinham assuntos de negócios legítimos e urgentes para discutir. Por volta de uma da tarde, quando eu estava arrumando tudo o que poderia precisar na mala para o grande dia, Danny bateu na minha porta.
— Já está saindo? — Ele perguntou, enquanto gesticulava para que eu fizesse as malas ao entrar em meu escritório sem ser convidado.
— Tirando o resto do dia de folga. — Eu disse a ele. — Também não estarei amanhã.
