Mahō No Ai

A Tristeza de Nori! Rumo à base da Akai Ten!

Nori – Então meus pais estão... realmente mortos??

Bombeiro 1 – Infelizmente senhorita. Meus pêsames...

Nori(Desesperada) – Não... Não é possível... Eles não fariam isso comigo. Eu preciso deles...

Emiko – Calma, Nori-chan! Vai ficar tudo bem! 

Nori(Brava) – Tudo bem?? Eu duvido demais. Eu preciso ver os corpos deles, como prova. Se não tiverem os corpos, eu vou entrar neste incêndio e procurá-los sozinha!!

Bombeiro 1 – Infelizmente não temos os...

Bombeiro 2 – Chefe! Achamos dois corpos dentro da casa! São de dois adultos!!

Bombeiros 1 – E então, garota? Quer vir conferir se são os seus pais?

Nori(Triste) – Eu quero sim... E eu espero que não sejam eles. Porque, se for, eu nem sei o que poderia acontecer comigo.

Emiko – Vamos lá, então...

(Quando eles chegam na inspeção de corpos, eles encontram dois sacos de lixo, do tamanho de um corpo humano, preenchidos. Neles, estavam escritos dois nomes.)

Emiko – E aí, Nori-chan? São os corpos deles?

Nori(Incrédula) – Emiko-chan.... Os corpos.... São deles, sim.... Entretanto.... Não estão queimados...

Emiko(Confusa) – Não estão queimados? Como assim?? Eles não estavam num incêndio?

Nori – Bombeiro. Poderia me dizer onde estavam estes corpos?

Bombeiro 1 – Os outros bombeiros encontraram nos fundos, onde estavam duas lixeiras.

Nori – Quer dizer que já foram encontrados assim?

Bombeiro 1 – Exatamente, senhorita.

Nori – Então alguém matou meus pais antes do incêndio acontecer. Eu diria que somente teve o incêndio para apagar as provas. 

Emiko – Eu tenho um palpite de quem poderia ter sido, porém não posso dizer aqui quem foi...

Bombeiro 1 – Bem, garotas, eu vou voltar ao trabalho. Qualquer coisa, podem me chamar!

Emiko – Entendido!

Nori – Obrigada por tudo...

(Elas começam a caminhar rumo a um hotel, pois não tinham mais casa.)

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11 de Outubro de 2004, 17h46

(Os participantes da invasão se reúnem na delegacia.)

Akuma – E aí gente? Tão prontos para a invasão? 

Etsuko – Eu estou pronta. Aproveitei essas poucas horas para aprimorar minhas habilidades de cura.

Yuri – Eu estava preparando nosso arsenal mágico no combate.

Akuma – Tipo o quê?

Yuri – Pedras de mana e estoques de obsidiana. Vão ser úteis na hora da luta. 

Valentine – Eu estava junto do Yuri-san, ajudando-o carregando os materiais.

Akuma – E vocês, Nori-san e Emiko-san? Estão preparadas?

(Nori hesita por um momento, mas levanta a cabeça e muda o seu olhar, de algo meigo e doce, para algo bem mais sério.)

Nori – Estamos, sim. Não é, Emiko-chan?

Emiko – Er... Estamos, sim!

Akuma – Bem, então vamos lá. Agora, lembrem-se. Vocês entraram nessa, agora não tem como voltar atrás. Entenderam?

Todos – Sim!!

Akuma – Bem, então vamos lá. Jigoku no Tsubasa!!

(Duas asas infernais surgem nas suas costas?

Etsuko – Levantar vôo!!

(As suas asas começam a bater)

Yuri – Densetsu no Tori!!

(Uma ave imensa surge. Yuri monta nela, e a mesma começa a bater suas asas)

Valentine – Piero no Uma!!

(Da sua caixa de mistérios, surge um cavalo palhaço. Ela monta no cavalo, esperando os outros)

Emiko – Chi no Funshutsu!!

(Jatos de sangue surgem nas mãos de Emiko)

Nori – Tsubasa no Aru Tori!

(Um pássaro alado surge, e Nori monta nele.)

(Eles, já preparados e armados, partem rumo a base da Akai Ten. A partir daqui, enfrentarão sérios problemas, seja no meio de uma luta; seja entre lutas, enfim. A partir daqui, esta história começará a ficar interessante.)