˚ ༘ Meu péssimo gosto | ZoSan |

Capítulo 5

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SEXTA-FEIRA

O loiro abre os olhos, quando viu, estava deitado no sofá enrolado, sentindo frio no corpo, estava de manhãzinha, praticamente umas 6:40, logo Sanji se desperta e percebe que está atrasado para o trabalho.

Ele nem mesmo pensa do por que está aí, só o frio que entrava dentro do corpo dele o incomodava, e logo, ele se levanta rápido tirando o pano por cima de ti e então, olhou para baixo calçando a pantufa.

— Cara... Já é hora de eu ir. — se espreguiçou estralando as costas e desviando olhar novamente para baixo, olhando para mesa, e percebe-se que tinha um papel, se atendeu contra si, e se abaixou pegando o papel dobrado. — Que papel é esse? — diz baixo abrindo a folha de papel e começando a ler.

"Ei, cozinheiro merda, você acabou adormecido, eu te coloquei aí no sofá e não sei qual hora você vai acorda, então só para constar, só fiz uma caridade, então não me xingue nem nada, você só tá muito sensível.

Eu sei que não tem nada haver comigo, mas depois, se tu quiser, me conta o que aconteceu, belê? É isso, fui embora cedo daí."

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A força em que o de olhos azuis segura o papel é forte, ele sentiu sua cabeça pesar, ele põe a mão na testa e suspira fundo com fadiga. Ele sente um pouco de vergonha, mas esquece, e dobra o papel jogando por cima da mesa e virando o corpo começando a caminhar para o quarto e se arrumar rápido.

Após sua troca de roupa, ele desceu as escadas e antes de sair, pegou Sunny no colo e a alisou antes. Colocou Sunny no chão, e logo abriu a porta de casa, saindo e trancando a casa deixando a chave no bolso do casaco marrom.

Caminhou pelas suas de Bordéus até chegar no seu restaurante, e não iria demorar muito para não se atrasar.

Seus passos eram rápidos e facilmente chegaria, queria logo atender seus clientes e ver seus colegas de trabalho, por incrível que parece, o loiro parecia ansioso, ele nunca era assim antes mas suas mãos tremiam.

Isso, foi depois que leu aquela carta de Zoro, e como não soube reagir, ficou nervoso ao ler, sua mente não processava o que acontecia e não se lembrava mais de nada.

Em fim, em todos esses pensamentos, chegou de frente ao restaurante e ele já estava aberto. Por dentro da porta de vidro, estava Carrot permanecia limpando a mesa com um sorrisinho de canto e parecia cantar uma música baixinho, Sanji apenas se encantou e empurrou a porta entrando dentro do restaurante.

— Bom dia, Carrot-chan! — tirou as mãos do bolso do casaco e fica ao lado de Carrot, segurando sua mão esquerda que estava livre e dando um beijo delicado por cima. — Estás bem? — deu um sorrisinho aberto.

— Bom dia Sanji! Eu estou bem, e você? — recebeu o beijinho na mão, e um rubor rápido surgiu nas bochechas, e depois volta ao normal terminando de limpar a última mesa e dobrando o pano.

— É, estou bem. — forçou um sorriso novo e claramente mentia, seus olhos mostravam isso, seu olhar azul era frio, como um mar seco e sem cor. — Bem, vou para a cozinha, se quiser, me procure lá. — deu mais um sorrisinho e andou até a cozinha.