Capítulo 39 | Tortura.

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Estou sentada ao lado do Enzo, na sua BMW e usando o blazer preto dele que está no meu ombro, é tão quentinho. Vez ou outra sinto o seu perfume nele, é gostoso demais. Já fui pega no flagra por ele, que sorri quando faço isso.

Mas sério, quem não ama perfume masculino? Ainda mais usar algo dele? Fala sério é a melhor coisa do mundo!

— Parece que alguém gostou do meu perfume. — Enzo diz sorrindo, eu escondo a minha cara de vergonha.

— Não posso fazer nada se é o melhor cheiro do mundo. — Eu disse em um sussurro, olhando para a janela. Sinto a sua mão grande na minha coxa e aperta.

— Como está se sentindo? — Ele sempre faz a mesma pergunta desde que saímos da boate e agora estamos indo para o galpão.

— Tô bem, apesar de querer quebrar a cara dele. — Eu disse fria.

— Você terá essa honra, meu amor, vou providenciar isso! — Ele diz frio e eu assenti. Olho para sua mão na minha coxa, é tão linda, levo a minha unha até a sua tatuagem no dorso da mão, é uma caveira, e na testa dela, está escrito 666, começo a contorná-la. — Gostou da caveira? — Enzo pergunta concentrado na estrada.

— Sim, é linda. — Eu disse sorrindo. — Essa caveira representa você, né? — Ele franziu o cenho. — El Diablo. — Enzo arregala os olhos.

— Como você sabe que sou conhecido assim? — Ele pergunta incrédulo.

— Pessoas têm medo de você, por não ter piedade de ninguém, não sei como você tortura as pessoas que te enfrentam, mas sei que ninguém sai vivo depois de cruzar o seu caminho. — Ele ficou em silêncio.

— Agora você vai me ver torturando alguém que mexeu com a mulher errada! — Enzo aperta minha coxa com mais força, em vez de reclamar, solto um gemido baixinho. — Porra, que som delicioso! — Enzo rosna, tive uma ideia bem quente.

— Vai demorar para chegar? — Pergunto como quem não quer nada.

— Falta algumas horas. — Diz com a voz grave. Retiro o meu cinto, coloco a mão no meio das suas pernas, sinto seu membro duro, aperto fraco e sua respiração fica pesada, desabotoou a sua calça e abaixei o zíper. — Amor… — Rosna, adentro a mão na sua cueca, peguei seu pau e coloquei para fora, vejo o seu pré-gozo na sua cabecinha rosada.

— Consegue dirigir sem bater o carro? — Provoco e ele me olha, suas pupilas estão dilatadas, seus olhos escuros de luxúria e desejo.

— Coloca essa boquinha deliciosa no meu pau, amor! — Pede rouco, sorrio maliciosamente para ele. — Borre esse batom no meu pau, cadela! — Rosna, me inclino para frente, passei a língua na cabecinha, ele apertou o volante com força e gemeu rouco. — Não me provoca! — Olho para ele inocentemente, beijo a cabecinha avermelhada, isso está levando ele à loucura. — Cadela! — Rosna e eu sorri maliciosamente.

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