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Sentados nos tronos, todos fizeram uma fila, desde os nobres até os mais humildes, todos foram convidados.

Evelyn estava pomposa no trono de seu pai, ao qual os criados sofreram para o tirar da sala do trono, coisa que era proibida, mas Sukuna não média esforços pelo filho, e isso foi a primeira coisa na qual S/n notou.

Já Yugi, estava sentado no trono que costumava ser da sua mãe, que Sukuna nunca havia tirado na sala do trono, as maldições se curvavam estendendo os presentes para a menina olhar, e diziam "Feliz vida Princesa" e logo para Yugi e se curvavam dizendo "Peço as suas bênçãos Supremo Hibrido".

Yugi olhou para os pais, ele não sabia oque fazer, não queria estar ali, sendo observado e adorado, com seres o tratando como algo nunca visto, ele não era Híbrido ele era o Yugi Itadori, apenas o filho arteiro da sua mãe, o herói da sua irmã, e o coração do pai como Sukuna se referia a ele.

Mas ele estava ali por ser o herói da sua irmã, e não poder decepcionar ela, ele pede ajuda com o olhar para os pais, S/n balança a cabeça levemente, Sukuna estende a mão e toca os ombros de sua mãe tirando o cabelo da mesma dali, foi oque pareceu para os outros, mas para o menino foi sua instrução.

-- Lhe concedo as graças.

Diz o menino estendendo a mão com as luvas negras, a maldição segura encostando a testa e se levanta, ele entrega a caixa para os empregados encarregados dos presentes.

S/n sorri olhando para Sukuna que sorria de volta, A fila parecia infinita, os gêmeos de Luci com toda inocência abraçou Evelyn e Yugi, mas eles eram família, as crianças não se importavam, mas Amon puxou os filhos e pediu perdão.

Atlas e Banef foram os próximos, ambos com ternos, quem não soubesse, realmente diria que era seu filho legítimo, a mesma postura inabalável e sarcástica, a pele branca pálida, os cabelos brancos acinzentados, apenas os olhos diferentes, Banef reverência Evelyn que sorri estendendo a mão, Banef a beija e logo a testa da menina, ele era seu padrinho, Sukuna não gostava de Banef, mas não sentia ódio nem nada, apenas ciúmes.

Banef não pede a bênção para Yugi, pois sabe o afilhado que tinha e sabia que ele estava desconfortável, Banef entrega o presente e espera o filho, esse que reverência Evelyn, com as mãos nos bolsos, ao invés de uma nas costas e outra sobre o coração, o relacionamento dos dois eram na base da implicância, ela faz um gesto banal sacudindo a mão para ele se retirar, ele se vira para Yugi, e dessa vez faz a reverência certa, se ajoelhado e pedindo a mão do mesmo, que quando a estende para dizer as palavras, Atlas a segura deixando um beijo, e logo se levanta se retirando.

Sukuna franze o cenho e olha para S/n, que se inclina para sussurra em seu ouvido.

-- Ele é o único em quem Yugi confia plenamente e se sente confortável de amigo.

Ele assente voltando a postura.

Quando a parte humilde chega, Evelyn é respectiva se assentando mais a ponta do trono, sorrindo e agradecendo com palavras doces, sua mãe sempre dizia "para ser rainha vc precisa que o povo te considere uma primeiro".

Todos encantados com a gentileza da mesma e a consideração, mesmo eles não sendo nobres.

Quando se aproximavam se Yugi se ajoelhavam e colocavam as mãos em seus sapatos, dizendo "Olhe por nós supremo e nos abençoe".

Yugi iria estender a mão, mas parou, para aquela gente sem esperança, ele era a esperança, mesmo não confiando em si, eles confiavam, ele retira as luvas, e tocam a cabeça dos espíritos.

-- Eu rogarei por vcs.

Todos encaravam a criança, como uma verdadeira divindade, S/n sorri segurando o ombro do filho, todos viam que ela era uma boa mãe.

Um novo Recomeço (o passado não pode ser apagado)Onde histórias criam vida. Descubra agora