S/N
Abro os olhos vendo dois seres deitados na cama, Yugi estava espalhado encima do pai, com a mãozinha no peito dele, e Evelyn estava encolhida junto de mim.
Em algum momento Sukuna havia me vestido, menos mal, meus filhos não eram obrigados a nos ver pelados.
Suspiro abraçando Evelyn q suspira se grudando mais a mim.
-- Acordou pandinha.
Viro o rosto pra Sukuna, q tentava tirar a mãozinha possessiva de Yugi do seu peito, mas ele acorda, levantando a cabeça pro pai com um biquinho.
-- Bom dia campeão.
Ele resmunga escorregando de cima da barriga do pai, e vindo pro meu lado, ele tateia minha camisola até fundar a mãozinha dentro e achar meu peito, onde ele fecha a mãozinha segurando.
-- Não tá na hora desse deixar dessa mania?
Sukuna pergunta beijando a cabeça do filho e alisando seus cabelinhos rosas, eu dou um sorriso vendo Yugi tranquilo.
-- O desmame mais difícil é o mão, Evelyn mamava pouco, e deixou rápido, mas Yugi ainda tenta recorrer ao peito, quando chora ou tá chateado, até mesmo pra dormir, eu explico pra ele que não tem mais leite, mas ele ainda fica com a mãozinha pra dormir.
Sukuna sorri e beija minha bochecha, e a de Evelyn se levantando, e indo pro banheiro, fecho os olhos, e quando ele sai peço para ligar o ar-condicionado.
E logo ele sai do quarto.
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SUKUNA ON
Desço as escadas dando de cara com Banef, ele estava sentado na cadeira escorado no balcão com a cara péssima, mas que eu normal.
-- Oque houve?
Pergunto vendo as empregadas q eram deusas se retirarem, abro o móvel de metal que chamam de geladeira, Evelyn disse que mantinha tudo gelado.
No sub mundo, temos um armário revestido de gelo, mas assim era mais prático. Pego a jarra de suco ficando de frente pro imbecil.
-- Não vou falar meus problemas com você.
Ele diz ríspido, e dou um sorriso abrindo uma massa corada, q chamam de pão.
-- Você levou o Atlas ontem para sair, não foi como esperava.
Falo passando uma substância roxa, e mordendo, Yugi disse que era geleia, e o gosto era melhor que a do sub mundo.
-- Ele disse que não me via como pai.
O mesmo olha para mim, eu poderia debochar e fazer piada, mas decido dar meu conselho como pai de duas crianças lindas.
-- Você o criou de maneira fria, ensinou ele o básico e manteve distância, é óbvio que ele não te vê como pai, vc é o meio irmão dele.
Banef me olha surpreso, possivelmente esperava uma piadinha, mas ele ensinou o menino a lutar, ler, escrever, tudo como se fosse apenas a sua obrigação.
-- Eu fiz oque fizeram pra mim, eu também fui criado dessa maneira, não vejo problema, ele deveria me agradecer.
-- Você foi criado dessa maneira, mas me diga vc é grato ao seu pai por isso?
Falo bebendo um gole de suco e pegando um tal de biscoito, Banef era idiota, eu também fui criado como um merda, mas jamais ia permitir meus filhos passarem pelo menos.
Eu sou oo pior ser que já pisou na terra, e admito isso, todos me odeiam e me temem, e não faço questão de ser amigo ou legal, não quero ná verdade, eu gosto de matar, causar medo, desespero, vê os seres insignificantes rastejando, implorando por suas vidas inúteis, clamando por piedade, essa que eu arranco deles, iguais suas vidas.
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Um novo Recomeço (o passado não pode ser apagado)
Fanfictionlivro único da LariAutora, no caso eu! Continuação da Esposa de Sukuna, aqui vamos falar do romance inacabado dos dois, e sobre seus filhos, assim como os demais perssonagen. 🔞 não permitido para menores de 18🔞 Contém assunto sexual Bulimia Disto...