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Yugi on

Término de calçar meu tênis, ando até o guarda roupa pegando o casaco da escola e vestindo.

Vou até a penteadeira e arrumo meus cabelos que era a cópia do meu pai, na verdade eu era a cópia dela, só que sem as marcas e mais novo.

A porta do meu quarto abre e minha mãe passa por ela, eu não conseguia evitar o sorriso sempre que eu a olhava, ela era concerteza a perfeição, minha mãe sempre me educou e fez de tudo por mim.

Ela como sempre estava linda.

-- Mamãe veio se despedir, vou ir para o reino das Deusas, e só volto amanhã, se comporte e obedeça os tios Amon e Luci, eles vão ficar aqui para cuidar de vcs.

Ela fiz atrás de mim me abraçando, era bom estar em volta dos braços da minha mãe, eu sentia que nada poderia me atormentar ali, nem os pesadelos que eu normalmente tinha.

-- Vou sentir saudades mãe.

-- O meu menino, a mamãe também, você sabe que eu detesto ficar longe de vocês.

Ela beija várias vezes minha bochecha, e me aperta a ponto deu não conseguir respirar, ela se tornou muito protetora desde o meu sequestro, e semore que ia sair era essa mesma luta, antes ela até chorava.

-- Cuide da sua irmã, você sabe como ela é.

Aceno e ela se retira, pego minha mochila descendo as escadas e Atlas já estava ali jogado no sofá, como sempre Evelyn se esforçava para se atrasar.

-- EVELYN A GENTE TA ATRASADO, DESCE LOGO.

Grito em plenos pulmões, e logo ouço o som das botas de salto na escadaria, ela aparece no topo descendo com pressa.

-- Calma Yugi, a beleza tem que ser cuidada com calma.

-- Entt volta lá pra cima, continua feia.

Atlas diz se levantando e Evelyn taca uma almofada nele, os dois se implicavam o tempo inteiro, ela vai rumo a cozinha mais puxo sua mão.

-- Compra algo na escola, se não tivesse demorado teria tomado café.

Eu amava minha irmã, mais do que tudo na vida, mas ela era o ser mais atrasado que existia, e isso me irritava profundamente.

A gente anda pelo gramado até o uber que Atlas havia chamado, no caminho para escola penso que senti falta de Fushu na cama quando acordei, aquele malandro peludo faltava me derrubar da cama todas as noites, ele devia tá o mundo das Deusas com o tio Banef.

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Respiro fundo fazendo outro gol, vendo as pessoas na arquibancada gritarem meu nome, aí odiava atenção desmedida, mas adorava esportes, eu sei que me saia bem, apenas por ser uma divindade.

Ando até o vestiário e retiro a roupa de esportes, tomo uma ducha e saio vendo que fiquei sozinho. Ou quase.

-- Quando você entrou?

Atlas q estava deitado no banco se senta, seus cabelos platinados caim por cima do olho, de maneira bastante atraente eu diria.

Me viro de costas para ele corado, ele me olhava muito intenso em determinados momentos, e eu estava negando pra mim mesmo que eu talvez, e só talvez, o achasse muito lindo, mas do que amigos se achariam.

Tiro a toalha, e por sorte já estava de cueca, visto minha calça, passo desodorante e visto a blusa, Atlas continuava ali.

-- Oque acha de uma festa hoje?

Viro a cabeça para ele, eu devia adivinhar? Ele e Evelyn estavam mesmo planejando ir a festa de um veterano. Os dois só se união para fazer merda.

-- Eu não vou, sabe que os tios não vai deixar, e a mamãe deixou claro que não queria a gente fora de casa quando ela não estivesse.

Um novo Recomeço (o passado não pode ser apagado)Onde histórias criam vida. Descubra agora