Embora você, com Jake e os outros, tenha conseguido descobrir a verdade sobre o homem sem rosto, sua alegria está manchada. Você não recebeu nenhum sinal de vida de seus amigos em Duskwood desde o terrível incidente na mina.
O que aconteceu depois d...
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Ao fixar meus olhos nas montagens, senti um arrepio percorrer meu corpo instantaneamente. As montagens eram repugnantes, mostravam pessoas completamente destroçadas com o meu rosto sobreposto nelas. Olhei assustada para Alan, esperando encontrar algum sinal de compreensão em seu olhar. Ele começou a virar as páginas das montagens e, na última foto, lá estava o corvo, um símbolo que indicava que eu estava marcada. Alan olhou para mim, sua expressão cheia de medo e incredulidade.
- Não acredito que esse jogo do homem sem rosto está acontecendo novamente - exclamou Alan, me olhando como se quisesse respostas.
- O que você está olhando? Eu também não sei de nada! não sei quem tá fazendo isso.- respondi, tentando controlar o pânico que começava a se apoderar de mim.
- Fazendo isso? Então isso não é a primeira vez? - indagou Alan, aguardando uma resposta minha.
- O que? Eu não disse nada, Alan! - rebati, ainda atordoada pela situação.
- Vamos, me ajude! Pegue suas coisas, você não pode ficar aqui - ordenou Alan, recolhendo apressadamente as coisas que estavam espalhadas.
- Não? Eu não vou sair daqui! - contestei, sentindo a raiva começar a me dominar.
- Você está enlouquecendo, (seu nome)! Estão te ameaçando! - exclamou ele, visivelmente nervoso.
- E o que isso vai fazer diferença para você? - agarrei minhas coisas das mãos de Alan.
- Eu preciso que você fique viva se eu quero te prender como cúmplice do Jake! - rebateu ele, aumentando ainda mais a tensão entre nós.
Nesse momento, a porta do quarto foi aberta pela Sra. Walter, que ficou chocada ao ver a bagunça que havia sido feita. Ela estava visivelmente nervosa com a situação e anunciou que eu teria que ser expulsa do hotel.
- Mas o que é isso?! Não posso permitir esse caos no meu hotel! Você está despejada, mocinha! - disse a Sra. Walter, com o tom de voz irritado.
- Como assim? Você não pode fazer isso! - protestei, incrédula.
