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Ao entrar no cômodo, Luke coloca Julie em cima da penteadeira e se afasta. Com a ajuda da brasileira, ele tira a camisa e a calça. Patterson abre o zíper que fica atrás do cropped de Molina e descobre que a carioca não usa sutiã.

Estrategicamente, Molina empurra o gringo para longe e ele cai na cama. Ela se levanta da penteadeira e para na frente do rapaz deitado, desabotoando a calça e a tirando. Em seguida, retira a calcinha e joga no rosto de Luke, que sorri. De joelhos, sobe na cama e se posiciona em cima do canadense. Se esfrega no pau dele para mostrar como está molhada e é surpreendida com ele trocando suas posições.

O gringo segura as mãos de Molina acima da cabeça dela e beija seu pescoço lentamente. Em seguida, une seus lábios e dá início a um momento carinhoso, ambos apenas aproveitam suas línguas se encontrando e os arrepios percorrendo seus corpos.

Luke decide deixar uma trilha de beijos pelo corpo da carioca, passando pelos seios e pela barriga. Molina aguarda o próximo contato com muita expectativa. O canadense abre as pernas da garota. Porém, deixa beijos e mordiscadas no interior da sua coxa.

- Vai se arrepender por estar brincando com uma brasileira - o tom é um misto de ameaça e sofrimento. Patterson ri.

Delicadamente, ele alisa a região molhada diversas vezes, fazendo Julie gemer baixinho, e coloca o dedo na boca. Para demonstrar que gostou do que provou, desliza sua língua por toda a área e chupa o clítoris para depois voltar a brincar com a ponta da sua língua. Desliza suavemente, escutando gemidos cada vez mais prazerosos. Molina ameaça fechar as pernas, mas ele não permite. A prova sem pressa, sempre agindo devagar. Julieta arqueia o corpo e puxa o cabelo do namorando, gritando o nome do rapaz ao gozar.

- Ah...isso foi bom - ela diz, com a respiração acelerada.

De joelhos, coloca o pau entre os seios de Julieta.

- O que acha? - pergunta apontando para o membro com veias pulsantes. Molina abre a boca.

Luke sorri ao ver Julie o provando com tanto gosto. O prazer se quadruplica ao sentir as mãos macias deslizando calmamente pelo seu membro e escutar os suspiros de quem está aproveitando. Eles não têm pressa, pois desejam prolongar o momento e sentir melhor cada contato.

O canadense apoia as mãos na parede e, dessa vez, é ele quem geme o nome dela incansavelmente. Ao sentir uma eletricidade percorrer o corpo, retira o pau da boca de Julieta, senta ao seu lado e se masturba até gozar.

Molina espalha o líquido pelo membro de Patterson, que busca mais ar para respirar, e senta em cima dele.

Ela encaixa o pau em sua vagina e dá início às investidas lentas e profundas, com os corpos grudados e sendo abraçada. Patterson aproveita a posição para abocanhar o seio da carioca. Nos movimentos de vaivém, Julieta o sente sair e entrar cada vez mais molhado.

Seus corpos inteiros se arrepiam, até lugares em que não sabiam ser possível. Os mamilos dela ficam rígidos entre os lábios de Patterson e os dois gemem. Ela chama o nome do rapaz, tendo sua atenção, e dá início a um beijo carinhoso, que causa borboletas nos estômagos de ambos.

Caraio, carioquinha - ele diz entre o beijo.

- Está gostando? - pergunta com um sorriso malicioso. Ele confirma enquanto seu pau desliza para o interior de Molina - Esse sexo mais calmo e tranquilo é uma delícia. Mas também estou louca para que conheça meu lado brasileiro de puro fogo - ela morde o lábio inferior de Luke, que arregala os olhos e implora para ela mostrar essa sua versão.

Julieta se posiciona e senta sem parar, deixando Luke desnorteado com as quicadas e o revezamento com reboladas estratégicas. Quando a carioca cansa, dá uma pequena levantadinha e Patterson mete diversas vezes enquanto ela aproveita o prazer dele a fodendo. Os gemidos se tornam cada vez mais intensos.

Puta merda, que homem gostoso - ela grita em português segurando seu rosto com uma das mãos. Luke nem tem tempo de perguntar o que ela disse, pois Molina enfia a língua em sua boca enquanto transam.

Molina sente as pernas enfraquecendo, desacelera os movimentos e volta para o sexo mais lento. O momento não se torna menos proveitoso, pelo contrário. Ela se arrepia sempre que o pau de Luke volta inteiro para seu interior. Os gemidos se tornam mais fracos pelo cansaço. Patterson a deita na cama, abre bem as pernas dela e entra devagar. A brasileira aperta os seios em busca de mais prazer.

Luke acelera um pouquinho, a fazendo gritar palavras desconexas e se contorcer na cama. Um gemido longo e as pernas se fechando indicam que ela chegou ao seu ápice. Suados, Julie puxa o rapaz para mais perto e finca as unhas nas suas costas. O canadense mete mais algumas vezes rapidamente, tendo Molina gemendo sem parar no seu ouvido. Não demora muito para ele gozar também e ela ir aos céus ao sentir o líquido quente.

I Do, I Do, I Do, I Do, I Do ∞ Juke - JATPOnde histórias criam vida. Descubra agora