Aventuras sexuais 2 (Concluída)

TITIA FOGOSA 2

Alanis Santiago

Puta merda.Ainda não acredito que transei com o marido da minha sobrinha.Minha irmã deve estar me olhando lá de cima como se eu fosse uma doida safada.O que acho que virei.
A pergunta é:
Como vou olhar pra cara da minha sobrinha ?

Basicamente um mês se passou e não tive coragem de falar com nenhum dos dois.Não que me arrependi, muito pelo contrário, amei cada segundo da noite que tivemos e tudo envolvido ao clube.Até fiz a minha inscrição e frequento toda semana.Já fiquei com vários homens diferentes e até experimentei mulheres.Mas, nenhum se comparou ao Peter.Preciso que ele me coma mais uma vez.

Minha vida sempre foi sem graça, fui criada pra ser um exemplo na família como a minha irmã foi e nunca me entregar em qualquer aventura sexual.Sou uma mulher de quarenta e três anos querendo explorar mais o meu corpo.Os prazeres que a vida lhe dá.

Aceitei o convite de Kathe e vou passar a noite em sua casa.Depois dela insistir muito.
Chego e sou recebida pelos dois com um sorriso enorme no rosto.

—Oie, tia Alanis!
—beija minha bochecha assim que entro na sua casa.

—Boa noite, Alanis!
—diz me dando um beijo no pescoço e selinho.

—Boa noite, queridos!
—falo nervosa e eles percebem.

—Fique tranquila, tia.Não tenho ciúmes dele.
—diz piscando pra mim.

—Queria ser tranquila que nem vocês.
—suspiro e Kathe me dá uma taça de vinho.

—Vou ser direta com você.
—ela fala olhando pra mim.
—Quero ver vocês dois juntos.
—bebe um gole do seu vinho e meus olhos se arregalam.

—Ver ? Aí que vergonha!
—falo escondendo meu rosto e eles dão risada.

—Não precisa ter.É normal entre a gente.
—da um último gole.
—Mas, a decisão é sua.Posso até dar uma volta.
—sorri sapeca e tento me acalmar.

—Enquanto você pensa.
—fala Peter me olhando da cabeça aos pés.
—Vamos conversar sobre outras coisas.
—pisca pra mim e mordo os lábios olhando o volume em sua calça.

—Me conte o que achou do clube.
—diz Kathefine empolgada e molho meus lábios antes de começar.

A conversa flui rapidamente e termino minha taça em um piscar de olhos.Tiro meu blaser e coloco ao meu lado para ficar mais a vontade.

—Aceito!
—falo de uma vez e os dois sorriem.

—Vão para o quarto.
—diz Kathe e nos levantamos.

Subimos os degraus e fomos tirando cada peça de roupa jogando no chão.Minha sobrinha vira sua poltrona e fica de frente pra cama.

—Relaxe e deixe o prazer falar mais alto.
—diz Peter beijando minha boca rapidamente.

Gemi em sua boca ansiosa para o que está por vir e mordo seu lábio inferior.

—Quero ela sem forças!
—Kathe manda e paramos para olhar pra ela.
—Acaba com ela, amor!
—sorri maléfica e dou risada.

—Mostra pra ela, Peter!
—digo com uma coragem não sei da onde.
—Me fode com força!
—sorri sapeca e ela também.

—Ajoelha!
—manda Peter puxando meu cabelo e faço rapidamente.
—Mama meu pau, vadia!
—sorrio e abro minha boca antes de lamber todo.

Deixo bem molhado e começo chupando a cabecinha.Vou descendo devagar, mamando seu pau grande e grosso que pulsa em minha boca.Reviro os olhos com a sensação gostosa de ter ele novamente me satisfazendo.Saliva escorre em meu corpo e relaxo a garganta para não engasgar.Sua cabeça está jogada pra trás e seus gemidos são roucos.

—Goza na boca dessa vadia!
—mando tirando seu pau da boca e voltando pra chupar com mais força.

Minhas mãos vão para suas bolas, apertando na medida certa e as suas mãos estão quase arrancando meu couro cabeludo.

—Caralho, Alanis!
—urra gozando em jatos fortes e acabo engasgando com a quantidade.
—Engole tudo, vadia!
—puxa minha cabeça para baixo.

Limpo o que caiu do meu corpo e levo aos meus lábios olhando pra Kathe que não tira o sorriso do rosto.

—De quatro, vadia!
—fala Peter me levantando pelos cabelos e deito na cama deixando só minha bunda bem empinada.

Minha boceta pulsa em cada "vadia" dita por ele.

—AAAAAAAAAAAAIN, ele quer comer meu cú!
—gemi alto quando sinto ele entra de uma vez.

—Fala pra ela que você nunca tinha dado ele e que eu fui o primeiro.
—diz batendo em cada lado da minha bunda.

—Seu marido arrombou o meu cuzinho virgem!
—digo manhosa e mordo meus lábios.
—Chega de falar e mete essa delícia de pau no meu cú!
—ordeno e Kathe da risada.

—Você é uma vadia!
—fala batendo em cada lado da minha bunda e seus movimentos aumentam de velocidade.
—Amanhã você não vai conseguir sentar.
—seguro nos lençóis com firmeza tentando não sair do lugar.

—Huuuuum, delícia!
—gemi alto que nem uma cadela no cio.
—Isso, bate na tia da sua mulher.
—digo com a cabeça deitada no travesseiro e virada para minha sobrinha.

Ela se levanta e fica de joelhos na cama ficando mais de perto.Seu marido fica um bom tempo e esfola meu cuzinho sem dó.

—Vou gozar na sua boceta, vadia!
—fala tirando seu pau e me virando com rapidez.

Minhas pernas vão para sua cintura e sem avisar me penetra com tudo.Seu vai e vem começa lento e forte.

—Mais rápido, merda!
—ele da risada quando terminei de falar.
—Me fode igual uma vadia!
—falo e dou um grito quando ele acelera.

Meu corpo é jogado pra cima em cada estocada.A cabeceira da cama bate na parede com força.Mordo meus lábios e tento não gemer alto.Mas, isso é impossível.Suas mãos pegam minhas pernas e coloca elas em seus ombros num novo ângulo.Sinto ele mais fundo e gemi sem parar quando sua boca vai até meu seio direito chupando.A outra vai para o esquerdo e beslisca ele.

—Goza vadia!
—manda e morde o bico dos meus seios.

Quando deixa o direito vermelho, vai para o esquerdo e faz a mesma coisa com os dois.

—Ooooooooh, minha nossa!
—gemi manhosa e gozo no seu pau.
—Olha como seu marido me come, sobrinha!
—sorrio enquanto ele continua em busca da sua libertação.

—Vadia gostosa!
—urra gozando em jatos fortes com o pau todo na minha boceta.

Gemi suspirando quando sai de dentro de mim e ele cai na cama fechando os olhos.

—Alanis, você é muito fogosa!
—minha sobrinha diz rindo.
—Titia fogosa, acordou!
—sorri maléfica e o marido da risada.