Dessa vez não fiquei pobre com um uber igual mês passado, pedi pro meu vizinho da frente me trazer pois sabia que o mesmo viria para cá também, afinal ele é o vice presidente do grêmio estudantil.
Fui deixando um pouco antes de chegarmos no sítio porque eu não poderia ser visto saindo de seu carro pois isso demonstraria favoritismo da parte do grêmio e blá blá.
Sítio este que está silencioso comparando com a última vez. Não temos tantas pessoas do lado de fora cantando ou dançando e toda a música está do lado de dentro da chácara contemporânea.
Me sento perto da piscina que piscava alternando entre cores de tons frios, à espera de qualquer instrução para o próximo jogo.
-O loirinho, a festa hoje é lá dentro, me siga.- me assusto com a voz repentina do moreno que aparece atrás de mim.
Sem falar nada apenas o acompanho.
A casa por dentro era aquecida com vários aquecedores e tinha um ar bastante aconchegante, sinto que poderia passar dias aqui de tão confortável. Mas infelizmente todo o seu conforto estava infestado de gente.
As pessoas que eu encontrava no caminho mal olhavam para mim e as poucas que notavam minha existência sorriam pra mim. O enorme sofá bege que tinha no canto da sala foi dominado por casais cheios de tesão.
O moreno que eu seguia deu uma pequena tossida.
-O local é lá embaixo mas para entrar vc vai precisar tirar suas roupas.- O mesmo aponta para uma porta preta fosca com uma maçaneta dourada.
Dou uma olhada ao redor.
-Não posso tirar minha roupa lá dentro? Tem um monte de gente aqui.
-Não sei porque se importa com isso, todos aqui viram você pelado no mês passado. Se esqueceu das câmeras? - Um sorriso de canto aparece em seus lábios.
Ignorando ou outros a minha volta começo a tirar meu casaco e minhas calças. Instantes depois tiro o último tecido do meu corpo, uma cueca box verde claro.
O moreno sai da frente da porta me dando a passagem para entrar.
-Bela bunda.- Antes da porta se fechar consigo ouvir alguém gritando.
Desço as escadas e entro em uma sala bem barulhenta.
Que porão grande esse, cabe umas 50 pessoas confortável aqui.
Uma voz familiar começa a falar.
-Enfim nosso último convidado chegou.- esperava ver o Bruno falando como da última vez, mas não era ele.
Esse grêmio é formado apenas pelos os meus ficantes?
Quem encontro falando é o Kauã, o goleiro do time da escola (conto 1 - Noite de comemoração).
-O que você tá fazendo aqui?- sem mal raciocinar essa pergunta sai dos meus lábios.
-Não sabia? Também faço parte do grêmio estudantil.
Aqueles olhos amendoados me encaravam com malícia, nosso último encontro foi a um mês e meio atrás e o mesmo me usou como amuleto de boa sorte para seu jogo, sai daquele vestiário todo suado e com as pernas bambas.
Kauã quebra nossa troca de olhares.
-Voltando ao assunto principal. Nosso jogo da noite será simples, o clássico cassino. Teremos 5 convidados que ficaram sentados ali. - Ele aponta para poltronas de couro. - E nós os apostadores iremos apostar a ordem consecutiva de quem vai gozar primeiro. Ou seja, cada um dos convidados terá um número e quem chegar mais próximo da sequência de quem gozou primeiro ganha uma noite do convidado à sua escolha.
Uma garota ruiva apoiada na parede levanta a mão.
-Nós iremos gozar como?- Vejo que ela também está nua, uma convidada assim como eu.
-Vocês irão escolher um daqueles para te chupar. - Kauã aponta para um grupo de dez pessoas, cinco homens e cinco mulheres, todos pelados. - Agora que todos entenderam, peço que os convidados se sentam nas poltronas.
Passando pela multidão me sento na poltrona número três pois prefiro números ímpares.
Kauã volta a falar.
-Muito bem! Número 1 escolha seu par.
Uma mulher negra retinta com o cabelo curtinho crespo era o número 1. Seus peitos não eram grandes, mas tinha uma cintura fina e um belo par de coxas.
-Quero o loiro de olhos verdes.
Um deus grego caminha em sua direção, seu corpo era uma beldade e seu pau mais ainda, grosso na medida certa e grande na medida certa. Os deuses têm seus preferidos.
-Bela escolha. Número 2 escolha o seu.
Um homem moreno de longos cabelos pretos era o 2. Seus olhos eram o que mais chamavam atenção, olhos âmbar, cor de mel. Seu corpo não era estrutural igual o loiro da 1 mas não era de se jogar fora e seu pau depilado tinha bastantes veias e sua cabeça era rosinha.
-Quero a de óculos.
Uma fêmea de cabelos castanhos alaranjados e óculos arredondados se aproxima. Seu corpo era do tipo ampulheta, seios fartos, cintura fina e grossas coxas, seu olhar era feroz.
-Número 3 sua vez.
Paro para analisar os quatros homens à minha frente e me sinto indeciso, todos tão gostosos. Quatro beldades, cada um de uma forma única porém não sei qual desperta mais o meu interesse.
Uma ideia passou pela minha mente.
Olho para Kauã.
-Não posso escolher você?
Antes que ele pudesse responder, uma voz o interrompeu.
O querido vice-presidente, Bruno, enfim aparece.
-Pq não? Somos conhecidos por nossa hospitalidade e não podemos negar um pedido para o nosso convidado, não é?- O mesmo encara Kauã.
-Mas eu estou narrando hoje.
-Por isso estou aqui, agora se manda para o lado dele e o faça gozar como nunca.
Kauã não podendo contestar o seu superior apenas caminha para o meu lado.
-Voltando para as escolhas, número 4 quem será seu par?
A mulher ruiva de antes estava sentado ao meu lado. De longe era a mais peituda daqui, sinto pena da coluna dessa mulher. O bico de seus enormes seios era rosinha.
-Quero aquela loira de mechas coloridas.
A loira de mechas azuis tinha o corpo de uma modelo, era curvilíneo com seios pequenos e uma cintura magra, sua clavícula era marcada e seus olhos azulados eram bem expressivos.
-E por fim o número 5.
Sentado na poltrona número 5 estava um homem de estrutura franzina, a pele pálida e cabelos da cor das penas de um corvo. Seu rosto era esbelto e metido, espero que só seu rosto seja metido a nojento. Sua glande era um rosa pálido de 16 centímetros.
-Quero o grandão.
Um macho de 1,92 anda em passos largos e pesados. Ele era negro com um peitoral que tranquilamente dormiria em cima, seu peito tinha pelos o cobrindo e seu pau grosso era circulado por pentelhos encaracolados.
-Espero que saiba usar essa sua boquinha gostosa. - sinto o complexo de superioridade de longe, que esse negão o deixe gemendo igual uma puta barata.
-Agora que todos estão em seus lugares, entrem no link que eu vou mandar para vocês e apostem suas ordens. Vcs terão 2 minutos, depois desse tempo o site será fechado ao público e só se abrirá novamente quando o jogo for finalizado, mostrando o vencedor.
Todos focaram em seus celulares.
-Feliz? - Kauã sussurra à minha esquerda.
Ele sabe que sou sensível a sussurros.
-Mais do que você imagina.
Bruno levanta da sua cadeira
-Apostas encerradas.
Kauã saiu do meu lado e se ajoelhou à minha frente.
-Boqueteiros comecem!- uma buzina soou pelo cômodo.
Meu pau já estava levemente acordado por observar aquelas 5 beldades mas após ver Kauã de joelhos me olhando com malícia ficou duro na hora.
O de cabelos castanhos gosta de começar lento e aumentando a velocidade mas como hoje é para me fazer gozar rápido o mesmo já começa no pique.
Sua língua passa pela costura do meu saco até a minha glande e me engole até a base. Gemidos saem da minha garganta. Sua boca molhada e morna me causou arrepios e sua língua macia me fez ter pensamentos mais impuros ainda.
Passo minha mão pelo os seus cabelos cacheados e o empurro pra mim. Faço seus lábios encostarem na minha pele e meu pau chegar na sua garganta.
Puta merda.
Me sinto no céu rodeado por anjos.
Meu interior queimava de desejo, me sentia como um vulcão prestes a explodir. A luxúria nublou minha visão e minha mente.
Solto sua cabeça para o mesmo respirar. Seus olhos castanhos como avelãs me encaravam vermelho de tesão.
Sem perder muito tempo, Kauã pega na base do meu penis e começa a uma rápida masturbação, enquanto focava a atenção de sua boca para a minha cabeça. Sua língua circulava agilmente minha glande, berrei um palavrão.
Esse cara quer me deixar louco, já me fudeu tantas outras vezes, e agora quer fuder minha sanidade também.
De longe escuto a voz do Bruno.
-O número 5 foi o primeiro a gozar.
E logo em seguida, escuto gritos de comemoração e de xingamentos. Aquele branquelo não deveria ter subestimado o grandão.
Minha atenção foi roubada por Kauã quando ele parou seus movimentos.
Gemidos insatisfeitos saíram da minha boca.
Antes de palavras serem pronunciadas o outro cospe nas duas mãos. Uma dúvida paira por minha mente.
Com as mãos lubrificadas ele circula meu pau e começou a fazer movimentos como se acendesse uma fogueira com dois palitinhos, a mão direita ia pra frente e pra trás, a mão esquerda ia pra trás e pra frente. Solto uma sequência de palavrões.
Antes eu me sentia no céu rodeado por anjos, agora me sinto na sarjeta mais suja do inferno.
Se aquela masturbação esquisita já não bastasse ele volta a lamber minha cabecinha.
Minha mente transcendeu os níveis de prazer, o calor de minha alma rivalizava com o sol e minha boca começou a salivar.
Esse homem aprendeu com o capeta isso. Os 7 príncipes infernais devem estar orgulhosos de sua cria.
Gemidos extremamente roucos são escutados do meu lado, vejo jatos perolados e quentes saindo do número 2.
-E o segundo a gozar por coincidência é o próprio número 2.
Mais vaias e comemorações são escutadas.
Começou a sentir o pré gozo chegando mas me controlo ao máximo. Kauã não parou seus movimentos nem para respirar, seu foco não era mesmo do plano mortal.
Com minhas últimas forças eu empurro meu quadril pra frente e começo a fuder a boca dele. Meu pau chegava na sua garganta e voltava.
Repito aquilo 7 vezes antes de chegar no ápice.
O vulcão que eu tanto segurei explodiu. Gemidos mudos pronunciei. Sinto minha alma saindo junto com o esperma.
Porém dois segundos antes de eu gozar eu escuto a número 4 soltando gemidos histéricos.
A garganta e boca do Kauã estavam cheios de minha semente.
-E a número 4 goza de uma forma maravilhosa e logo em seguida o número 3 enche a boca de seu par de porra. Que sabor ele tem Kauã?
-Doce.
Quando restabeleci minha consciência observei a número 1.
Ela gemia de uma forma selvagem e suas costas estavam arqueadas. O deus grego estava no meio de suas pernas a provando como se fosse o néctar dos deuses. 1 não aguentando muito mais gozou com um gemido agudo e quente.
-E a nossa última a gozar foi a número 1.
Grande parte dos apostadores vaiou e só meia dúzia comemorou.
Todos os convidados estavam ofegantes, principalmente o 5, aquele cara parece q correu uma maratona. Quero o nome do par dele depois, quero sentir o estrago por conta própria.
Todos os pares estão excitados também. O pau do Kauã tá pulsando pedindo pra gozar também, se fosse outra ocasião eu tava sentando no seu colo agora.
Bruno limpou a garganta.
-Com o jogo finalizado teremos o resultado. - muitos apostadores se animaram pra saber quem venceu mas a maioria já tinha desistido pois sabia q perdeu. - Lembrando que nossa sequência foi 5,2,4,3 e 1.
Uma tensão se instalou no ar.
-O mais próximo de acertar essa sequência teve 3 acertos. Seus números foram 5,4,2,3 e 1. - todos os convidados ficaram ansiosos. - O vencedor das apostas foi o nosso cobiçado professor regente, Lorenzo.
Um cara de estatura média se levanta e vem para a frente. Seus cabelos pretos eram rasgados bem curto, usava alargadores pequenos nas orelhas, tinha um bigode com um cavanhaque no queixo e um lindo sorriso. Seu estilo era mais casual com um toque de rock. O professor mais novo da escola e o mais desejado. O volume de suas calças era sempre apreciado pelas alunas, alguns alunos também.
Eu preciso ser escolhido, penso naquele pau desde do primeiro dia de aula.
-Então professor Lorenzo- Diz Bruno parando ao seu lado. - Quem você quer fuder essa noite? Temos 5 convidados e você terá que escolher um.
Uma voz rouca preenche o ambiente.
-Durante o jogo certos gemidos chamaram minha atenção,quero escutá-los mais um vez, só que agora com meu pau na sua garganta. Quero o número 3.
Meu estômago gelou de alegria, minha boca salivou e meu cérebro fritou em êxtase. Meu dia, minha semana, meu mês, meu ano, minha vida acabou de melhorar 101%.
Chego perto do mesmo tentando conter minha felicidade.
-Ótima escolha professor, vocês podem ir para a suíte principal. Só lembre-se, que tudo que vcs fizerem nos veremos. - sua voz era a luxúria encarnada e um vislumbre de uma ereção aparece em sua calça jeans.
Lorenzo sorri.
-Pode deixar que farei um espetáculo. - Ele me vira e passa seu braço pela minha cintura. - venha meu prêmio.
Saímos do enorme porão e voltamos para a sala de estar lotada de pessoas, a maioria alcoolizado.
Subimos para o segundo andar e entramos no último quarto do corredor.
Mau consegui avaliar o cômodo de tons claros antes de ser preso na parede.
Ele colocou minhas costas na parede, puxou minhas pernas para o seu quadril e me segurava apertando minha bunda.
Lorenzo fixa seus olhos castanhos claros.
-Fazia tempos que eu não ficava dessa forma. - Sua voz era o pecado genuíno. - Você consegue sentir meu pau? - O mesmo me aperta contra a parede, fazendo sua intimidade encostar na minha bunda. - Essa calça jeans está me apertando aqui, chega a doer.
Aquele pau com certeza era o maior que já vi pessoalmente.
Uma onda de arrepios sobe pela minha coluna, sentimentos de prazer e medo se misturam nesse arrepio. Medo de não conseguir aguentar todo aquele tamanho mas prazer por sentir que eu que causei aquela ereção.
-Você, como meu prêmio, vai cumprir suas responsabilidades de me fazer gozar. - Seu rosto se aproxima do meu. - Quero sentir sua língua passando por meu pau, quero te ver engolir minha porra, quero fuder essa sua entrada até o amanhecer chegar ao céu e só irei te soltar quando você estiver mancando e com o cu tão cheio de esperma que vai sentir meu gosto até nas próximas fodas que você der. Estamos entendidos?
Confirmo com a cabeça, afinal, quem sou eu para negar?
Um sorriso de canto aparece em seus lábios.
-Ótimo.
Estamos tão próximos que sinto sua respiração bater contra a minha. Troco minha atenção de seus olhos para os seus lábios, uma boca de lábios finos e macios.
O professor percebe meu olhar e se aproxima para um beijo.
Sua língua quente guerreava com a minha. Dominância?
Não.
Prazer.
Nosso beijo acendeu minha alma mais uma vez. Suas mãos frias apertavam minha bunda nua e seu pau ainda preso por sua calça pulsava contra a minha intimidade.
Enrolei meus braços em sua nuca para nos aproximarmos mais.
Aquele beijo me fez ficar duro de tão quente, minha mente divagava por tudo o que ele me disse e meu medo de não conseguir aguentar foi se dissipando.
A luxúria familiar volta a manchar minha alma de vermelho.
Lorenzo interrompe nosso ósculo e me solta de seu aperto.
-Puta merda que dor. - O mesmo se referia a sua enorme ereção. - Quero ver essa sua boquinha suja funcionar. Vem cá e tire minhas roupas, peça por peça.
Saio da parede e já começo a tirar sua camiseta preta. Logo depois seu tênis, suas meias e quando tiro sua calça jeans ele solta um palavrão baixinho.
O mesmo usava uma cueca branca para realçar mais seu volume.
Encaro seus olhos dominados por pecados, o brilho de seu olhar triplicou e sua pupila dilatou.
Volto para a última peça de tecido de seu corpo.
Enfim a removi.
"Tap"
Esse foi o barulho que escutei quando seu penis bateu na minha bochecha.
Seu pau como já disse antes era enorme, sua glande cor de pele junto com pelos ao redor.
As glândulas salivares da minha boca começaram a trabalhar pesado.
-Antes de começar, posso saber quantos centímetros tem?
-24 centímetros e meio.- o professor se senta na poltrona bege do canto da suíte. - Agora venha e me chupe.
Acho que não foi uma boa ideia saber quantos centímetros ele tinha, minha insegurança voltou.
Me ajoelho à sua frente e pego na base de meu membro.
Não vou enrolar muito não.
Passo minha língua pelo seu saco e vou subindo devagar até a sua glande. Foco minha língua na cabecinha e desço minha boca até perto da metade, lugar esse que chegou na minha garganta.
Volto a subir e volto a descer repetidas vezes, a cada descida eu chegava mais perto da base. Até que não foi mais, faltava 4 centímetros e não conseguia.
Voltei para a glande e fixo meu foco nos movimentos circulares que fazia com a língua, às vezes descia um pouco mas logo voltava pra cabeça.
Uma tempestade carmesim começou a invadir minha mente e fios imaginários se prendem a minha alma, fui me tornando a marionete do pecado mais quente que existia, Luxúria.
As coisas ao meu redor foram se dissipando, meu mundo virou aqueles lindos olhos castanhos que estavam submetidos a tantas impurezas.
Empolgado com toda aquela dopamina que meu cérebro libera, fui descendo mais uma vez seu pau, dessa vez os 4 centímetros não iriam me impedir.
Sentindo toda a sua extensão passando por meus lábios, seu sabor em minha língua e sua glande na garganta.
Eu volto a realidade quando sinto que minha boca chegou a sua pele, pêlos rasos e escuros faziam cócegas em meus lábios.
Após quebrar meu limite, eu volto a subir e descer rapidamente. Seus olhos amendoados antes impuros agora profanos, suas mãos faziam carícias nos meus cabelos e sua boca entreaberta soltava sons cheios de prazer.
Sentindo sua respiração se descontrolando e suas costas se arqueando, desço para a base e sinto minha garganta e boca serem preenchidas pelo seu esperma.
Seu pau chegou tão fundo na minha garganta que mesmo tirando eu sentia a sensação dele ainda.
O professor ajusta sua coluna.
-Você realmente faz jus à sua fama. - Ele se levanta da poltrona. - Fique de quatro naquela cama. Tenho que te acostumar antes de enfiar meu pau em você.
Apenas obedeci.
Lorenzo usa suas mãos para apertar minha bunda e sem aviso prévio ele invade minha entrada com sua língua. Aquela língua era quente e tentadora, a cada lambida que eu recebia era como uma viagem no tempo, onde eu experimentava doces pela a primeira vez, foi um dos dias mais felizes da minha vida.
Sempre que sentia minha intimidade sendo invadida por sua tramela, uma parte da minha sanidade se dissipava. Minha alma aos poucos foi se reduzindo a cinzas, e dessas cinzas um fogo se acendeu. Um fogo tão quente que até o inferno passaria calor.
Gemidos tão profundos saiam da minha garganta, que cheguei a pegar um travesseiro e tapar minha boca.
Solto um som primordial e profano tão alto quando meu professor pega no meu pau.
Seus longos dedos circularam minha glande rosa opaca, com movimentos de vai e vem, ele começa a me masturbar. Sua mão ia até minha base e voltava a cabeça de forma veloz, sua língua furiosa me provava como um sorvete de creme.
Antes eu via o dia que eu experimentei doces pela a primeira vez, agora lembro o dia que gozei pela a primeira vez. Nunca gozei tanto de uma vez só igual àquele dia, um enorme misto de emoções passaram pelo o meu ser. Todo sentimento meu, era mais lenha jogada na fogueira de minha alma, calor ardente passou por minhas veias, minhas células se incendiaram e meus átomos tremiam de euforia.
Com mais duas lambidas e três movimentos eu gozo.
Mais uma memória para ficar marcada na minha mente, o dia que soltei 14 jatos quentes de esperma na cama de um sítio, aquele líquido grosso e perolado sujava os lençóis.
-Agora sim esse seu cu está preparado para mim.- A voz de Lorenzo limpa os inúmeros pensamentos que passavam pelo meu cérebro.
-Por favor, eu te imploro!- Me viro e encaro seus olhos.- Coloque esse teu pau logo no meu cu, quero sentir você na minha próstata, quero sentir seu gozo manchando minha alma. - Seu olhar foi ficando carmesim a casa sílaba que eu soltava. - professor me faça gemer mais uma vez, me faça gozar mais vezes e me faça descer no buraco mais fundo do inferno.
Ele pisca.
-Com todo esse drama e tesão quem sou eu para negar! Só não me peça para parar porque no momento que eu me enfiar em você nem Deus ou Lúcifer será capaz de me tirar.
Tampo a sujeira que fiz com uma coberta e me deito na sua frente, abri minhas pernas e ajeito meu pescoço com uma almofada.
Meu professor pega meus tornozelos, os colocando em seus ombros.
Com uma mão ele segura seu pau e direciona para minha entrada. Sinto sua glande passando no meu buraco e meu interior derrete de euforia.
Lorenzo quanto mais entrava mais palavrões soltava, gemidos baixos e sussurrados escapavam de sua boca.
De forma lenta e torturante seu pau entrou inteiro. Me sentia como se perdesse a virgindade de novo, nunca senti algo tão fundo em meu âmago, minha próstata era pressionada a todo tempo.
O mesmo com meus tornozelos em seus ombros, pegou meus pulsos e os prenderam acima da minha cabeça, ele me deixou inteiramente imóvel.
Seus quadris começaram a sair vagarosamente e voltavam na mesma velocidade. Gradativamente seus movimentos aumentaram e a cada estocada que ele dava era um gemido solto tanto por mim como por ele.
Como antes, o mundo se dissipou e minha mente se focou apenas nele, minha alma se fundiu com a dele e os fios da luxúria nos conectou.
O professor tirava seu pau até a glande e colocava tudo de novo de uma jeito nada delicado. Minha próstata era bombardeada repetidas vezes de forma selvagem.
Estocada atrás de estacada, gemidos atrás de gemidos. Dois barulhão que quando misturados se tornavam música. Uma melodia profana que apenas nós dois estávamos.
Lorenzo se aproxima mais, fazendo assim, meus joelhos encostarem no meu peitoral. Seu hálito úmido e quente agora batia no meu pescoço, seu pau agora conseguia fazer algo que nem eu sabia que era possível, ele se enterrou mais fundo em mim. Sentia todo o seu peso em cima de mim, o começo de seu abdômen encostando atrás das minhas coxas.
Seus movimentos não pararam e meus gemidos só pioraram.
Nenhuma rola me fez delirar a esse nível, nunca cobicei tanto uma foda como aquela e com certeza essa será uma memória que me fará gozar mais vezes.
Os quadris do professor aumentaram a velocidade e suas mãos apertaram mais os meus pulsos, eu sabia oq estava chegando e, puta que pariu, nunca desejei tanto algo.
Suor escorria pela minha testa e coluna e saliva escorria pelo canto da minha boca por causa dos gemidos.
Meu interior arrombado se contorceu em animação, minha alma chegou a tal temperatura que queimou os fios vermelhos da luxúria.
Eu transcendi o próprio pecado.
Com os olhares fixos eu senti nossos corações sincronizados. Por 5 segundos sinto que viramos um só.
Evoluímos ao divino.
De um jeito primordial sinto meu interior ser preenchido, porra quente vazava do meu cu.
Caralho que delícia!
Antes que meu professor tivesse qualquer pensamento eu me desvencilho de seu aperto e o beijo.
O beijo mais puro que já senti, nem a água mais límpida chega aos pés desse sentimento.
Saio do nosso ósculo.
-Espero que cumpra a promessa que tu fez.- digo entre suspiros.
-Qual promessa?- Lorenzo diz com uma voz rendida.
-De me foder até o amanhecer.
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Contos gays (+18)
RomanceMinha alma sempre foi uma vagabunda então pq não escrever oq se passa na minha cabeça? Capa não é minha. É do pinterest, só achei ela bonita.