AVISO: Nesse conto existem cenas de podolatria, fetiche em pés, caso você ache muito nojento recomendo pular a cor amarela.
Conto não revisado então pode conter erros.
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Meu estômago se revirava de ansiedade quanto mais o carro se aproximava, a cada curva que ele fazia era uma batida a menos do meu coração.
Hoje não fui para o sítio de sempre, era uma rota desconhecida, não fazia ideia de onde iria parar.
O uber, que eu fiz eles pagarem, não falava uma palavra.
Após cinco minutos de estrada, entro no condomínio mais chique que já vi.
Era mansão seguida de mansão, do estilo contemporâneo ao estilo clássico. Parei na frente de uma mansão clássica de tons claros, saio do carro e adentro a propriedade.
Tinha um jardim bem cuidado e verdejante ao redor da casa, flores de diversas cores e árvores podadas em forma de círculos, e algumas decorações inúteis só para mostrar que é rico.
Sei que eles são mais ricos que eu, mas nenhum deles é milionário pelo o que eu saiba.
Algo também não está certo, não tem seguranças ou ninguém para me recepcionar.
Eu estou na casa certa?
Ignorando as diversas dúvidas que surgiram, enfim entrei na mansão.
Um majestoso hall de entrada me cerca e nele tinha uma mesa no centro, na mesa tinha um bilhete." Boa noite convidado.
Espero que tenha gostado da nossa humilde residência.
A aguardada terceira noite se inicia e com isso sua verdadeira iniciação para o grêmio estudantil começa.
O jogo da noite será Rainbow. Você terá que achar cinco cômodos que estarão espalhados pela a casa, cada cômodo terá uma peça e cada peça será uma cor. Cada cômodo terá seu governante e para você conseguir cada peça você deverá obedecer todas as suas ordens. Após a coleta de todas as peças, volte para esse mesmo hall de entrada.
Espero que se divirta.
Atenciosamente: O grêmio estudantil"Humilde residência meu cu.
Um jogo mais simples do que pensei, achei que iria me por para batalhar com outros e quem ganhar vai comer o perdedor ou algo assim. Tava com medo de acabar lutando com um armário de dois metros de altura e com a força de um gorila raivoso.
Agora…
Por onde começo?
Olho as duas escadas laterais que me levam para o segundo andar e para os corredores do primeiro andar.
Pelo o raciocínio do nada com coisa nenhuma caminhei para o corredor à minha esquerda.
Me deparo com uma enorme sala de estar, com um sofá preto na frente de uma televisão maior que eu, duas portas conectava a sala com outros cômodos.
Abri a primeira porta e nada.
Abri a segunda e também nada.
Será que estão nos outros corredores?
Dando uma última olhada na sala percebi uma terceira porta do lado da televisão.
Não custa tentar.
Abri a terceira porta e a cor roxa domina meu olhar.
Um quarto iluminado por leds da cor roxa, uma cama enorme estava no centro do cômodo.
E deitado na cama estava Kauã. (Conto 1 - Noite de comemoração)
Ele de novo?
O de cabelos pretos curva seus lábios num sorriso.
-Seja bem vindo meu querido! Pelo visto fui a primeira cor a ser achada. - o mesmo usava um roupão mostrando seu peitoral pouco definido, podia ver que estava sem nada por baixo.
Me aproximo da cama.
-Não querendo ser grosso, mas você de novo? Já te vi na noite dois também.
-Hoje os únicos que estão na casa são os seis representantes do grêmio estudantil, se você ficou surpreso comigo então não vai gostar dos outros. Também temos o líder aqui conosco essa noite.
-Eu vou conhecer o líder? Ninguém sabe quem ele é.
-Você verá.
Kauã ajusta sua postura.
-Mas por que estamos falando disso? Temos jogos para finalizar. E como primeira regra, tire essas roupas, não sei porque continua com elas ainda.
Apenas reviro os olhos e tiro minha calça, seguido da camiseta e cueca, meu pau estava mole no momento.
Um olhar amendoado analisa meu corpo de cima a baixo, uma pequena mordida nos lábios acompanha essa análise.
-Muito bem, agora eu.
De forma rápida e prática ele remove seu roupão.
Um corpo com pouquíssima definição se revela, porém um corpo muito bonito e deveras agradável para meus olhos.
Sua pele cor de creme, com poucas pintas espalhadas, corpo esse que não tinha um pelo, lisinho em todas as partes, inclusive na minha favorita.
Seu pau meio duro puxava meu olhar como um imã. Sua cabeça rosinha me fez salivar desejando o sabor que já provei tantas vezes.
Kauã se senta na borda da cama.
-Vem cá, quero que chupe meu pau igual eu te chupei noite passada, me faça suspirar e gemer igual você e me mostre aquele talento que eu sei que tem.
Antes mesmo dele terminar de falar eu já estava de joelhos.
Seguro a base do penis e com suaves lambidas comecei a glande. Seu sabor passava por minhas papilas e minha saliva só aumentava.
Conforme lambia seu pau endurecia mais e mais, até ficar grande e duro igual uma pedra.
Escuto suspiros pesados acima de mim, Kauã estava muito necessitado.
Paro de lamber e lentamente passo meus lábios pela sua cabecinha e vou descendo toda a sua extensão, seu pau como sempre era perfeito para mim, sua rola e minha boca se encaixava igual peça de lego, fui feito pro seu pau.
Com meus lábios na base do penis e suas veias pulsando na minha boca, começo a subir e descer.
Sentia encostando na minha garganta e voltando, minha saliva escorria pelos o canto da boca e minha língua ziguezagueou por seu membro.
Olho para cima e vejo seus olhos fixos em mim, o brilho de seu olhar era como se ele visse a melhor peça de arte do mundo.
Acabo me perdendo em sua visão.
Me perco em uma imensidão castanha.
O brilho de seu olhar era como se visse o próprio prazer encarnado.
Perdido no meio dos pensamentos e afogado na própria libido, aumento a velocidade.
Subo e desço o mais rápido que consigo, movimento a língua agilmente e começo a massagear suas bolas.
O sabor do pré gozo começa a passar por minha língua e logo depois minha boca é preenchida com seu esperma.
Branco e viscoso.
Saio dos devaneios de minha mente após sentir aquele sabor salgado que só ele tem.
-Porra, essa sua boca é gostosa demais. Algum dia vou fuder sua boquinha até não conseguir mais sair leite do meu pau, quero ver o quanto você aguenta.
-É só chamar. - provoco com uma piscadela.
-Agora vai lá e se deita na casa, quero fuder seu cuzinho também.
Só pensando em gozar me jogo na cama.
-De barriga para baixo.- Seu tom de voz era baixo e tenso.
Agora minha bunda estava virada para ele.
Ele abre minha bunda e cospe na entrada, sinto sua saliva escorrer por mim e meu pau fica mais desesperado.
Com uma das mãos ele segura meus braços e com a outra ele enfia seu penis devagar.
Primeiro a cabecinha e então de pouco a pouco, o resto de seu comprimento.
Gemidos baixinhos eram proferidos tanto por mim como por ele.
O mesmo agora segura meus pulsos com as duas mãos e ainda bem devagar ele se movimenta, seu pau passava pela minha entrada de forma tão prazerosa que fogo começou a se espalhar por meu interior.
Ele tira seu membro até a glande e sem aviso prévio ele dá uma investida bruta pra frente. Aquela estocada bateu tão forte na minha próstata que me fez revirar meus olhos de tanto prazer. Gemidos altos começaram a sair da minha boca e com a próxima investida bruta que ele deu eu gozei.
Sujei todo o lençol cor de neve.
Kauã percebendo que amoleci por dentro, começou a ficar mais e mais rápido, suas estocadas selvagens continuaram e a cama rangia e batia na parede com os movimentos.
Tudo aquilo era apenas mais lenha para o fogo que se instalou em meu âmago.
Esse tá sendo o sexo mais puro que já tive, o prazer em sua forma mais crua corrói nossa alma e se espalha por nosso sangue.
Dez minutos atrás eu estava normal, meio vazio, mas agora estou mais cheio do que posso aguentar. Quero queimar todos os sentimentos que sinto essa noite, sair daqui "vazio", porém muito mais completo do que entrei.
Com o passar dos gemidos e barulhos da cama o de cabelos castanhos foi chegando no ápice e se aproximando da minha nunca.
Sentia sua respiração desregulada e seu hálito quente, aquilo só piorou meus arrepios.
Antes dele gozar o mesmo me mordeu na nuca, uma mordida dolorida e que vai deixar marca por alguns dias.
Com a mais brutal investida ele goza na minha próstata.
Seu peso inteiro recai sobre mim, seu queixo no meu ombro e sua respiração na minha orelha.
-A peça roxa está na gaveta da cabeceira. - Sua voz arrastada e satisfeita me fez lembrar do motivo de eu estar aqui.
Saio de baixo dele e pego a peça.
Que formato peculiar.
COR ROXA CONCLUÍDA
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Contos gays (+18)
RomanceMinha alma sempre foi uma vagabunda então pq não escrever oq se passa na minha cabeça? Capa não é minha. É do pinterest, só achei ela bonita.