Banheiro escolar

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- Era de você que eu precisava agora- Léo me joga dentro da cabine do banheiro logo após sua fala. 

- Que merda vc tá fazendo? Me larg...- ele agarra minha boca com força me prenssando na parede, sinto a privada cututando minhas costas 

- Cala a sua boca viadinho, você acha q eu não percebo os olhares q joga sobre mim? Que durante o intervalo as vezes vc olha descaradamente pro meu pau. Vc me respeita q eu não sou desse tipo de homem- ele falava ainda segurando minha boca mal deixando eu respirar, Léo mesmo sendo um ano mais velho q eu era repetente, enquanto eu tô no 3° ano do ensino médio ele está a recém no 1°. Ele tinha olhos castanhos e um cabelo preto, seu maxilar era bem marcado e seu sorriso era formado por dentes retos estupidamente brancos, gostava de vestir calças jeans azuis para parecer mais velho e camisetas largas normalmente pretas, o mesmo também gostava de usar bonés, em específico um azul escuro q quanto ele estava com raiva ele abaixava o boné deixando os olhos cobertos. Pelo oq eu ouvi falar ele pratica algum tipo de luta então seu corpo era bem definido e tinha uma força absurda como consequência de anos lutando- Está fazendo isso de novo, olhando meu corpo como se eu fosse um de vcs. Vc me quer tanto assim? Para não conseguir conter seus olhos. Pois hoje vc está com sorte, estou de bom humor e farei o seu desejo. 

Ele me solta me fazendo cair em cima do sanitário  fechado, mas não passando nem 2 segundos ele já me levanta e me ajoelha no chão.

Léo puxa um pouco sua camiseta para cima me deixando ver seu umbigo e remove seu cinto preto da calça, o puxando lentamente na minha frente, fazendo eu sentir arrepios quando ele o remove por completo. 

- Levante suas mãos- seu tom de voz pingava arrogância. 

Fiz como ordenado e Léo afivela o cinto em volta de meus pulsos e puxando meus braços pra trás, desse jeito fiquei imobilizado da cintura pra cima. 

Léo satisfeito abre seu zíper da calça e a puxa pra baixo, mesmo sem encostar eu sinto a umidade de sua cueca branca da kalvin Klein, ele não esperando muito tempo logo retira a cueca também. 

Seu membro dormia ainda, não parecia ser muito grande e seus pelos eram rasos, faz pouco tempo q depilou eles, ele se senta na tampa do vaso fazendo seu saco vir para frente o deixando maior.

- Realizando seu sonho? Não precisa se preocupar com nada, sou bem limpo nessa parte, agora use esse sua boca, não espere q fiz tudo isso só pra vc apreciar a vista. 

Com esforço consegui dar um passo mesmo ajoelhado, encaro fixamente seu penis pensando em como começar. Percebendo a impaciência de Léo eu decido do jeito mais fácil. Aproximo minha cabeça e dou uma pequena lambida na glande rosada, e  como imaginei, ele deve ter praticado algum esporte recentemente, sua cueca estava úmida por isso, ele estava salgado de suor. Enfiei na boca mesmo não estando duro e começo a subir e descer, ele crescia lentamente na minha boca até q chegou na minha garganta, aumentei a velocidade dos movimentos após escutar um gemido bem baixo e fraco de Léo. Seu pau aumentava cada vez mais, era algo incomum de se achar, mole era pequeno e sem graça mas quando ficava duro ele quadruplicava de tamanho, já estava passando da garganta.

Léo apressado segura minha nuca e me puxa mais perto, o mesmo usando sua força me fez uma garganta profunda, eu estava ficando sem ar, sentia minhas forças indo embora e meu olhar escurecer mas luto pela consciência, com as mãos amarradas eu apertava fortemente fazendo minhas unhas entrar na pele fazendo meu cérebro despertar pela dor. mesmo Léo vendo eu sufocar, o mesmo não soltava minha nuca, sem meus braços de apoio eu não tinha forças para empurrar ele. Até q sinto seu pau pulsar na minha boca e se desfazendo por inteiro, seu gozo passava por minha garganta como água, e em fim pude sentir o ar entrar novamente, era como nascer de novo, cada respirada q eu dava nesse momento era como uma banho quente no inverno, minha luta por consciência acabou fazendo eu tirar minhas unhas cravadas na pele, parecia q sentia meu sangue passar pelas veias e minhas células vivendo novamente, quero oxigênio entrando no meu organismo a todo momento agora, todo dia, mês, ano, década e século. Nunca mais quero ser privado disso mais uma vez. 

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