capítulo 56

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2023.            18/08/23
Agosto. 
Rio de janeiro

Os policiais me falaram que vão cobrir a morte de magnos,pois ele tinha matado um dos tenentes do batalhão.

Fora que ele era um dos traficantes mais procurados do país.

Eu estava esperando por rafa com os quatro au meu lado.

Vejo uma BMW parar na nossa frente e rafa sair que nem loco e me abraçar e eu sem Penssar duas vezes o abraço também.

-- meu Deus obrigado -- ele olha para cima e beija minha cabeça -- rafa-- falo com a voz  embarganhada pelas lágrimas.

Era tudo oque eu precisava um abraço do meu irmão era isso.

Ele se afasta encostando a testa na minha.

Ele se afasta e olha para Nick que está no colo de Marcus,Nick está com o semblante confuso olhando para ele.

-- Nick? Princesa é o primo -- ele fala indo para pegar ela no colo mas ela se agarra em Marcus-- papai não quero -- ela fala e vejo Marcus da um passo para trás e balançar a cabeça para Rafa.

Rafa me olha e eu balaço a cabeça.

-- vamos entrar venhão -- ele fala e eu paro os olhos na BMW, olho para ele -- em casa agente conversa-- ele fala me olhando.

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Entro na casa que eu não entrava a três anos

Estava diferente mas igual de qualquer maneira igual.

Eu olho para Rafa que tem os olhos vidrados em bia, dou um sorrisinho já pensando aonde isso irá dar.

Ele olha para nós e pergunta.

-- tá,vocês querem comer algo?-- sim! -- nós respondemos  em unissonocimo-- tá-- ele fala e faz um sinal para o seguirmos indo para cozinha ele abre a geladeira e pega três panelas esquentando elas.

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Eu já tinha comido colocado bia para dormir, e estava no quarto de hóspedes com Marcus.

-- eu...eu vou tomar banho -- aviso,pegando a toalha e uma roupa, espero ele me acompanhar.

Ele não vem.

MARCOS VIDEIRA

Eu estou  puto com a Carol como ela tem coragem de matar um bebê?!

É uma vida não importa como foi gerada.

Ela está no banho na verdade nem sem não ouvi o barulho do chuveiro.

Talvez eu devesse conversar com ela...eu sou o noivo dela né? E é isso que noivos fazem....

Olho para porta olho para cama.

Me levanto da cama e pego uma roupa olhando para porta do banheiro e batendo na mesma, o quarto que até então estava em um silêncio orgulhoso,ecoua o som das batidas.

-- Cá?-- falo na porta do banheiro-- posso entrar? -- pergunto esperando por uma resposta-- pode -- ousso a voz baixa da Caroline.

Entro no banheiro e vejo minha mulher de roupão agachada do lado do chuveiro.

Fecho a porta atrás de mim e vou me sentar au lado dela.

-- eu...não acho que abor...-- ela me corta -- não vai adiantar nada Marcus-- ela me olhas, seus olhos estão vermelhos e tristes mas muda para indiferença assim que ela me olha-- eu sempre serei parte dos 33,04% -- ela desvia o olhar.

Essa briga é diferente não tem gritos ou xingamentos,é só o silêncio o maldito e velho silêncio.

-- eu te amo, mais que tudo,mas eu não consigo amar uma criança fruto da violência não da! e felizmente você não pode falar nada por que você nunca foi estrupado,é terrível isso mato minha inocência,então não me cupe por não querer gerar essa criança-- ela me fala,é encosta a cabeça na parede.

Eu fui um babava do caramba,meu Deus Eu não tô certo eu estou completamente errado.

Olho para ela e encosto minha cabeça em seu ombro.

-- entendi,agora eu entendo me desculpa -- tá bom,me promete uma coisa?-- olho para ela -- claro -- me promete que nunca mais vai sair do meu lado,que nunca mais vai ser moleque,que apartir de hoje você vai ser homem?--

Ela estava com os olhos vermelhos, meu Deus isso me quebra o coração totalmente.

-- prometo,prometo, desculpa por favor -- falo apressadamente afagando minha cabeça no ombro dela -- tá bom, te amo tá?-- ela me olha com um sorriso aliviado -- tam bem te amo--

Vou ver se posto ainda hoje mas Não prometo

Desculpe não ter postado :-(

Valeu por ler até aqui d=(^o^)=b

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