Deixarei as notas finais originais. Geralmente eu tiro. Porque mostrei pra minha ex o que escrevi nessa nota e ela ficou tirando com a minha cara falando que eu era louca. Preferia ver o demônio na frente do que ela e escrevia isso. Ficou meia hora tirando com a minha cara. Ela não entende que eu estava machucada, mas não queria odiar ela. Aí eu lembrava sempre das coisas boas. Também porque minha psicóloga me mandou falar só das coisas boas. Ah, mudei boa parte do sexo. Fui reler e fiquei rindo. O que eu tinha na cabeça?
Mon estava feliz por ter Sam ali e Sam sentia o mesmo por Mon. A calmaria estava tomando conta do coração de ambas. Um carinho no coração que batia calmamente. As mãos unidas de forma leve. Além das respirações profundas e em calmaria. O peito subindo e descendo lentamente, demonstrando cansaço e tranquilidade.
A princesa e a deusa dormiam pesadamente quando a chuva grossa começou a cair, ultrapassando as árvores e molhando a fogueira, deixando tudo em um completo breu. Elas acordaram assustadas com as gotas caindo em seus corpos e os barulhos altos dos raios, mostrando que talvez São Pedro deveria estar arrastando os móveis, ou Thor estaria mostrando sua força, ou qualquer coisa dita em qualquer cultura humana sobre os raios... Algo que não era comum naquela época.
Porém, não era nenhum deles que estava agindo naquele momento. Havia alguém que estava irritado com Sam estar vivendo o amor. E, burlando a regra de só fazer chover quando fosse mandado para que nenhum deus agisse e fizesse um caos climático, o Deus da Chuva Nop havia feito chover.
A chuva estava caindo nas redondezas onde Sam estava e nenhum lugar além. Apenas chovia naquela floresta. Naquele ponto específico. Era uma nítida vingança por uma traição jamais cometida por Sam, mas que Nop acreditava ter sofrido.
Deuses vingativos são a pior praga que poderia existir e Sam já começava a suspeitar que o deus a estava perseguindo. Ela não era uma deusa inocente, mesmo que parecesse. Haviam milhares de anos de sabedoria em seu ser, mas que ela preferia não demonstrar.
Ela se lembrava de seu noivo imposto perfeitamente e não tivera, em nenhum momento, a inocência de pensar que Nop a deixaria em paz. Sendo um deus ou sendo um homem, o masculino raramente aceitou que mulheres os proferissem a palavra não. Eles sempre fazem, fizeram ou farão algo para se vingar de alguma forma.
E a prova é que, por exemplo, no futuro, que no caso, é o presente agora, sempre que alguma mulher toca no assunto sobre igualdade de gênero para que seja igualitário o direito ao poder do não, homens do mundo todo não aceitam. Existindo, até, sempre aquele costume de usar vídeos de homens e mulheres lutando, onde homens batem em mulheres. Como deboche e ameaça. Pois esse é o masculino. A imposição ou a vingança, caso ela não ocorra.
Ou seja, o homem não aceita a igualdade do direito de ir e vir do feminino. Onde mostra como possuí força maior para bater nas mulheres, demonstrando que ele baterá e usará o poder masculino para dizer que pode. Isso, se não a matará... A sorte era a de que Sam era uma deusa, não uma humana.
Portanto, aquilo só poderia ser coisa dele e ela sabia que ele faria chover até as duas estarem no pior momento de suas vidas, assim como tinha certeza de que foi ele quem tentou destruir seu reino com enchentes em todos os anos em que ela havia vivido no mundo dos homens.
Como eu disse... A pior coisa que existe é um deus que acredita ter sua posse. Ou um homem. O masculino que acredita nisso pode até matar. Sam, por ser uma deusa, não morreria, porém Mon sendo uma mortal... Mas não deixaria.
— Acreditarias se eu vos falasse que acredito que essa chuva é causada por nós termos feito o que fizemos? — Sam estava pensativa e havia falado o comentário, de uma certa forma, por precisar externar, mesmo que soubesse que Mon pensaria ser maluquice.
— Pensas que os deuses estão a nos punir? — Mon também estava pensativa, pois sabia bem que os deuses eram punitivos e que naquela época do ano não produziam chuvas.
— Não é uma época de chuvas, sabes se é? — Sam suspirava.
— Jamais havia visto chover nesta época. — Mon olhava para os lados, observando no escuro, pois conhecia os infortúnios da mata e sempre soube os perigos de uma fogueira apagada.
— Devemos partir. — Sam estava séria e levantara-se.
— Não, minha donzela. Há perigo em caminhar no escuro. Não saberemos por onde caminhamos. Poderemos nos perdermos. — Mon puxou-a levemente para baixo.
— Tens razão. Porém ao amanhecer iremos... — Sam suspirou, preocupada, encolhida contra a árvore.
— Sim, pela manhã. — Mon concordou e também se encolheu contra a árvore para fugir das gotas de chuva, segurando a mão da deusa como se quisesse passar calmaria e aconchego.
E, assim, esperaram. Depois, prepararam-se logo que o sol começava a raiar. Os sons dos pássaros inundavam os ouvidos em cânticos únicos da natureza terrestre. Era interessante como o barulho dos pássaros, pela manhã, era sempre um estrondo perto dos sons dos pássaros pelo anoitecer. Parecia-se que, mesmo com as chuvas, eles gritassem felizes que o dia raiou.
Voltaram para a estrada, porém Mon percebeu que viajar em plena estrada era perigoso, pois se topassem com inimigos, eles as atacariam e elas não teriam chances como tiveram anteriormente. Então, conversou com Sam e decidiram que viajariam dentro da mata, próximo à estrada, ouvindo o barulho de carruagens se aproximando.
Caminharam por meio dia quando notaram o que pareciam ser homens à cavalo andando calmamente. Mon mandou que Sam ficasse ao longe e, por ter mais experiência, iria vigiar.
Escalou uma das árvores e observou por entre as folhas, acima. Os homens com aparência mal cuidada e forte, carregavam corpos. Os corpos deixados por elas lá atrás. Os corpos dos dois homens mortos pelos ogros. A chuva molhava-os.
Aqueles deveriam ser outros ogros. O que mostrava que a estrada estava perigosa e que Kirk e ela não foram atacados porque Kirk havia colocado uma comitiva para impressionar, diferente do rei pai de Sam que só havia colocado dois homens, sem imaginar que os ogros estavam atacando por ali. Portanto, as duas caminhando sozinhas era uma sentença de morte.
— São os ogros. — Mon desceu da árvore e cochichou, ainda com medo.
— Foram embora sem nos perceberem por aqui. — Sam também cochichou.
— Sim. Não é seguro andarmos acá sozinhas. Voltemos para a floresta e caminhamos pela beira do rio. Os ogros espreitam as estradas apenas. O rio também leva para o reino. — Mon pensava em construir uma cabana e sentia-se burra por não ter pensado nisso antes. — Farei uma cabana e poderemos esperar as chuvas passarem. Assim, não pegaremos um resfriado.
— Sabes fazer cabanas? — Sam ficou impressionada com a informação.
— Porventura, acaso que sim. Aprendi desde pequena vendo meu irmão fazendo. Não é algo difícil. — Mon saiu caminhando por entre as árvores, sendo seguida pela deusa.
— És muito inteligente. — Sam impressionava—se mais.
— Sou apenas informada. Isso não é sinal de inteligência. — Mon deu de ombros sem se importar.
— Ensinarias-me?— A deusa demonstrava interesse, pois havia ficado encantada por saber que Mon sabia e queria saber também.
— O que queres aprender? — Mon impressionou-se, pois donzelas não se interessavam pelo aprendizado de coisas consideradas masculinas.
— Se ensinar-me, posso ajudar-te a construir a cabana. Faremos mais rápido, se fizermos unidas. — Sam sorria.
— Queres trabalhar comigo? — Mon ainda impressionava-se.
— Certamente que sim. — Sam continuava a sorrir e Mon sorriu de volta.
Calmamente, Mon explicou as técnicas de se colher os galhos e cortar os bambus, juntar as folhas das palmeiras... A faca era afiada e grande o suficiente para conseguir cortar tudo o que era necessário.
Sam ouvia todas as explicações passo a passo, admirando Mon. Se existe uma coisa que o sexo feminino mais ama é a paixão no olhar e na explicação quando a pessoa amada fala de algo que ama. Isso apaixona, encanta. E Sam estava assim por Mon.
Assim como Mon admirou Sam com seu povo e suas flores, Sam admirava Mon explicando sobre seus dons. E, posso garantir, uma mulher que sabe se virar conquista a admiração de uma dama. Não é somente sobre inteligência culta, é sobre inteligência de saber se virar. E a inteligência de sobrevivência também é apaixonante.
Embora sendo uma Deusa e sabendo que seu poder era acima do mortal, Sam gostava da forma com que Mon a protegia, sendo sua cavalheira. Não que precisasse, nem que exigisse isso. Afinal, qual mulher não gostaria de ser cuidada?
Acredite, foi uma bela cena de se ver. Mon mostrando como segurar a faca, como fazer a espécie de barraca feita com galhos, bambu e folhas de palmeiras encontrados na floresta. A chuva intensa não as atrapalhava, pois o tempo em que se fica na chuva faz-se acostumar ao frio e à roupa pesada, embora incomodasse. A admiração de Sam em cada gesto de Mon, a alegria de Mon por alguém dar à ela a atenção e o direito de agir daquela forma. Antes, nunca tivera isso. Sam dava à ela o prazer de ser, exatamente, inteiramente, cem por cento, Kornkamon e não só uma princesa.
E, entrando na espécie de barraca, ambas retiraram as roupas para que não pegassem uma gripe. Era melhor estarem nuas do que ensopadas. E, vossa senhoria, sabes o que acontece quando duas mulheres que se gostam estão nuas, né?
Portanto, Mon tocou levemente a deusa. A experiência de Mon nos assuntos carnais era notório e Sam uivou mais que o lobo da floresta uivava no meio da chuva.
Ambas sentiam o corpo em chamas. Mon olhava Sam e via luzes em volta, como se pudesse enxergar no escuro toda a luminosidade de Sam. Como se sua língua, passando pelos lábios inferiores, pudessem sentir o gosto das nuvens do céu. Como se fosse o gosto doce do algodão doce, pingando, nos lábios e língua que se movia em volta, levemente, da entrada da deusa.
Sam sentia a língua macia deslizando por sua carne. A carne tocava a carne e Sam sentia o desejo, tesão e prazer do toque. Aquele toque macio, singelo e enlouquecedor. O que a fazia segurar os cabelos de Mon, puxando mais para si. Ela desejava mais, precisava de mais, pois sentia explosões de prazer pelo corpo.
— É isso o que se sente? É sobre isso o que falaram por todo aquele tempo? Foi a isso que eu dediquei minha vida, defendendo homens de sentí-lo? É esse calor, o corpo pedindo por mais, as contrações dentro do corpo, o suor na pele? É eu precisar de Mon dentro de mim com mais força e mais profundamente? É isso? — Sam pensava consigo mesma, enquanto murmurava o nome de Mon, que tentava a respeitar, não pensando nela de forma pejorativa.
Sendo a deusa da luxúria, Sam conseguia ver o coração cheio de luxúria de Mon e se sentia até ofendida por Mon não a tratar de forma mais luxuriante. Ela queria ser amada, porém queria ser desejada em todo seu ser como jamais fora, como só via os homens serem. Queria sentir o que os homens que defendeu em sua existência como deusa sentiram. Queria o desejo da carne em Mon. Que ela a visse com o desejo e a consumisse em todas as suas forças por desejá-la.
Em outras palavras, ela queria fazer amor, mas queria também a putaria que Mon dava para outras. E sabia disso agora que unia a Sam com a Tin em seu interior. Ela queria tudo. E usaria seus poderes como deusa para conquistar. Usaria o fato de saber do desejo de Mon para ter, para pedir, para a fazer dar para ela aquilo.
Ela sentia a luxúria em sua alma. E queria vivenciá-la na pele e na alma. O amor é lindo e gostoso, porém necessita ser completo. E só a luxúria o completa. Sam queria ser completa. Precisava disso.
— Tens vontade de fazer algo com meu corpo? — Sam olhava Mon nos olhos, quando ambas estavam deitadas em cima das folhas após o coito bem sucedido.
— A vontade de tocá-la por inteira, minha donzela. — Mon dera um selinho em Sam, sendo carinhosa, porém escondendo que gostaria de marcar o que a pertencia.
— Apenas tocar? — Sam gostava do carinho, porém enxergava o coração safado que Mon tentava ocultar.
— O que pensas que devo fazer? — Mon começava a sentir a expectativa, pois havia percebido que havia um jogar de verde pra se colher um maduro.
— Sejas honesta, percebi que sentias desejos, porém não os fazia. — Sam era tranquila em suas palavras, o que deixou Mon sem reação por ser algo sincero e simples vindo de Sam.
— Queres que eu faça? — Mon sentia o coração acelerar com a expectativa.
— Quero que faças de mim o que bem entenderes. Sou sua. — Sam foi honesta, pois, de fato, pertencia à Mon.
O arrepio percorreu o corpo nu da mulher como se um vento frio tivesse ultrapassado a camada da barraca. Era a alegria de saber daquilo misturado com a excitação e o pulsar entre suas pernas. Desejava Sam como nunca.
A deusa a pertencia, ela sabia e marcaria o que era seu. Não como se marca o gado, mas como só sadomasoquistas sabem fazer. A marcação não é só sobre pertencer, mas é sobre saber como se marcou, o que se fez para ficar com a marca. Não é só sobre quem manda e quem obedece. É sobre o sentir a dominação ou ser dominada. E não existe nada mais motivador do que ouvir que sua mulher lhe pertence, que é só sua e de mais ninguém. Saber que só você pode fazer aquilo. Saber que ela deixou só você fazer aquilo. O prazer não está só na marca, mas no que ela significa. A dominação do corpo por pertencer, conquistar... E Mon sentia isso.
— Vais me deixar fazer o que quiser? — Mon perguntava, olhando Sam como sua dona. Até o tom havia mudado.
— Tudo o que quiseres. — Sam já se comportava como dominada. Até seu tom já era outro, pois sabia que Mon queria isso vindo dela. Um tom abaixo, rouco, passivo e suplicante.
— Não vais me impedir nem me parar? — Mon levantou a sobrancelha.
— Prometo-lhes que não. Tens minha palavra. — Sam, continuava com o tom.
Mon, motivada, beijou Sam com o desejo explodindo por seu corpo. Sam, usando de seus poderes, sentia o pulsar de Mon em si mesma, misturado com o seu próprio pulsar. Ela fazia Mon sentir a sensação que ela sentia. O misturar dos desejos. Sentiriam juntas, no corpo e na alma, as sensações pela primeira vez. O tesão que gritava. Já não fazia frio. O calor na carne, no sangue, na pele fazia o ambiente arder como lava de vulcão.
Mon, afastando o beijo, atacou o pescoço. Chupou, lambeu... Passava a língua e chupava, marcando a pele pela força e desejo de puxar e possuir. Enquanto sentia o latejar no meio de suas pernas. O mesmo latejar que Sam sentia.
Quando viu que Sam estava do jeito que amava em suas donzelas, quente, gemendo apenas pelo toque no pescoço, as mãos em sua nuca a puxando pelos cabelos, pedindo mais... Fez o que jamais fizera em nenhuma, pois não podia. Chupou e marcou o pescoço com mais força. E foi descendo e marcando a pele clara. Descendo até os seios de bicos duros, que ela chupou até se ouvir o estalar de seus lábios sugando o bico duro e dormente.
Mon queria ver as marcas na pele desnuda descoberta pelas roupas quando o dia raiasse. Queria olhar e ver o que havia feito. Como havia amado, de fato, a mulher mais incrível que ela havia conhecido. Sentia esse tesão, esse desejo de olhar que Sam era, de fato, dela.
Mordeu o seio de leve, apertando o suficiente com os dentes. Sam soltou um gemido, dando à Mon o prazer. E marcou mais de um ponto nos dois seios, enquanto apertava a pele branca, deixando uma marquinha vermelhinha onde havia a pressão dos dedos na pele.
Foi chupando e marcando por onde os lábios e a língua passavam. E a marca não era uma necessidade real, apenas que Mon queria saber. Eu sei que já disse isso, mas Mon sentia isso em seu íntimo. Ela queria acordar no outro dia e ver as marcas. O que deixou o tórax com várias marcas redondas e vermelhas espalhadas.
Desceu e lambeu o umbigo, passando a língua dentro dele, girando como se a penetrasse entre as pernas. O que fez Sam gemer sem controle. Sentia o pulsar do clitóris quando a língua passava dentro do umbigo. Era como sentir a língua no próprio clitóris. E quando Sam pensou que Mon desceria como havia feito mais cedo, ela se sentou-se.
Sentiu o desejo em Mon, a pura luxúria e isso a deixou em pleno prazer. O corpo estava gritando pelo contato que viria. E ela sabia como viria. Ela enxergava aquilo claramente. E isso deixava-a com mais tesão. Sentia o próprio tesão misturado ao de Mon.
E quando sentiu a primeira palmada leve e com a ponta dos dedos batendo em cima do clitóris, o êxtase a fez descontrolar-se, liberando seu poder oculto. Mon, quando dera a segunda batida sendo mais ardida, sentiu uma explosão dentro de si como se o ardor causado em Sam se sentisse nela. E sentiu o escorrer por entre suas pernas, assim como Sam escorria.
Ambas compartilhavam o prazer como se fosse um. Sentiam o próprio prazer e o prazer da outra. E isso as enchia de êxtase em seus corações e corpos suados.
Quando Mon dera o próximo e o próximo, Sam gemia e sentia a ardência leve e o desejo de ser penetrada de uma vez. Aquele ardor na pele e o latejar, pedindo para ser devorada de uma vez.
Mon sentia um prazer acima do que já sentira na vida. Era transcendental. Era como se ambas amassem no corpo e na alma. E ela sentia isso. Ela era capaz de saber que estava conectada com Sam além do físico.
Então, Mon parou de bater. Não iria penetrar ou lamber. Apenas foi e se encaixou entre as pernas de Sam. E as duas, tão conectadas que estavam, não precisaram falar nada. Elas apenas sabiam como agir como se tivessem feito isso milhares de vezes.
Mon sabia que havia encaixado e passou a esfregar, unindo os dois líquidos e as duas em uma só. Se moveu com os olhos revirando, enquanto Sam também revirava deitada. Ela em cima, comandando tudo e Sam embaixo, sentindo os lábios se beijando em sinal de desejo e amor por entre as pernas.
O líquido fazia as duas deslizarem de uma forma prazerosa para ambas. O pulsar de uma encontrava o pulsar da outra. E Mon ia esfregando com vontade. Às vezes, batendo as duas púbis com vontade, fazendo barulho e aumentando o desejo por mais. Ficaram ali sentindo o prazer por um tempo.
Sam era a mulher dos sonhos de Mon, ela via com clareza em seu coração. Faria de tudo para ter essa mulher em sua cama todas as noites. A amaria de todas as formas todos os dias de sua existência.
Mon chegou ao êxtase do prazer quando o corpo não aguentou mais. Ela necessitava de se unir a Sam. E Sam sentia o mesmo. Era aquele prazer das vaginas unidas, tão sensíveis, inchadas e tão gostosas para o prazer. O que causou uma luz dentro da barraca que Mon não viu, pois estava em êxtase de olhos fechados, apenas sentindo. As duas apenas sentiam.
Ambas chegaram ao nirvana juntas, ao mesmo tempo. Mon mordia o lábio e fechava os olhos com força quando sentiu-se chegar. Sam sentiu-se no paraíso. Finalmente sabendo o que os homens sentiam. Entendendo pela primeira vez o motivo de sua criação.
Certos deuses retiravam dos homens o prazer da carne, transformando-a em pecaminosa. Porém o homem, notado de inteligência, criou Tin para dar-lhes o direito de sentí-lo. Ela sentia agora, sendo humana, o que deu à eles a oportunidade de sentí-lo. E a explosão do prazer chegou aos céus, com a iluminação de Sam.
Nop, irritado que seu plano da chuva não estava desunindo o casal e aproximando-o, teve a temível ideia de procurar o Deus da Vingança Virar, filho de Odin. E, notado de rancor, manipulou o deus a ir até Kirk para assoprar em seus ouvidos que sua irmã já deveria ter voltado e ele poderia usar isso a seu favor. Pois Kirk merecia se vingar por ser trocado pela irmã.
Então, usando isso como uma motivação, Kirk planejou reunir seu exército para atacar o reino vizinho. Já não precisava de um pedido formal de casamento. Obrigaria Samanun a se casar com ele após invadir e dominar aquele povo. Ele se tornaria um rei poderoso e ninguém o impediria. Ainda mais que seu conselheiro já não estava mais em seu caminho, pois havia morrido com um raio acertando sua cabeça.
Kirk, sendo o rei, nada, nem ninguém o seguraria. E ele sorria ao saber disso. O narcisismo gritante em suas feições belas e gays. Até chamaria um dos soldados que protegiam o reino para sua cama naquela noite. Chamaria o que melhor metia e daria como nunca antes de acordar cedo na outra manhã. Estaria daquela forma perfeita quando se levantasse. O sexo o deixava mais poderoso. Por isso, sempre venceu todas as batalhas.
Kirk até poderia agir como um ativo quando queria dominar, porém era na passividade que ele absorvia o poder que o deixava forte e inalcançável. Se o chá era produtivo para mulheres, o leite era ainda mais para os homens que sabiam beber. E Kirk bebia leite como ninguém quando queria o poder.A Becky tem 1,65 mesmo? Ela parece tão pititinha. É minha altura e eu nunca me achei pititinha. Se bem que sou mais baixa que minha mãe. Ela tem 1,68, as irmãs da minha mãe têm mais de 1,70. Eu puxei pra minha avó que era nanica e media 1,53. E minha ex me chamava de miúda. Devo ser pititinha igual a Becky mesmo, ou a Freen é uma girafinha sei lá. Minha ex era. Ainda bem que ela não vai ler isso, senão eu apanharia. Certamente que ela teria uma mira de mãe e me acertaria o chinelo vindo lá da pqp onde ela mora. Ela gritaria, sua bandidaaaaa me xingando na internet! Ah, o Google disse que a Freen é um titiquinho mais baixa que minha ex. Realmente, é uma girafinha. Parei, mas não menti.
E que Zeus na bicicletinha me proteja da fúria escorpiana se ela ler isso. Amém!
Se ela podia me chamar de miúda, eu posso chamar de girafinha. A Freen é uma girafinha linda e a Becky é uma miúda linda. Somos todas lindas. Viva a beleza! E tenho dito... Como diria Caetano Veloso, eu sou lindo, tu é lindo, nós somos lindos, vós sois lindos. Parei.
Ah, deixarei esse por último... A Mon vai ser só ativa mesmo porque há sapas que só são isso. E tá tudo bem. Não imporei relatividade para ela. A Mon vai dar os prazeres para a Sam que ela nunca sentiu. Eu apenas imporei que ela corta as zunha porque zunha grande tem bactérias e que amor é esse que ela sentiria se jogasse as zunhas grandes cheias de terra dentro da Sam????
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Wildest Dreams (REPOSTAGEM REVISADA E MELHORADA)
FanfictionSe tem uma coisa que eu sei fazer é fanfic com título de música da Taytay e isso já virou a minha marca. Sam, a Deusa da Luxúria, buscando fugir de um casamento imposto, vai para a Terra e se torna a princesa de um pequeno reino pacifico. e conhece...