Capítulo quatro🌙

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Jimin!🐥



Desperto com uma baita dor de cabeça, ontem à noite resolvemos beber enquanto conversávamos sobre os acontecimentos, e o que ainda está por vir, lentamente eu abro meus olhos e dou de cara com meu pequeno Jungin agarrado no Jungoo enquanto ambos roncam altíssimo. Ainda bem que estamos coberto pelos cobertores, ou estaríamos fritos, só estamos de box.

Levanto nas pontas do pés e corro para o banheiro, deixo ambos dormindo e vou fazer minhas higienes matinais, tomo um banho super demorado pois precisei me lavar direito e fiz também algumas coisas pessoais.

Cubro meu corpo com meu roupão e saio do quarto, desço os degraus lentamente e logo chego na cozinha.

— Jimin, quem é o ômega? - um dos meninos me perguntou, viro para ele e respiro fundo.

— Meu ômega, se ele quiser contar sobre nós, tudo bem, porém eu não irei dizer nada sem à permissão dele, então o trate da melhor forma possível.

— A mãe do Jungin está à caminho, ela disse que está vindo buscá-lo. - dou de ombros.

— Quero ver se ela é mulher o suficiente para levar ele de mim, pode deixar ela entrar, quero ver o estrago. - pego uma garrafinha de água gelada e dou um gole gostoso. – Que sede. - murmuro após tomar toda água.

— Está de ressaca?

— Estou, ontem à noite eu bebi um pouco junto com meu ômega, eu acho que capotei primeiro. - sinto meu lobo das as cara, ele começou à despertar aos pouco.  – Vou subir. - deixo a garrafa seca encima da mesa e subo para o quarto, os mais novo já estavam acordados. – Jungin o que o papai falou sobre entrar no quarto sem bater e sem permissão uh? - pergunto ao sentar na cama.

— Papai, algo dentro de mim mandou eu vim sentir o cheiro do moço de pertinho, eu gosto do cheirinho dele. - solto um riso.

— Vá banhar mocinho, depois você ver o seu tio. - aponto para meu ômega esse que estava com um olho aberto e o outro fechado, meu pequeno despediu e saiu do meu quarto, levantei da cama e fui trancar à porta do cômodo, joguei meu roupão encima da poltrona e entrei abaixo da coberta para me esquentar. — E você preguiçoso? - ajeito seus cabelos bagunçados e pude sentir sua mãozinha quente envolta do meu pau. – Gosta dele tanto assim? - pergunto sinico.

— Adoro meu senhor, quando eu acordei seu bebê já está aqui acima do meu corpo, me cheirando todinho....

— Deve ser o lobinho interior dele, como ele não sabe diferenciar ainda, ele diz que é algo de dentro, que no caso seu lobo alfa, meu bem, vamos levantar logo, à mãe dele está chegando.... - sinto meus fios serem agarrados com certa brutalidade.  – Ômega?

— Porquê ela está vindo pra cá? - seguro em sua mão.

— Ela quer levar o menor, porém ele não quer ir embora, agora solte meus cabelos antes que eu te dou um peteleco na testa.  - capturo seus lábios em um beijo simples, matinal. – Jun, está com ciúmes?

— É o mínimo que eu poderia ter quando se têm alguém bonito e gostoso como você. - assim ele levantou da cama e foi rumo ao banheiro, nisso eu aproveito para me vestir, eu optei por usar roupas sociais na cor marrom escuro, ajeitei meus cabelos para trás os deixando do meu gosto. – Eu vou esfregar à cara dessa mulher no chão. - como eu tenho uma ótima audição eu pude escutar meu ômega murmurar dentro do banheiro, apenas sorri de canto e neguei, meu ômega é uma graça que só ele mesmo. – Jimin, vem cá rápidinho bem. - me arrepiei pelo chamado carinhoso.

— Uhm?

— Eu mandei mensagen para os meus dois amigos vir me ver, se você quiser ir trabalhar pode ir sem problema sim?

— Tá, você irá se cuidar bem? - pergunto calmo e vou até o grande espelho do cômodo.

— Vou, eu quero sair hoje à noite com eles eu posso, bem? - pergunta ao terminar seu banhozinho. – Eu te fiz uma pergunta, mozão. - sorri sem mostrar os dentes.

— Pode, eu não sou seu dono e não quero te prender à mim, você está livre, pode fazer o que quiser, só tenha cuidado e não beba tanto. - saímos da suíte e ele foi se vestir. – Você usa calcinhas? - pergunto assim que ele abre a mala dando-me à imagem das suas roupas.

— Elas é minhas peças íntimas preferidas, eu só uso cueca para dormir, às vezes.... - me posiciono atrás dele e começo à me esfregar em seu bumbum gordo e durinho. – Estou vazando. - sinto seu cheiro de excitação.

— Está excitado meu amor? - levo meus dígitos até seu rabinho apertado e penetro com dois dos meus dedos. – Eu preciso urgentemente te foder gostoso, quero sentir seu aperto delicioso. - rosnei entorpecido com seu cheirinho de Framboesa, retirei meus dedos esses que estavam melecado com sua lubrificação natural, levei até à boca e saboreie gostoso, seu gostinho é de Cerejas, muito delicioso. – Vá se vestir meu amor, use algo para não sujar sua roupa. - me afasto mínimamente me sentando na cama, aproveitei para ver algumas coisas em meu celular.

— Eu irei usar roupas casualmente, não vou sair mesmo. - olho por cima do aparelho e o vejo se vestir apressadamente.  – Bem, será que você poderia me fazer um favor ?

— Diga meu amor.

— Pode por favor mandar alguém rapitar meus pais? Preciso da um jeito naqueles cretinos dos inferno. - rosnou baixo.

— Vou mandar alguém para rapitá-los.  - murmuro e do nada começamos à rir. – Está pronto? - ele assentiu todo fofíssimo, selamos nossos lábios em um beijo carinhoso e saímos do quarto, descemos os degraus lentamente e por fim chegamos na cozinha, ele comprimentou os meninos e sentou ao meu lado.  — Nam,  mande algum dos homens fazer uma busca. - mando à localização para meu amigo.

— Senhores Jeon's? - perguntou e eu pude sentir meu ômega da uma tremidinha.

— Isso meu amigo. - pego um copo e sirvo meu ômega com um pouco de suco de uva. – Quer suco mesmo ou café?

— Pode ser suco, bem. - entrego o copo para o mesmo e começo acaríciar entre suas coxas, bem próximo ao seu membro.

— Eles têm um filho único, um omega lúpus macho, eles são raros em nosso mundo, será que eu vou ter um filho ômega lúpus? - esse Nam me inventa cada uma.

— Namjoon, meu ômega é filho deles, dar pra agilizar o processo? - lhe olho.

— Perdão ômega do Jimin... - gargalhamos com as coisas desse meu amigo idiota. – Já mandei mensagem no grupo da máfia. - disse calmo e eu concordei com à cabeça.

Jungin desceu banhado e todo arrumadinho, esse estava com sua babá de vinte e quatro horas, ela têm uma queda em mim, um penhasco inteiro pra ser sincero, eu já deixei bem claro que eu não quero nada, agora que eu não quero mesmo, tenho meu ômega.

— Papai, eu gosto desse titio. - o menor disse enquanto abraçava meu ômega todo desajeitado, ele pegou o menor no colo e o colocou para sentar confortávelmente. – Tio Jun, o senhor é namoradinho do meu papai é? - meu ômega ficou vermelhinho de tanta vergonha.

— Responda anjo. - incentivo ele responder.

— Bom, ele ainda não me pediu em namoro não é bem? - me olhou carinhoso, entramos em nosso mundo aonde só existia nós três. – Seu pai irá me pedir em namoro em breve, precisamos conversar sério sobre isso, porquê à perguntar Jungin?

— Meu pai nunca deixou ninguém entrar no quarto dele e nem deitar na cama, só eu, mais o senhor tio, estava dormindo abraçado nele na hora que eu entrei no quarto... - respondeu, fiquei observando ambos conversar e sorrir um para o outro.

Fico super feliz por eles está se dando bem.





Contínua.....🌻💛

 MY MISTEROnde histórias criam vida. Descubra agora