Capítulo dezesseis🌙

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Pjm!🐥











Assim que chego na mansão, estaciono meu carro e desce em seguida, caminho lentamente pra dentro da casa já que eu estou de cara no celular, ao entrar no cômodo dou de cara com todos presente alí, procuro meu ômega e não o encontro, pigarreio chamando atenção de todos.

— Cadê o Jungoo? - pergunto assim que vou ao encontro da minha mãe, entrego o que ela hávia me pedido e me sento no sofá ao seu lado.

— Ele veio aqui, nos conhecemos e conversamos bastante, porém ele subiu e até agora não voltou, deve esta dormindo novamente. - dona Haru murmurou.

— Vou subir então. - aviso, caminho até nosso cantinho, abro à porta do nosso quarto e dou cara com meu ômega deitado na cama, peladinho, o ar condicionado estava ligado no doze. – Bebê, vamos levantar agora mesmo, já dormiu de mais hoje. - encaro meu relógio no pulso, já se passava das uma da tarde.

— Você chegou...... - murmurou baixinho e sorriu todo sapequinha.

— Hurum, bora levantar meu amor, eu já estou ficando preocupadíssimo com você, já escovou os dentinhos e banhou direitinho? - pergunto e vou abrir a grande janela do nosso quarto, desligo o ar deixando o ar natural entrar.

— Fiz tudo certinho. - procuro algumas veste leve para o mais novo, após pegar, vou até ele e começo a vesti-lo cuidadosamente. – Senti saudades do seu cheiro.... - fez um biquinho.

— Só do meu cheiro ômega? - finjo está chateado, levanto meu olhar e damos um sorriso amigávelmente, após vesti-lo seguro em seu bracinho ajudando-o a ficar em pé. – Eu também sentir muita saudades de você, fiquei agoniado por você não está ao meu lado. - agarro sua cinturinha fina ouvindo seus gemidinhos manhosos, grudo em seus lábios finos dando inicio à um beijo simples, enquanto nos beijávamos pude sentir seus dedos adentrarem meus cabelos os acaríciando carinhosamente.

— Ji... - me chamou ofegante, deixo dois selares em seus lábios e saímos do quarto, chegamos na cozinha e eu fui esquentar o almoço pro mesmo. – Só quero um pouquinho mô... - me viro para encará-lo.

— Pouquinha comida?

— Hurum, estou sem fome, eu comi uma banana quando eu desci pra ver sua mãe, não estou com tanta fome assim, à noite eu como muito. - concordo suavemente.

— O que deseja comer no lanche da tarde, eu irei pedir para todos. - me viro de costa e retiro o almoço do mais novo de dentro do micro-ondas.

— Pode ser qualquer coisa mô, contando que seja muito gostoso, eu não tenho preferência nenhuma, você têm muito trabalho hoje mô? - perguntou, o sirvo com a comida e vou buscar suco para o mesmo. – Obrigado. - agradeceu gentilmente, sento ao seu lado e fomos conversar enquanto ele comia.

— Vou meu anjo, tenho muitas coisas para fazer no dia de hoje, os novatos da máfia chegará às duas da tarde, ou seja daqui uma horinha, eu preciso ver à mãe do Jungin, eu encontrei a localização dela..... - pego meu celular.

— Eu posso ir com você meu Jimin? - assinto sorrindo. – E o que você vai fazer com à mãe do Jungin mô? Eu não suporto o cheiro daquela ômega idiota. - rosnou baixinho.

— Anjo, minha mãe me contou algumas coisas que o Jungin disse à ela, ele não têm coragem de falar certas coisas, então ele disse pra vó dele, aquela vagabunda safada, sai e deixava ele dentro de casa sozinho, veja só, Jungin só têm cinco anos amor, aonde já se viu umas coisas dessas?

— É complicado meu Jimin, você vai pegar à guarda dele pra você?

— Vou.

— E o que meu alfa têm em mente é algo bom ou ruim? - jogo meu celular encima da mesa e suspiro fundo.

— Não entendi direito meu ômega...... - começo um carinho em seus cabelos longos, enquanto ele tomava o suco eu esperava sua resposta.

— O que você irá fazer com ela meu alfa? - inclino meu corpo pra perto do seu e vou até seu ouvidinho, dou uma lambida trás da sua orelha trazendo entre meus dentes.

Vou matá-la meu amor, da pior forma..... - sussurro em seu ouvidinho vendo seus pelos se arrepiaram, me afasto do seu corpinho e retornamos nossa conversa, pego meu celular e faço o pedido do lanche da tarde, almocei bastante hoje, porém estou faminto.  – Jungoo, deseja fazer faculdade?

— Porquê?

— Eu só quero saber mesmo, talvez você queira fazer algo.... - dou de ombros.

— Estou vendo com os meus amigos, temos que fazer um prova de cinco horas para vermos se iremos passar no teste, talvez eu começe à fazer faculdade de fotografia ou gastronomia, é confuso, eu sou confuso. - aperto sua bochechinha. – Você irá pagar minha faculdade?

— Vou.

— Preciso ver tudo certinho, vou conversar com os meninos sobre isso, o que você sugere meu Jimin? - volto minha atenção pra ele, grudo em seus lábios.

— Eita que vocês dois gostam de se beijar..... - escutamos minha mãe dizer assim que entrou na cozinha, faço uma carícia gostosa em seus lábios finos e me afasto um pouco.  – Que lindo.....

— Obrigado sogrinha. - sorrimos apaixonados, levantei da cadeira e fui guardar as louças, lavei os pratos e sequei tudo direitinho. – Mô, você fez os pedidos?

— Fiz coração. - vejo minha mãe sorrir arteira em minha direção, reviro os olhos em puro deboche e vou até à geladeira, pego duas cervejas entregando uma para o meu ômega. – Mãe, eu terei reuniões as duas com os novatos da máfia, talvez não dê tempo de ir buscar o Jungin no colégio, à senhora poderia ir buscá-lo se não dar tempo?

— Posso.

— Está bem então, qualquer coisa eu te aviso, quando à senhora vai voltar?

— Vou ficar até amanhã.....

— Mãe poderia ficar mais tempo não? - abraço à mesma e à encho de beijos. – Fique só mais um pouco minha coroinha, uh?

— Tá, agora afasta de perto se mim. - gargalho alto e vou me afastando do seu corpinho, vou até meu ômega e roubo um beijão gostoso. – Meu genro é muito lindo.... - meu bebê ficou todo envergonhado.

— Sou?

— É demais. - sorriram um para o outro, deixei ambos conversando e fui beber minha cerveja, enquanto eu bebericava minha mãe conversava com meu ômega. – Jungoo, você era virgem?

— Mãe..... - repreendo-a, essa sem vergonha quer saber demais. – Isso não é coisa que pergunte para meu ômega, ele é envergonhadinho, pare já..... - digo risonho.

— Eu não era minha sogra, eu fiz sozinho antes de transar com o Jimin, pedir à virgindade com meu brinquedo, ou seja eu não era virgem...

— Jungoo. - agora foi minha vez de ficar envergonhado, sair do cômodo da cozinha saltando fumaça de tanta vergonha. – Aí credo.... Jesus amado. - murmuro e gargalho altíssimo.  – Amor, eu vou te bater se você ficar fofocando tanto. - digo um pouco alto, só escutei suas risadas escandalosas.












Contínua........🌻💛

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