Capítulo dez🌙

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Jimin!🐥







Viemos para o apartamento e acabamos caíndo em um sono profundo, já se passava das duas da tarde, não almoçamos e nada do tipo, colocamos um filme de terror para assistirmos e acabamos dormindo, assim que eu acordei banhei rápido para despertar o sono, pois eu ainda estava morto e caíndo de sono.

Eu precisava ir direto para o galpão resolver algo de suma importância, o meu pequeno já estava em casa e tudo ocorreu bem, sempre que ele saí com alguém que não seja eu, minha preocupação fica lá nas alturas.

Jiminie. - ouço meu bebê me chamar ainda sonolentamente. – Bem, eu estou com tanto sono.

— Eu também, precisamos ir meu amor, já se passava das duas da tarde, nem almoçamos. - esfrego minhas têmporas.

— Credo. - abriu os olhinhos e sentou na cama, selo seus lábios e o ajudo à se levantar da cama, caminhamos até o cômodo da suíte e lá fui dar um banhozinho no mais novo, lavei seus cabelos longos já que estavam fedendo suor, fizemos amor lentamente no meio do filme, deve ser por esse motivo que estamos mortos de sono. – Jungin já está na mansão?

— Está docinho. - lavo seu membro mediano direitinho, retiro todo sabonete do seu corpinho e o enrolo no roupão. – Pequeno, pare de se esfregar em mim, quer carinho meu amor? - pergunto calmo automaticamente surgiu um bico enorme.

— Sim, eu estou carente. - que fofo meu ômega, o visto com sua roupinha novamente e vou ajeitar seus cabelos longos. – Eu quero beijinho...- aperto suas bochechas gordinhas e selo seus lábios algumas vezes, damos início à um beijo simplesinho, só queríamos sentir o gostinho dos lábios um do outro. – Chupa minha língua. - pediu manhoso, grudo em seus lábios novamente dessa fez resolvo intensificar nosso ósculo, chupo sua língua quentinha o fazendo gemer entre o ósculo.

— Precisamos ir agora meu doce. - roubo mais um selar e pegamos nossos pertences, saímos do apê e descemos para o estacionamento do condomínio. – Iremos direto para o galpão sim?

— Sim mô. - murmurou baixo enquanto tentava manter seus olhos abertos, sendo sincero até eu estou com sono. – Tô com fominha. - resmungou com direito à bico e tudo.

— Podemos passar em algum lugar e comprar algo, o que quer uma hora dessa docinho? - sinto sua mãozinha acariciar meu pau flácido.

— Algo que mate minha fominha, qualquer coisa. - concordo com a cabeça e logo chegamos em nosso veículo, entramos e seguimos nosso caminho.

O cheiro do meu ômega estava ficando fortíssimo.

Talvez pode ser ínicio de cio....

— Jun, diga pra mim quando aconteceu seu último cio, eu preciso saber pra não ficar saíndo com você nesse período.... - faço um carinho suavemente em sua mãozinha.

— Eu nunca tive cio... - suspiro fundo, então o primeiro cio estava pra chegar, ele está me afetando também. – Eu só quero comer e dormir mais um pouco, nada mais que isso. - sorriu soprado.

— Jungoo, você está no período do primeiro cio, todo cuidado é pouco, não quero que fique saíndo sozinho por aí, seu cheiro atraí alfas. - murmuro já sentindo algo estranho, meu membro começou a despertar e latejar fortemente. – Goo, masturba meu pau rápidinho, eu preciso gozar urgentemente.  - assim ele começou à retirar meu cinto, ajudo como deu e logo suspiro em alívio. – Puta merda doce, sua mão encaixa perfeitamente em volta dele.

Quem estava sentindo prazer era eu, porém meu ômega que gemia em meu lugar, deve ser por causa do seu cio, eu nunca fique com ômega no cio, eu já passei meus cio com eles, então eu não sei muito bem como será o primeiro cio dele.

 MY MISTEROnde histórias criam vida. Descubra agora