Capítulo doze🌙

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Jimin!🐥

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Jimin!🐥


— Jungoo, eu vou no quartinho do Jungin. - murmuro baixo, deixo meu celular acima da cômoda ao lado da nossa cama e uso minha camisa social vinho, procuro meu ômega pelo cômodo do nosso quarto e não o encontro de jeito nenhum, ele estava aqui minutos atrás, ômega safado esse meu. – Bebê... - vou até o banheiro dando de cara com ele escovando os dentes, ou melhor ele estava brincando com o cabelo fazendo um coração no mesmo. – Bebê, você ouviu o que eu disse? - ele concordou com a cabeça. – Se sentir saudades de mim vai lá no quartinho dele. - deixo um selar em suas costa e um tapa em seu bumbum, caminho pra fora do cômodo e vou até o quartinho do meu Jungin, peço para à babá sair um pouco, só assim pra eu entrar no cômodo. – Jungin.....

— Sim papai.. - ele estava fazendo algumas atividades escolar.

— Me diga o que você comprou no shopping. - me sento em sua cama e vou dar uma olhada em alguns livros que estava sob ela.

— Roupinhas e brinquedos.

— Às roupas está lavando ou têm que pôr pra lavar? - pergunto calmamente e o sapequinha começou a rir todo todo, me sento ao lado dele é acarício seus cabelos bagunçados.  – Diga pro papai o por que você está rindo?

— Papai, você deveria se casar com à tia Lisa.... - me engasgo com saliva. – Ela gosta muito do senhor e me levar pra sair, mamãe não fazia isso.... - ouço um barulho na porta, olho e não vejo ninguém.

— Jungin, não é assim que as coisas funcionam meu amor, papai já têm um ômega para casar, eu não gosto da sua babá pra casar com ela, papai gosta do tio Jungoo, não diga mais isso estamos entendidos? - espero ele confirmar, porém ele nada disse. – Ela disse algo pra você?

— É segredo papai....

— Nada de segredo mocinho, não quero isso em nosso meio, nada de segredos, vamos logo me conte toda à verdade, ou eu irei dispensá-la agora mesmo. - levanto.

— Ela disse que gosta do senhor papai, só que o senhor não gosta dela.....

— Jungin é por isso mesmo que eu não quero me casar com, eu não gosto dela e não irei gostar, esse assunto está encerrado mocinho.... - deixo um selar em sua testa e saio do cômodo.  – Você pare de ficar colocando coisas na cabeça do Jungin, e não peça pra ele guardar segredo, eu te mato se você ficar vacilando. - rosnou baixinho rente ao seu rosto e me afasto, desço os degraus rapidamente e vejo meu ômega sentado no banco de fora da mansão, vou até o mesmo, esse estava escutando músicas em seu fone de ouvido. – Bebê, vamos entrar. - retiro um fone pra sussurrar em seu ouvido.

— Aqui está fresquinho....

— Mesmo assim, eu quero ficar agarradinho com meu ômega, vamos dar uma namoradinha em nosso quarto uhm.. bora meu bebê. - deixo uma lambida trás da sua orelha.  – Amor, vamos... - implorei enquanto ele sorria todo safado e cheio de traquinagem, ele se levantou do banquinho e seguimos para nosso quarto.

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