Capítulo vinte e dois🌙

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Jimin!🐥










Já havíamos tomado café da manhã, meu ômega estava deitadinho no sofá, já o nosso pequeno príncipe brincava no chão da sala, eu hávia acabado de arrumar à cozinha já que fizemos o favor de sujar tudinho.

- Jungin, seus pais têm algo para te contar... - digo assim que me sento no sofá, ao lado do meu ômega.

- O quê é papai.?

- Algo importantíssimo meu pequeno príncipe, sabe o cheirinho que você sente no papai Jungoo?

- Sim.

- Sabe do que se trata meu bebê.?

- Não papai, só sei que o cheirinho é bom. - sorri sem mostrar os dentes.

- Você disse que queria um irmãozinho não foi isso.? - pergunto calmo.

- Foi.

- Então, esse cheirinho que você está sentindo no papai Jun, é do seu irmãozinho que está aqui dentro da barriguinha dele. - toco cuidadosamente o lugarzinho que estava com um volume.

- É mesmo?

- Sim, você terá um irmãozinho, cuidado com o seu papai Jungoo, não aperte tão forte sim? - ensino ele à tocar à barriguinha do meu noivo. - Seja cuidadoso com seu irmãozinho e seu pai sim? - ajeito seus cabelos enquanto ele cheira à barriguita do papai Jungoo. - Em breve ele irá crescer aí dentro, depois ele vai nascer e quando ele estiver maiorzinho, vocês dois irá poder correr pela casa. - murmuro apaixonado.

- Eu quero que ele cresça logo papai... - alisou com cuidado e deixou um beijinho sob o buchinho do meu ômega. - Ele é o que?

- Não temos certeza absoluta, talvez seja uma ômeguinha lúpus, uma menininha. - acarício seus ventre.

- É? Papai não iremos poder brincar..... ela é uma menina, à professora disse que menina só pode brincar com menina. - ergo seu rosto.

- Não existe isso meu Jungin, você pode brincar com quem quiser, independentemente do sexo, seja menino ou menina, isso não vem ao caso, você sempre cuidar bem da sua irmã, vocês irá brincar sim, porquê não? Vocês é irmão meu amor, não há problema algum, quando sentir vontade de brincar com uma menina, vá até ela é brinque normalmente, não as trate diferente, não queira ser superior à elas, além do mais Jungin, homem não pode ter um ego tão grande, somos todos iguais sim? Não importa o sexo da pessoa, somos todos iguais sim? Agora repita para seus pais ouvir. - peço calmamente.

- Somos todos iguais papai. - sorrimos um para o outro, deixo um selar em sua testa e me levanto do sofá, meu ômega foi conversar um pouco com nosso filho velho. - Qual nome dela papai Jun? - ouço ele perguntar para o Jungoo.

- Lua....

- Lua como à do céu?

- Isso meu pequeno, lua como à do céu, ela virá para iluminar à nossa noite, à nossa vida. - sinto meus olhos lacrimejarem ao escutar meu ômega murmurar.

Vou até à cozinha e pego três frasquinho de leite de banana, volto pra sala aonde ambos se encontravam, entrego um pra cada um e vou tomar o meu, estava passando um desenho na tv à nossa frente.

- Minha irmãzinha vai ser bonita papai? - gargalhamos pela pergunta do nosso pequeno.

- Vai ser lindíssima, à mais belíssima de todas, porquê à pergunta meu príncipe? - aliso seu rostinho.

- Só quero saber se ela vai ser bonita como eu papai, veja só, eu sou lindo não é papai?

- É sim, o que o papai disse sobre ego uhm? - pergunto calmo, meu ômega só sábia rir da situação precária. - Minha cria vai lindíssima, igual á você e seus pais. - murmuro morrendo rir, troco de desenho e me ajeito melhor no sofá, ou não... meu ômega está deitadinho no mesmo, todo largado. - Pode brincar meu bebê.... - deito de frente do meu ômega, nosso pequeno príncipe voltou à brincar no tapete da sala. - Te amo ômega. - deixo uma chupadinha em seu lábio inferior o fazendo fechar os olhos e ofegar baixinho.

- Jiminie, bora subir pra fazermros amor? - nego de imediato.

- O bebê não pode ficar aqui sozinho, assim que ele for tirar uma soneca da tarde, nós fazemos sim? - vou até o seu ouvidinho e começo à chupar à pontinha da sua orelha.

- Ji mô, então pare de provocar eu...- fez um bico que não tinha tamanho, aliso seu rostinho bonito e levanto do sofá, deito no chão pertinho do mesmo, esse que ficou me olhando de cima. - Eu mandei você parar e não deitar no chão....- resmungou.

- E você acha que eu ia parar se continuasse deitado pertinho de você? Eu não iria parar coisa nenhuma. - explico. - Eu quero tanto ver minha pequena Lua. - suspiro, deito de bruços no tapete da sala, logo sinto meu ômega fazer desenhos imaginários em minhas costa, encima das minhas tatuagens de luas. - Jungoo, deseja tatuar algo?

- Eu vou tatuar assim que a bebê nascer, vou fazer um monte de desenhos em meu corpinho....vou aproveitar e fazer o nome de vocês três em minha costela.

- Vai ficar lindíssimo amor. - digo abafado. - Jungin você vai matar o papai príncipe. - sinto o peso do mais novo. - Não faça isso no papai Jungoo está ouvindo?

- Tô papai....

- Eu estou confiando em você bebê do papai, o que você têm feito no colégio uh? - pergunto para mudar o clíma entre nós.

- Nadinha, só escrever, desenhar e pintar, correr e brincar, eu só faço isso na escolinha.

- É ótimo. - gargalho alto, logo ele correu escada acima, meu ômega levantou, ambos me deixaram sozinho, levanto e vou até à geladeira buscar algo pra beber, caminho até à entrada da casa e tenho à imagem do mar, as águas cristalinas, eu optei por não sairmos no sol hoje, apenas no final da tarde. - Que susto amor. - sinto seus braços em volta do meu corpo.

- Jimin, eu estou subindo pelas parede, eu quero transar poxa, vou fazer sozinho então. - finjo que não estou ouvindo. - Diga algo.... sabe de uma coisa?

- Humm?

- Nada demais, mô vamos dar uma voltadinha pela areia, veja só, têm sombra em alguns lugares.... bora mô?

- Vá chamar seu filho... - assim ele fez, saiu e foi atrás do Jungin, esse que estava aprontando no quarto, aproveitei para pegar água pra eles beber enquanto caminhamos pela areia. - Estou com tanta preguiça. - digo assim que eles desceram, saímos de casa e começamos andar. - Jungin, me dê seus chinelos, corre um pouquinho. - meu pequeno saiu correndo, na verdade ele caiu. - Eu até mandaria você correr também, porém não quero ficar sozinho. - abraço meu ômega por trás e começo a selar seu pescoço cheiroso. - Nosso bebê está novinho ele pode descolar da placenta, eu vou te foder de todas as formas possíveis, só estou esperando o momento certo pra isso. - dou tapinha em seu bumbum.

- Eu vou adorar ser fodido de todas as formas possíveis, você não imagina o quanto eu gosto disso, como você disse anteriormente, eu sou um masoquista dos infernos, então me bata quando estivermos transando, eu gosto de sentir minha pele queimar pelo os seus tapa, adoro sentir suas presas perfurar minha pele, eu simplesmente amo. - sussurrou em meu ouvido.

Safadinho.

- Minha vida, segunda-feira você irá me acompanhar durante o dia, à noite eu terei que ir na missão. - o abraço pela cintura e caminhamos pela areia geladinha.

- Vou dormir sozinho mô?

- Não minha vida, nossa pequena estará com você. - ganho um beliscão na costela.

- Eu estou me referindo à você seu descarado, bem é sério Jimin, eu não quero dormir sem o seu cheiro, eu só vou dormir na hora que você estiver ao meu ladinho. - fez um biquinho.

- Eu vou demorar um pouco à chegar minha vida, nossa bebê assim como você, precisa descansar, eu deixo uma camisa minha com meu cheiro, eu intensifico dentro do quarto antes de sair... - sugeri.

- Jiminie, sinto muito lhe informar meu bem, isso não vai funcionar comigo, eu estou decidido, vou dormir quando você chegar, ponto final, agora vamos aproveitar nossa caminhada.

Ômega abusado.










Contínua......🌻💛

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