Capítulo treze🌙

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Jimin! 🐥





Eu me encontrava deitado na grama enquanto observava os meninos jogarem futebol, meu ômega estava no meio, porém eu sei muito bem que ele está meio triste pelo o que ouviu mais cedo. Jungin foi passar alguns dias na casa da avó dele, ele disse que queria vê-la então eu o levei depois do almoço, irei buscá-lo amanhã pela manhã. Pego meu copinho e me sirvo com um pouco de uísque, fecho meus olhos e me jogo na grama, ficarei todo vermelho já que irei ficar coçando depois. Logo sinto o peso do meu ômega encima do meu corpo.

— Tô cansadinho Jimin. - murmurou baixinho e deitou-se sob meu corpo, seguro em seus fios o puxando para um beijo super e mega gostosinho. - Mô, eu preciso de um banho geladinho. - estapeio suas nádegas e as apalpo com possessão, porquê ele é meu, assim como eu sou dele. – Eu vou primeiro, vá quando puder. - concordo com a cabeça e nos beijamos pela milésima vez só hoje, observo ele correr pra dentro de casa, assim que ele sumiu das minhas vista, sento e vou ver os démais jogar futebol, eu não aguentei jogar tanto, parei no comecinho do jogo.

Ambos pararam o jogo e vieram ao meu encontro, entrego uma garrafinha de soju pra cada um deles e o fomos conversar um pouco.

— Cadê o Jungoo?

— Ele me disse que ia banhar, deveriam fazer o mesmo, estão fedendo a suor, vão banhar gente. - tampo meu nariz fazendo graça, os amigos do meu ômega também estava comigo nesse momento.

— Jimin, mudando de assunto agora, porquê despensou a babá do Jungin? - Namjoon, começa o assunto.

— Ele me disse hoje mais cedo que eu deveria me casar com à Liza, ela estava pregando peça na cabeça do Jungin, e nisso meu ômega escutou à nossa conversa, Jungoo chegou à pedir um tempo entre nós dois, eu não quero perder meu ômega. - suspiro fundo.

— Complicadíssimo. - concordo com a cabeça e tomo um gole do meu uísque, levanto da grama e me despeço dos meninos, caminho lentamente pra dentro da casa, deixo algumas coisa na cozinha e subo para o nosso quarto, entro no cômodo dando de cara com meu Jun deitado na cama, sigo até o banheiro para banhar rápidíssimo, não quero deitar na cama desse jeito.

Minutos depois Jungoo entra no cômodo da suíte com meu celular em mãos, alguém estava me ligando, mando ele atender e pôr no viva-voz.

Senhor Jimin, quero avisar que os pais do seu ômega acabou não aguentando, morreram por perda de sangue, venha ver quando puder, estamos preparando para queimá-los.... - diz o ser do outro lado da chamada.

— Podem queimar não iremos ir. - murmuro baixo e desligo.

— Aqueles nojentos nem pra viver não prestam, morreu fácilmente.. - Jun, resmungou chateado, assim ele me deu as costa e saiu do cômodo, aproveito para finalizar meu banho, seco meu corpinho sarado e saio da suíte, deito na cama de roupão mesmo, não quero usar nada nesse momento. – Quando você vai buscar o Jungin mô?

— Amanhã cedo amor, ele têm aula à tarde. - o puxo para mais perto do meu corpo.

— Você irá me levar junto com você ou terei que ficar aqui te esperando? - perguntou baixo, quase em sussurros.

— Jun, tu vens comigo, eu quero que você conheça à minha mãe, sua sogra, ela irá te fazer um monte de perguntas constrangedoras, nada demais sim? - solto um riso fraco.

— Sei muito bem esse nada demais, eu ainda estou pensativo sobre o que o Jungin falou mais cedo, sabe Jimin, por mais que eu tente dar uma de durão com essa história toda, eu sou sensível à tudo, dói tanto saber que meus pais tiveram à capacidade e coragem de me vender, eu não sei ao certo, só é estranho e dolorido lembrar......

— Imagino...

— Você nunca teve nada com à ex-babá do Jungin? - eu sabia que chegaríamos nessa conversa.

— Não amor, eu realmente nunca tive nadinha com ela, nem um selinho eu nunca dei, sempre deixei claro que não gosto dela desse jeito e jamais ficaria, eu a considero como amiga, porquê ela sempre foi, isso é estranho, já era pra ela ter encontrado alguém, sua outra metade, talvez assim ela parasse de gostar de mim, eu estou cansado dessa palhaçada.  - deito de bruços na cama e suspiro fundo, encaro meu ômega esse que deitou do meu jeitinho, levo minha mão até seu bumbum começando uma carícia carinhosa.

— Eu conheço uma alfa, ela também é minha única amiga no sexo feminino, o nome dela é Jennie, talvez ela dê certo com à Liza, podem até serem almas gêmeas...... - diz o mais novo.

— Então vamos marcar de saímos todos hoje à noite, vai que elas se pegam, só assim pra ela parar de gostar de mim... - murmuro baixo. – Eu quero te pedir em namoro em breve, pode ser em noivado? - gargalhamos e trocamos algumas chupadas nos lábios. – Você já mora comigo, faz tudo o que um casal faz, então séria melhor noivado não?

— Você que sabe.....

— Se eu te pedir em namoro irá ser estranho, pois já moramos juntos, ou seja, eu não vou pedir em namoro, geralmente namoro acontece quando ambos moram separados, esse negócio de morar juntos e ser namorado não caí muito bem....  - dou um peteleco na testa do Jungoo, esse que fez um biquinho adorávelmente.

Jimo, uma chupadinha caíria bem ? - que ômega mais safadinho é esse meu. – Seu ômega adora quando você olha desse jeitinho, seu olhar é intimidador e muito intenso, quente... você é quente demais Jimin. - sento na cama e jogo meu roupão longe, deixo minhas presas amostra e começo a passá-las nas costa do mais novo, fazendo assim ele gritar alto, senti o gostinho de sangue em minhas presas, porém não parei, pois eu sei que ele é um sadomasoquista do caralho. – Meu senhor, Jiminie isso é bom, eu gosto disso. - gemeu cheio de manha.

Jungoo, deixe eu marcar seu bumbum com minhas presas? - farejo o ar assim que abro suas bandas, tenho à imagem do seu cuzinho gostoso, esse que está contraindo para me receber.

— Eu deixo Ji..... - manhou, dou uma lambidinha em sua entrada dando inicio à um beijo grego, eu chupava com desejo, fiz círculos com a ponta da minha língua logo o penetrei com ela. – Que gostoso Ji, você me chupa tão bem, uhm...... isso meu alfa, desse jeitinho mesmo. - safado de quinta categoria.

Após deixar seu rabinho todo babadinho, vou até sua nádegas esqueda e mordo, enficando minhas presas até o final, retiro com cuidado vendo o sangue descer, faço a mesma coisa com a direita, logo estava as duas nádegas marcadas com as minhas presas.

Que dor mô.... eu quero ver como ficou. - pego meu celular já tirando foto do seu bumbum marcado. – Que lindo, porquê está sangrando tanto?

— O furo foi fundo, agorinha para de sangrar. - passo á lingua pra parar o sangramento mais rápido, ficou os buraquinho das minhas duas presas, ao todos, quatro furinhos em seu bumbum gordo. – Jungoo, quer marcar seu homem com suas presesinhas? - pergunto... – Pode ser aqui em meu ombro mesmo, vamos fazer à marcar de ligação de alma em seu primeiro cio está bem?

— Tá.

— Então vem cá morder seu alfinha, morde bem fundo, eu sinto prazer na dor, então não se contenha docinho. - sento na cama e o trago para sentar em minhas pernas. – Assim como você, eu sou um sadomasoquista, fure seu homem com seus dentinhos afiados. - grudo em seus lábios dando inicio à um beijo castro, ao nos separarmos do ósculo, lhe dou um beijinho de esquimó e dou acesso pra ele morder meu ombro.

— Pode mô.? – assim que eu ia responder, ele grudou em meu ombro com suas presas afiadinhas.

Meu ômega, isso é gostoso. - seguro em sua cintura trazendo o para mais perto do meu corpo, seguro nossos membro junto e dou início à uma masturbação dupla. – Kookie..... merda amor, inferno de ômega fodidamente gostoso. - rosnei entorpecido com seu cheirinho de Framboesa.

Meu ômega.







Contínua.....🌻💛

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