Wei Wuxian sentia como se tivesse nascido no mundo errado, em um lugar onde enfrentava muito frio e fome, e onde ninguém o queria. No entanto, um dia, uma velhinha lhe anunciou que ele iria para o lugar certo, onde seria muito amado. Naquele mesmo d...
Hoje estou me sentindo cansada, estressada e por aí vai kkk mas sobrevivendo, ando um pouco deprimida eu acho.
Porém, nada que impressa de trazer a atualização de hoje para você, espero que gostem e se divirtam.
Vamos ao capítulo?
Boa leitura meus amores!
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Capítulo 2°
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Uma mão quente, foi colocada em sua testa, será que morreu? Estava tão quentinho onde estava! Estaria no inferno? Só lá era tão quentinho. Bom! Até no inferno era melhor que aquele frio miserável de Gusulan.
Virando para o lado, Puxou as cobertas quentinhas para cima dele. Que bom que morreu, pelo menos não estava mais com frio.
— Majestade! Ainda está com frio?
— Não mais! — Respondeu automaticamente. Espera? Majestade? Abriu as vistas.
Um beta o fitava, ajoelhado no chão, a preocupação no rosto, vestido roupas estranhas, com um penteado estranho.
— Eita porra!
Se sentou de uma vez, arregalando as vistas. Olhando ao seu redor, assustado. Constatando que estava em uma cama de dossel, curtinas brancas com bordados de nuvem cobria toda a extensão. Wuxian arregalou as íris.
— Quem é você? — Perguntou receoso, se afastando para o canto da cama.
— Alteza! Não está me reconhecendo?— O beta choramingou, quando não foi reconhecido. — Eu sou Nie Huaisang, seu servo!
— Meu o que?
A porra! Devia estar sonhando, novamente olhou em volta, se encontrava em um quarto luxuoso, era espaçoso, a cama enorme, forrada com uma colcha preta e vermelha, desenhada padrões de nuvens com fios de ouro.
Ouro? Desacreditado tocou o tecido. Seda! Aquilo era seda legítima. Em um pulo se ergueu, jogando a manta para o lado, andando pelo lugar.
— Mas que diabos! Onde estou? Que lugar é esse?
— Majestade! Esse é o palácio em recanto das nuvens, a casa de seu marido!
Girando nos pés, Wuxian se aproximou do beta, assustado, olhos arregalados!
— Marido? Você disse marido? E desde quando eu sou casado?
— Alteza! O senhor é casado a 5 anos com o rei de Gusulan. Hanguang-Jun.
— Hang.... O que? — Afoito, andava e resmungava. — Aí! Minha nossa senhora das bicicletinhas! — Girou nos pés fitando o beta no ajoelhado no chão! — Onde você disse que eu estou?
— Meu senhor! Estamos no palácio recanto das nuvens, em Gusulan! — O servo continuo a chorar, seu senhor estava enlouquecido!
O ômega do futuro voltou a andar pelo quarto. Sem saber o que seu senhor falava o serviçal continuava de joelhos, vendo o ômega andar de um lado ao outro.
Que merda aconteceu com ele? Se lembrava de estar fugindo dos capangas do alfa gordo, de ter caído no rio... É isso! Estava sonhando, ou morreu.
— Como você disse que se chama?
— Nie Huaisang, Majestade. — Choramingou o beta do piso.
— Pare de me chamar assim! — Se aproximou do beta no chão. — Eu morri? E por isso estou aqui? Por acaso aqui é o céu ou o inferno? Deve ser o céu, esse quarto é bonito demais para ser o inferno.
Respondeu a si mesmo, Huaisang não entendia uma palavra que seu amo dizia. Exceto, a pergunta se ele estava morto.
— Vossa majestade não está morto! Graças a Xian Ling!
Começou a chorar.
— Mas chegou perto! Tem uma semana que caiu no rio, em um passeio com o rei. Estava desacordado desde então, pensamos que morreria, mas os deuses tiveram misericórdia e o senhor está bem.
Wuxian se levantou de novo.
— Disse que eu caí no riu? — Viu o beta balançar a cabeça. — Uma semana? — novamente um manear de cabeça, e mais lágrimas. — Aí porra! Devo estar sonhando então.
Correu de volta para a cama, puxou as cobertas, cobrindo a cabeça.
— Vou dormir de novo, e quando acordar tudo não passará de um sonho.
— Majestade! Temos que avisar seu marido que acordou!
Marido? Descobriu a cabeça de novo, Fitou o serviçal.
— Como disse que ele chama mesmo?
— O rei, seu marido, tem o nome de cortesia Lan Wangji, o de batismo Lan Zhan, porém os súditos o chamam de Hanguang-Jun.
Wuxian Sussurrou os nomes. E o dele?
— E eu? Como é meu nome? — Nie Huaisang o encarou assustado, chorando de novo, seu senhor não se lembrava nem do seu nome, precisava chamar o médico real de novo.
— Seu nome de batismo é Wei Ying, o de cortesia Wei Wuxian, contudo é conhecido por Patriarca de Yilling. Desde que derrotou os cadáveres ferozes há uns anos atrás!
Agitado Wuxian se sentou de novo, pelo menos o nome dele era o mesmo. Ele matou cadáveres? Mas já não estavam mortos? O que havia ainda para morrer?
Atordoado se virou para o Beta.
— Que ano, nos estamos?
— No ano de 1523, majestade!
— Aí meu Deus!
Se Ergueu de novo, andando pelo quarto, estava 500 anos antes de seu tempo. Ele era de 2023, como veio parar ali?
A velhinha... Só podia ser ela! Lembrou das palavras da velhinha!
— Diga-me Huaisang, eu e meu marido, somos apaixonados?
O beta desviou o olhar, como explicar ao desmemoriado do seu senhor, que ele era apaixonado pelo rei seu marido, mas Hanguang-Jun não o amava.
Que o casamento dos dois, foram forçados, que o ômega deitou com o rei em seu estado embriagado e o rei se viu obrigada a se casar com o ômega, pela própria honra e a do ômega. Como dizer a sua Alteza, que ele drogou o rei para força-lo ao casamento.
— Bom! — Aquela simples palavra já fez o ômega entender. A velha mentiu de novo.
— Não gostamos um do outro não é? — Simplificou, se sentando na cama.
— Vossa Alteza é apaixonada por seu marido o rei, contudo o rei Hanguang-Jun...
— Não precisa terminar, já sei, ele não gosta de mim! — Chaqualhou os ombros. — Está tudo bem, já estou acostumado a não ter ninguém gostando de mim, e aqui não é diferente.
Mesmo sem entender o que seu senhor quis dizer, o serviçal se aprumou.
— Eu gosto de você, Alteza.
— Ah que fofo! — Wuxian riu. — Se gosta de mim, passe a me chamar de Wuxian. — Fez careta. — Odeio esse alteza.
O beta se surpreendeu, nunca que seu senhor, teria dado autorização para o tratar com tanta formalidade. Isso o lembrou que seu amo, ainda não estava bem, precisava avisa o rei e o médico.
— Majes...
— Wuxian! — O ômega o cortou.
— Wuxian! Preciso avisar sua majestade que já acordou, e ao médico real.
— Vai chamar o tal marido? — Arregalou as íris azul.
— Sim! — O servo não entendeu.
— Como estou? — O ômega se Olhou no espelho, pelo menos ele não mudou a aparência, ainda era muito belo.
Seus olhos continuavam azul, sua pele estava até mais bonita, lisa hidratada, diferente nele, era só o cabelo, estava mais longo, caindo sobre os ombros, as mechas pretas brilhavam bem hidratadas.
Estava mais belo que na outra época, e por que será que seu marido, o tal rei Hanguaxhi não gostava dele? Não importa, era bonito e pronto.
— Vá! Vá! Chamar o tal hangouts!
— É Hanguang-Jun senhor!
— Que seja! — Balançou a mão para o servo. — Se apresse, estou curioso para ver o marido desse corpo.
Uma coisa Wuxian gostou, ele tinha um teto, uma cama quentinha para dormir, e pelo visto, nunca mais passaria fome e frio, ao menos esse pedido lhe foi atendido. Satisfeito, recostou na cama.
Nie Huaisang, se aproximou apressado da sala do trono.
— General Ning! Vossa majestade está aí?
— Sim! Mas eu creio que é uma péssima hora para o interromper.
O alfa grande falou ao beta. Huaisang Suspirou, certamente a segunda consorte Mian Mian, deveria estar ali se esfregando com o rei.
Ela era a ômega que sua majestade amava, a mulher que ele quis para primeira esposa, mas por causa das tramas de seu senhor. Se tornou a segunda esposa.
Porém no coração de sua majestade, era a amada, a preferida. O que deveria fazer? O rei Hanguang-Jun disse que assim que sua alteza Wuxian acordasse, ele deveria ser comunicado.
— Sua alteza Wuxian acordou, devo levar a médica para o examinar e avisar sua majestade.
Wen Ning se assustou, finalmente, após uma semana o ômega tinha acordado.
— Vá buscar minha irmã! Eu entrarei e avisarei sua majestade.
O general Ning disse ao beta. Era o tempo de seu rei e sua consorte acabar as atividades que faziam aquela hora do dia, na sala do trono.
— General! — O beta hesitou.
— Sim!
— Sua alteza Wuxian, parece diferente!
— Diferente como?
— Mais humano, e não parece se lembrar de nada, nem quem era.
O alfa general Arregalou as orbes. Vendo o beta sair em direção a ala médica. Onde sua irmã Wen Quin estava, ela era a médica responsável pela família real.
Batendo na porta, o general ouviu quando o rei o mandou entrar. De cabeça baixa, ele entrou, sentada no colo de Hanguang-Jun, a consorte Mian comia frutas da mão do rei.
— Majestade! — Curvou-se educado.
— Fale Ning! — Wangji pediu, recebendo beijos da mulher em seu colo no pescoço.
— Meu rei! Sua alteza Wuxian acordou!
O rei parou de dar a fruta na boca da ômega, e Olhou para o general.
— Quando? — O gelo na voz fez o general recuar.
Ate hoje ele não entendia por que o rei odiava seu consorte Wuxian. Sendo que o pequeno ômega era louco por ele.
— O servo dele! Nie Huaisang acabou de vir avisar.
— Mandou chamar Quin?
As íris cor de mel do alfa rei, eram como duas geleira, seu rosto claro sem expressão.
— Sim, meu senhor!
— Irei vê-lo!
Tirou a mulher do seu colo.
— Minha linda! Vou ver o consorte Wuxian, peça a sua serva LingJiao levar você ao seu aposento.
— Leve-me com você! — Pediu ela fazendo uma cara manhosa. — Quero ver como ele está!
— Minha deusa, não é uma boa ideia, deixe-me ver ele primeiro e a médica Quin o examinar.
— Está certo meu rei!
Frustrada a ômega chamou sua serva e saiu, Hanguang-Jun ficou olhando ela sair.
— Majestade!
— Diga general!
— Huaisang, avisou que sua alteza Wuxian, parece diferente.
— Em que sentido?
Foram andando em direção aos aposentos de Wuxian.
— Não sei explicar meu rei! O servo disse diferente!
Wangji não disse nada, continuou a andar. Antes de entrar no quarto do ômega consorte, parou, respirando fundo, ele não gostava do ômega, de sua personalidade sombria, e seu amor doentio que dizia ter por ele. Da maneira como ele cultivava. Era sombrio e assustador.
Toda vez que se encontravam, uma briga começava, sempre o menor, impunha seus desejos de uma forma nojenta, Wangji nunca deitou com ele, não conseguia.
Casaram por que foi obrigada pelos conselheiros, já que o ômega se infiltrou em sua cama, depois de o embebedar, o drogar na bebida. O plano dele dando certo, após serem pegos em flagrante pelos conselheiros.
Teve que aceitar ele como consorte. Mas nunca o faria sua rainha. Abriu a porta e entrou.
Um par de olhos azuis em tom cinza, o fitaram curiosos, Wangji parou na porta estarrecido, Ning disse que ele estava diferente. Seu olhar realmente era diferente para ele. Sem a sombra de ironia nele.
— Majestade! — Quin se levantou curvando para o rei.
Curioso Wuxian fitava o alfa mais lindo que já vira em sua vida, e seu coração palpitou. Então seu marido era um gostoso! O cheiro de sândalo vindo do alfa, atingiu sua narina, fazendo arrepios correr por seu corpo, e seu lobo se agitar. Contudo, por ter o olfato apurado, sendo um lúpus. sutilmente um outro odor emanava de seu corpo. Cheiro de ameixa e sêmen seco vinha dele. Franziu o nariz, enojado.
O filho da puta, estava transando antes de vir até ele, mas que falta de respeito! Curioso passeou os olhos no homem grande a sua frente.
O alfa tinha ombros largos, olhos penetrantes e gelados, que o fitavam diretamente. Seu cabelo, um castanho claro, enrolado em um penteado alto, na cabeça cravejado de ouro e pérolas uma coroa adornava seu penteado.
Na testa, uma fita branca desenhada padrões de nuvens nela, suas vestes eram brancas e azuis claras, deixando sua pele luminosa. Lindo! Pensou o ômega, observando o alfa que dizia ser seu marido.
— Como está o consorte?
Wangji ignorou as palpitações que seu coração teve, com a avaliação dos olhos azuis luminosos do ômega. Não tinha malícia em seu olhar, apenas uma curiosidade, como se fosse a primeira vez que o visse.
Em todos os anos que conhecia o menor, nunca viu seus olhos brilharem como agora, em um misto de curiosidade e admiração. Sabia sim, que ele caía de amores por ele.
Mas sempre o encarou com deboche, de sua boca, dizia que o amava, mas seus olhos diziam outra coisa. Por cinco anos se policiou perto dele.
Contudo, aqueles olhares curiosos e confusos, nunca foram direcionados a ele. Wangji sentiu seu coração bater forte, e dentro dele, seu lobo mexer inquieto, que droga estava acontecendo? Por que de repente as luminárias azuis do ômega o estava perturbando? Por que do nada o cheiro de jasmim e rosas, pareciam tão atrativos?
Seria por quê... Não podia ser.
— Majestade! O consorte Wei Wuxian, fisicamente está bem. Porém... — Quin fitou o ômega na cama, que não dizia uma palavra, avaliando o que diziam ser seu marido.— Ele perdeu a memória.
Rápido, com um certo alívio, Hanguang-Jun se virou para a médica.
— Ele está desmemoriado?
— Sim! Não se lembra de sua vida antes de acordar do afogamento.
— Ei! Eu estou aqui sabiam? — Wuxian Reclamou, se manifestando, odiando eles falarem dele, como se ele não existisse. — É feio falar de uma pessoa, na frente dela como se ela não estivesse aqui!
Reclamou de novo, se pondo em pé, na cama parecia frágil. Bom ele não era forte, mas não queria parecer um inválido diante do gostosão do rei.
Wangji se surpreendeu com a fala do ômega, e enrugou a testa.
— Então você é o tal marido! — Wuxian circulou o alfa rei, os dedinhos tocando a pontinha do nariz, um hábito, trazido do futuro, que seu atual eu, não tinha. Um gesto que o rei, sem perceber achou fofo, até ouvir. — Estava transando antes de vir?
Perguntou curioso, Wangji sentiu sua face queimar de vergonha, Wuxian nunca o questionou de suas atividades.
Quin abaixou a cabeça preocupada com a falta de respeito do consorte.
— Tenha mais respeito! — O rei pediu frio.
— Você que devia me respeitar, apesar de não saber que tinha marido, deveria não ter vindo ao meu quarto com esse cheiro nojento de outra ômega.
Todos caíram de joelhos, medo que a ousadia do ômega consorte, gerasse punição.
— Sua alteza!— Nie Huaisang Sussurrou aflito.
Girando nos pés, Wuxian olhou em volta, só então reparou que todos estavam de joelhos. Caminhou até Huaisang.
— Levante-se Sang!
— Majestade, perdoe meu senhor, ele acabou de acordar, não leve a sério as palavras dele.
O beta serviçal pediu ao rei, que encarava o ômega, sua expressão gelaria um oceano.
— Pode me punir no lugar dele, majestade eu aceito a punição do meu senhor.
— Mas que porra é essa? — O ômega forçou o novo amigo a levantar. — Por que ele puniria você? Ou a mim? Só disse a verdade, Levante-se, não te deixarei pagar por algo que fui eu que fiz!
Wangji não tirava as orbes claras do consorte. Sim! Wei Wuxian estava diferente, em outro tempo ele mandaria Hanguang-Jun açoitar seu servo em seu lugar. E que palavrão era aquele? Porra? Nunca ouviu falar.
— Devido ter acordado agora, perdoarei seus vocabulários desrespeitoso. — Anunciou frio, Wuxian encarou aqueles olhos claros. — Contudo, que sua falta de respeito, não se repita.
— Com certeza majestade Handebol! — O rei Levantou a sobrancelha surpreso, pelo título errado, que de toda forma,Wuxian nunca usou títulos para com ele.
Wuxian se curvou Irônico, imitando o gesto dos outros.
— Alteza! É Hanguang-Jun! — Concertou o serviçal.
— Tanto faz! — O ômega consorte Balançou a mão desinteressado.
O rei, tinhas as orbes arregaladas, as orelhas vermelhas e testa franzidas.
— Não se preocupe comigo, volte para suas atividades.— E com desdém balançou a ponta dos dedos.— Volte para sua transa, seja lá com quem era.
As orelhas de Wangji tingiram de vermelho, céus de onde saiu esse ômega sem vergonha? Parecia que nunca o viu!
— Quin! Acha que as memórias dele voltaram quando?
Ignorou o ômega que andava pelo quarto, olhando tudo a volta.
Suas vestes, esvoaçavam ao redor do corpo minúsculo dele. O Consorte era pequeno, magro mas cheios de curvas. Wangji desceu o olhar pelo corpo menor. Uma única palavra penetrou em sua mente. Sussurrada pelo seu lobo.
“Lindo!”
Assustou-se! Desde quando ele achava Wei Wuxian lindo? Seu rosto era fino, sua pele morena, seus olhos assustadoramente azul cinzentos. Antes, não tinha aquele brilho.
— É difícil dizer, Majestade! Pode ser amanhã, ou nunca voltar.
— Eu acredito que não volta! — Wuxian Anunciou, fuçando no urinol. — Ei Huaisang para que serve isso?
— Alteza isso é para fazer as necessidades, dentro.
— Eca!— Com cara de nojo, o ômega pulou para o lado, o objeto caindo no chão. Então lembrou. — Espera! Não tem banheiro nesse lugar?
— Alteza, não sei o que é isso, mas não temos.
O servo falou de cabeça baixa.
— Minha nossa senhora das bicicletinhas!
Quem seria essa? Wangji franziu o cenho. Wuxian se virou para ele. Seus cabelos amarrados em um rabo de cavalo, balançando em suas costas.
— Você como rei nunca mandou construir um banheiro? Onde tomam banho?
— Eu não sei do que está falando consorte. — O rei encarava o ômega que andava de um lado ao outro, como um gato encurralado, de novo o rei achou lindo os gestos apressado do menor. — Se quiser tomar um banho, mandarei os servos trazer uma tina de banho para você.
Sem dar atenção a ele, o ômega do futuro, resmungava coisas aleatórias, sem um banheiro ele não ficaria. Precisava pensar em algo. Andando em círculos, e falando algo que sua Majestade não entendia.
— Posso sair desse quarto? Ou tenho que ficar preso aqui?
Wuxian perguntou ao rei, ficando de frente para ele, perto de mais para Wangji se inebriar com seu cheiro. A cabeça do ômega, mal chegava na altura de seu peito. Fazendo ele erguer a cabeça para o encarar.
— Não é prisioneiro consorte. — O rei tentou disfarçar que a aproximação do ômega, mexeu com ele e seu lobo! Agitando ambos.
— Ótimo! — Arrastando Nie Huaisang pela mão, saiu correndo. Deixando para trás, seu odor de jasmim e rosas.
— Ele está diferente!
Sussurrou o rei inebriado pelo cheiro do ômega, para ninguém em particular, sentindo o peito bater desenfreado, fitando o lugar por onde o menor saiu alvoroçado.
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