Capítulo 11

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Oiê! Como estão?

Eu estou levando, ainda com sintomas gripal, mas a fase ruim já foi.
Obrigada pelo carinho de muitos em se preocuparem comigo e me perguntarem!
Meu coração ficou quentinho 🥰

Bom eu sugiro que, se você não quero ler esse capítulo pule, ou desista da leitura, ( sem ofensa)

Esse é um capítulo para 🔞 acho que entenderam né? 🤭

Bom nesse caso vamos ao Capitulo?

Boa leitura meus amores!

Boa leitura meus amores!

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Capítulo 11

{...}
Lan Wangji, entrou no quarto que partilharia com Wuxian, a visão dele sentado, acordado alegrou seu peito. Nie Huaisang alimentava o acamado.

Sem dizer uma palavra, o rei se aproximou, estendeu a mão para a vasilha que o servo tinha. Sentando, e ele mesmo alimentou seu amado.

Wuxian não dizia nada, comia  calado, mas as íris presa no alfa. Chegou ao seu ouvido o duelo em forma lupina dele e seu irmão adotivo. Não era o que queria, mas entendia que nessa época, era assim que seu alfa provava sua lealdade e seu amor, pelo ômega que deu seu coração e seu lobo escolheu.

Dizer que não ficou emocionado, estaria mentindo. Contudo, não queria que nenhum dos dois saísse ferido, ou morto. Estremeceu com esse pensamento.

— Isso é necessário?

Perguntou baixinho, fitando o alfa, as duas íris se encontraram.

— Sim! — Hanguang-Jun deixou o prato de lado. — Eu te amo Wei Ying!

O ômega arregalou as orbes! Wangji sorriu, levantou  a destra, colocando seu cabelo atrás da orelha dele.

— Parece surpreso? Não acredita que eu me apaixonei por você? Eu já te disse tantas vezes!

— Até um tempo desse você me odiava!

— Existe coisas que eu não sei explicar, e entre uma delas, era a indiferença que eu tinha por você. Não posso dizer, ódio. Mas tudo mudou desde o dia que você abriu os olhos após o acidente. — Respirou fundo, a dor apertando seu peito. — Agora eu te amo! Eu mudei Wei Ying. Mesmo ainda tendo vacilado tanto, eu verdadeiramente te amo!

Wuxian sentiu seu peito explodir, ele também amava o alfa. Mas ele não era dessa época, o que Lan Zhan diria se contasse a ele que veio do futuro.

— E se eu não for quem você pensa que eu sou? E se eu tiver vindo de um lugar bem distante. Continuaria me amando?

— Eu não me importo em quem você era. Ou de onde veio! Eu amo o você de agora! — Aproximou dele, dando um selinho em sua testa. — O ômega comilão, que gosta de subir em árvores, que corre pelo castelo, brincando como criança. Amo esse ômega que é  respondão comigo, que inventa coisas, como o tal banheiro.

Os olhos do menor encheu de lágrimas.

— Que tira a minha cozinheira do sério, fazendo ela correr atrás dele. O que adora trocar meu nome.  Que sobe em árvores, que agora levanta cadáveres e não sabe lidar com eles. — Sorriu secando o rosto de Wuxian que escorria lágrimas. — Eu te amo de verdade Wei Wuxian!

As lágrimas dos dois escorria, molhando o peito.

— Você não me conhece Lan Zhan! Eu não sou o Wei Wuxian de antes!

— Não importa! Já disse, não importa quem você era ou quem você é! — Levou a destra em seu coração. — Só tem que me aceitar aqui. Sei que não tomei conta de você direito em todos esses anos, e por fim vacilei grandão com você os últimos dias. Também tenho noção, que não mereço seu amor ou seu perdão. Mas me de uma chance, apenas uma chance e posso provar que eu realmente não vivo mais sem você, que meu coração é seu.

— Você me magoou muito Lan Zhan!

— Eu sei! Eu sei! Me perdoe. — Chorou apoiando a testa na do ômega. — Eu ainda não entendo como seu odor não veio até mim. Fui burro ao não atender ao meu lobo interno. E isso faz eu me arrepender amargamente. — Um soluço fraco escapou de seus lábios. — Me perdoe querido! Por favor me perdoe! — Implorou aflito.

Vendo o silêncio do ômega, sussurrou dando selinhos em seu rosto.

— Eu te amo Wei Ying! — Outro selinho na testa, bochecha, e lábios. — Eu te amo tanto, que posso te prometer que  a partir de hoje, não dividirei, nossa jigushi com nenhum ou nenhuma outra ômega. Vou devolver os outros consortes.

— Você será só meu?

— Só seu! De mais ninguém! — A esperança brilhou no peito do alfa. — Só seu meu amor!

— Ah! Lan Zhan! — Wuxian fitou as orbes claras do alfa. —Mesmo que eu ainda esteja magoado  com você, ainda assim é verdade que também amo você!

Os lábios se juntaram, um beijo leve, delicioso deu início, um saborear de línguas.

— Se eu te pedir para não lutar com Cheng faria isso? — Perguntou quando se separaram.

— Eu não posso meu amor! É questão de honra. — Levantou o ômega da cama sentando ele em seu colo, beijando seu pescoço. — Poço prometer não matar ele.

— Promete? — Wuxian se apoiou todo no alfa, desfrutando dos carinhos.

— Claro! — A boca quente de Wangji passeava na curva do pescoço fino do ômega. — Acha que meu irmão me perdoaria, se eu matasse seu alfa?

— Lan Zhan!

Gemeu tendo sua boca invadida de novo.

— Eu amo você, Wei Ying! E desejo você com a mesma intensidade em que te amo!

Desceu a mão pelo corpo dele.

— Quando você estiver todo recuperado, vou te mostrar o quanto eu te quero. Te farei meu em todos os sentidos. E para provar que só existirá você. — Deslizou a mão em seu pescoço. — Vou colocar minha marca bem aqui.

— Não vejo a hora! Somente eu carregarei sua marca! — Automaticamente pensou na segunda consorte, só queria ver a cara dela, quando ele tivesse a marca de Lan Zhan no pescoço.

Pensar nisso trouxe uma euforia dentro do peito. E rebolou no colo do alfa, arrancando dele um arfar.

— Lan Zhan! Seu pau está furando minha bunda.

— Desavergonhado!

Mais tarde, na madrugada quando se levantou, para o duelo. Beijou os cabelos e lábios do adormecido ômega em sua cama. Sussurrando suave para ele um eu te amo.

E partindo para limpar a honra de seu ômega, e mostrar ao mundo que ele tinha alfa. Um alfa errante, mas tinha um.

Duas feras se encararam na arena, para o lobo preto lúpus, seria muito fácil, era só ele impor seu comando e todos teriam que curvar-se a ele, inclusive jiang Cheng. Era o único alfa lúpus em todo castelo.

Mas a besta preta de olhos dourados, queria fazer da maneira mais difícil, assim se enfrentavam. Cara a cara.  O lobo cinza com manchas enfrentava o oponente mais temido.

Ambos circulavam o corpo um do outro, em volta da arena. Vários guardas e serventes do palácio. Todos curiosos com o rei e seu cunhado se enfrentando...

Partindo para cima do lúpus, o cinza procurou por vantagens, obtendo uma pequenina vitória, quando acertou a face do alfa.

O que ele achava que era uma vantagem, era o magnífico lúpus, se deixando acertar. Ele queria sofrer com machucados, sentir dor. Causou dor ao seu ômega, ao jogá-lo em uma cela suja e fria.

O lobo cinza investiu de novo no preto arranhando seu peito. O lúpus grunhiu, a dor atravessando seu cérebro. O cinza recuou passos para trás. Não era assim que devia ser.

O outro não atacava e se deixava ser acertado. A besta cinza, circulou o preto, se ele queria perder, então que seja. Derrubaria o lúpus.

No castelo, Xichen tremia chorando, seu marido morreria pelas mãos do irmão, se arrastando pelo castelo, pediu á um servo que o levasse a Wei Wuxian. O ômega era o único capaz de parar seu irmão.

— Wuxian! — Chamou entrando no quarto.

O primeiro esposo do rei ainda dormia.

— Alteza! Meu senhor está dormindo, ele ainda está se recuperando! — Nie Huaisang, falou baixo sem querer acordar o seu mestre.

— Por favor Nie! Preciso  ver Wei Wuxian. Wangji é um lúpus, ele pode matar meu marido. — O príncipe soluçou.— Só ele pode impedir meu irmão.

— Huaisang! — Com a movimentação, Wuxian acordou.

— Senhor!

—Wei Wuxian! Por favor! Me ajude a chegar na arena de treinamento, me ajude a impedir meu irmão de matar meu marido.

— Alteza Xichen! Lan Zhan não matará seu esposo. Ele me prometeu! — O ômega sentou na cama.

— Isso é o que ele diz. — As lágrimas pingavam da íris clara do segundo herdeiro de Gusulan.

Wei Wuxian pensou um pouco. Jogou as cobertas para o lado, se levantou, ainda tinha um pouco de fraqueza, mas ajudaria o príncipe.

— Sang! Dê-me uma capa.

— Alteza!  O rei não vai gostar!

— Ele gostando ou não! Eu irei.

Com a ajuda do servo vestiu-se rápido, graças a Deus que se recuperava logo, assim que a febre cedeu, podia sentir suas forças sendo renovada em seu corpo, uma leve fraqueza ainda, porém, nada o impediria de ir na arena.

Olhou para o cunhado nas costas do seu servo.

— Huaisang, vá na área de serviço, pegue a carriola de carregar suprimentos. — Voltou para o servo do príncipe. — Deixe o príncipe aqui, volte ao quarto dele e pegue um manto e um travesseiro.

Os dois servos, rapidamente foram atender ao pedido do marido do rei. Com tudo em mãos Wuxian montou uma cama para Xichen na carriola.

Deixando todos admirados, por que em nome de Xian Ling, nunca pensaram nisso?

Com o príncipe deitado nela, servos e senhores partiram para a arena.

Wangji ainda se deixava apanhar, uma vez ou outra devolvia o ataque, os dois estavam sujos e sangrando, o lobo preto tinha o pelo eriçado. Seu desejo  de matar, circulava suas veias.

No seu cérebro, a voz vibrava, acusando ele, ele mandou o ômega para a masmorra, mas aquele alfa espancou seu ômega. Eles mereciam a morte.

Já sem racionalidade humana, o olhar como ouro reluzente, dentes a mostra. O lobo rosnou. O cinza arregalou as vistas, Cheng viu a morte. Seu cunhado não era mais capaz de raciocinar. O fato dele ter batido em Wei Wuxian, desencadeou o lado Animal do lúpus.

De fora da arena, todos se prostraram, sua Majestade o rei alfa lúpus uivou alto. Exigindo que todos se curvassem.

Já tinham visto uma briga assim do lúpus, e nada o controlou, levando muitos a mortes, não só a de seu oponente.

Jiang Cheng, fechou os olhos, iria morrer pelas mãos do irmão de seu marido. O lado humano do rei, perdeu o controle para a fera. Que uivou ensandecido.

O lúpus arreganhou os dentes. O ódio ocupando sua mente, guiando somente seus instintos animal. Com uma patada jogou o alfa no chão, pisando a pata nele, seus dentes afiados em direção a sua garganta.

Mataria esse alfa, para nunca mais tocar em seu ômega.

— LAN ZHAN!

Uma voz gritou seu nome, penetrando em sua névoa de ódio.

— LAN ZHAN!  Eu sei que está ai!

O lobo preto ergueu a cabeça, olhando em direção a voz, a volta, guardas e os curiosos que foram lá assistir prostrados.

A besta fitou a figura pequena, distante, focada nela, o cheiro de jasmim e rosas, atingiu seu olfato.

“Wei Ying!”

— Você prometeu que não mataria seu cunhado, não deixaria seu irmão viúvo.

Só então o lobo viu o outro ômega na carriola. Mas sua atenção no seu ômega. Seu ódio, sumindo pouco a pouco. A pequena figura, fez seu peito bombar furiosamente.

Diante dos soldados, servos e os dois príncipes. Wuxian saltou a cerca, caindo do em sua forma lupina, seu pelo branco como a neve, seus olhos azuis acinzentados como em um dia de tempestade.

“ Sei que está se culpando nesse exato momento, mas não pode matar seu cunhado! Você me prometeu!”

Wuxian sussurrava sem saber se seria ouvido, cada passo que dava, seu pelo branco balançava com a brisa.

“ Wei Ying?”

O lúpus se assustou ouvindo a voz de Wuxian em sua cabeça. Ele largou jiang Cheng derrotado no chão e caminhou rápido em direção ao ômega.

“ Meu amor eu posso te ouvir!”

Seus pelos pretos, brilhavam como um véu escuro, enquanto ele corria em direção ao branco.

Em frente um ao outro se encaravam, as orbes brilhando.

“Eu te amo!”

Testou o alfa.

“ E eu a você!”

Respondeu o ômega.

“Me perdoe, por ser um péssimo alfa!”

Com graciosidade, o gigante preto se curvou em direção ao branco. O focinho tocando  o chão. Majestoso o branco observava outra raridade acontecer.

Um lúpus, um alfa reverenciar um ômega. A multidão que assistia se espantou, sua Majestade imperial, o rei de Gusulan sendo submisso ao seu primeiro marido.

Alguns, não entendia o que acontecia.

“ Lan Zhan! Eu posso te perdoar, há coisas que fugiram do seu, do meu controle.”

Os dois focinhos se esfregaram, o preto e o branco, cruzou o pescoço em um carinho. A luz do sol que nascia resplandecia na arena, iluminando as duas feras nela.

Com dificuldade, do outro lado Cheng se pôs humano, cobrindo sua nudes com uma capa de um soldado. Caminhando mancando até seu marido na carriola.

— Xichen!

— Eu tinha que pedir ajuda á Wei Wuxian, ou Wangji te mataria. — Chorou estendendo os braços para o marido.

— Obrigada meu amor! — O herdeiro de Píer lótus, ergueu seu esposo. — Realmente Wangji não excitaria em me matar.

Os dois se voltaram para o meio da arena. Onde dois lobos ainda estavam de pescoços trançados.

Se separando do ômega, Wangji foi até um guarda, parado em frente dele, virou humano. Nú como veio ao mundo, pegou sua capa que deixou com o outro alfa.

Com passos suaves, caminhou até o lobo branco que o olhava curioso. Todo seu esplendor exposto. Porém, ninguém ousava olhar para o rei pelado na arena, que caminhava de encontro ao ômega dele.

Jogando a capa sobre o lobo branco, diante de seus olhos, Wangji viu o seu primeiro esposo voltar a humano, protegendo seu lindo corpo dos olhares curioso.

E nu, levantou o pequeno corpo no colo, beijando sua testa, e voltou para o palácio. Sem se importar que seu corpo estava despido.  Em seus braços  Wuxian adormeceu, o esforço da transformação, foi muito para seu corpo enfraquecido.

E isso fez o ômega adormecer instantaneamente nos braços do alfa, a caminho da jigushi. A visão era estranha, a bunda pelada do rei, as vistas de qualquer um. A frente tampada pelo manto que enrolava seu amado.

Sem olhar para trás, foi em direção ao seu quarto. Depositou seu amado, carinhosamente no centro da cama. Beijando sua testa.

Em seguida, deitou ainda sem roupas ao lado do ômega, sujo de terra  e sangue, pequenos cortes em seu corpo que se curavam. Mas nada importava, ajeitando o corpo do ômega, no calor do seu.

As notícias desse acontecimento, voaram pelo palácio, e novamente a segunda consorte, quebrou todas as coisas que suas mãos alcançou, de ódio, agrediu sua serva que estava tão debilitada quanto ela. Wuxian pagaria por ter roubado o rei dela, há se pagaria. Por ela ser punida. Sentindo-se humilhada pelas atitudes do rei, para com ela.

Logo seus parentes chegariam e entre eles seu primo Wen Choo, e como da outra vez, desacreditaria o primeiro esposo do rei na frente dele. Choo teria que ser firme, mais duro. E assim o rei teria nojo e voltaria a ter raiva do ômega.

Wuxian despertou sentindo que seu travesseiro se movia, então constatou estar sem roupas colada em um corpo quente, igualmente sem uma peça de roupa. O cheiro de sândalo, terra, um cheiro  do suor másculo maravilhoso chegou ao seu nariz.

Lan Zhan cheirava tão bem! Subiu a mão pela barriga durinha, em direção ao peito firme, de olhos fechados movia os dedos, dedilhando o tórax firme do alfa. Tão absorvido em dedilhar o peito do alfa. Que não notou a respiração dele ficar arfante.

Wangji retinha o ar, para não gemer, já tinha um tempo acordado, amando o peso do ômega em seu peito, quando as mãos atrevida passeavam por seu torço, as mãozinhas pequenas apalpando seu peito, despertando ondas de desejos por todo seu corpo. Tentando se manter imóvel, o alfa aguardava a exploração do ômega.

Torcendo que ele não descesse a mão atrevida, ou pegaria bem onde seu desejo despertava. O pênis do alfa estava duro como pedra, e parecia ter criado vida, pois movia para cima e para baixo, pousando grande e grosso em sua barriga.

O cheiro doce do ômega, entrando em sua narina e fazendo seu cérebro, entrar em pane.

A mão desceu, e o cérebro do alfa deu um nó, um frio passou por sua barriga, a mão foi descendo, e ele reteve o ar, ansioso. Para que ela  se fechasse em volta de seu mastro, que já escorria sêmen na ponta.

Queria muito continuar fingindo dormir, mas quando a mão tocou em seu pau duro, gemeu.

— Porra pequeno! — A nova palavra, nunca soou tão natural em seus lábios. — Seria ideal, parar agora!

Wei Wuxian riu. Ele sabia que o alfa estava acordado, seu coração batia tão rápido que nos ouvidos do ômega eram uma canção.

— E se eu não quiser parar? — Ousado fechou a mão no pau grosso, fechando o prepúcio e abrindo.

— Então terá que assumir as consequências. — Gemeu, movendo os quadris para cima. — Eu quero você muito! E você ainda não está recuperado para me receber.

— Estou sim! — O ômega deslizou o dedo na cabeça do membro, circulando a fenda molhada. — Só estou um pouco cansado, mas já me sinto novinho em folha.

O pênis de Lan Zhan, pulsou em sua mão, vazando, Wuxian deixou um gemido escapar. Ele, que nunca quis as mãos de um alfa em seu corpo, de livre e espontânea vontade tocava em um.

E estava amando a sensação. Ergueu a cabeça para olhar nas orbes claras do alfa, e sua boca foi tomada, em desespero. Suas línguas se enroscaram, as mãos grandes de Wangji o puxaram para cima. Largando seu pênis, o corpo pequeno cobria o do alfa, os dois pênis se juntaram.

Gemidos escapou das duas bocas, as grandes palmas do rei, subia e descia nas costas nuas do consorte, a boca, devorando a língua do menor.

Apalpando a bundinha durinha do ômega. Seu dedo escorregou para a fenda da bunda do ômega. Molhada, a entrada de Wei Ying se encontrava lubrificada.

— Céus! Amor! Você está molhadinho!

Gemeu em sua boca, afastando o mínimo possível. Em seguida, tomou seus lábios com fúria, enquanto um dedo, foi inserido no canal do ômega.

Girou o corpo rápido, sem desgrudar as bocas, as salivas se misturavam o ômega gemia. As mãos pequenas enfiaram em seus cabelos.

Descendo a boca pelo seu pescoço, o rei de Gusulan, chupava, mordia a região, pequenas marcas vermelhas aparecendo.

Os quadris, moíam um no outro, os pênis, numa ficção deliciosa. E soltavam arfares sôfregos, gemidos. Respirando  rapidamente, como que seu ar, estivesse sido roubado dos pulmões. Arrepios e calafrios rodavam sua pele.

— Lan Zhan! —  Wuxian resmungou quando a  boca quente e úmida tocou seu mamilo.

Arqueou de encontro ao alfa.

— Wei Ying! Eu amo você.

Parando os movimentos, Lan Wangji fitou o rosto vermelho e corado do ômega.

— Faz amor comigo Lan Zhan!

Gemeu o consorte, voltando a mexer os quadris.

— É o que eu mais quero. — Gemeu o alfa tendo seu pênis colado no do menor. — Mas amor! Você mal se curou da febre.

E dizendo isso caiu para o lado, buscando controle. Respirando pesadamente. Mas para Wei Wuxian, aquele gesto foi visto como mais uma rejeição.

Ele estava bem, a febre já tinha ido embora, e seu corpo ardia de desejo pelo alfa. Sem uma palavra virou para o lado, sentindo-se rejeitado. Por mais que não lembrasse da vida anterior. Ouviu Nie Huaisang e todos falarem que o rei nunca o quis. E o que passou ao ser deixado sozinho no calor, foi suficiente para achar que novamente estava sendo enjeitado outra vez.

— Wei Ying?

Wangji virou o ômega para si, lágrimas escorriam do belo rosto.

— Meu amor! O que foi? Está doendo em algum lugar?—Sem responder o ômega soluçou. — Wuxian? Fala  comigo amor!

Pediu aflito, beijando seus olhos.

— Eu não estou mais doente Lan Wangji! Se não quer fazer amor comigo é só dizer!

O alfa entendeu, e seu peito se constrangeu.

— Você acha que eu não te quero?

— Nunca me quis! Fui trocado no heat por sua segunda esposa. E durante esses anos que estamos casados nunca quis dormir comigo. — Mesmo que não seja ele o verdadeiro Wuxian, mas para o ômega não importava, uma rejeição era sempre uma rejeição.

O rei gemeu frustrado, o ômega nunca o deixaria esquecer que esse maldito heat de Mian e dele.

Girou o corpo, ficando novamente por cima do marido.

— Como eu não quero você? — Se esfregou nele, seu pau ainda duro, comprimido contra o do ômega. — Não pode sentir o quanto eu te quero?

Beijou  todo seu rosto.

— Só achei que devíamos esperar mais alguns dias.

— Eu já falei que estou bem! — Fez um bico choroso. — Quero ser seu logo!

O alfa desceu a boca em seu pescoço, chupando, mordendo.

— Eu  vou te dar o que você quer, meu lindo, gostoso e apressado marido.

Seus lábios se juntou, e o rei se deliciou com o doce sabor daquela boca. A mão grande dedilhando os contornos do ômega.

Descendo os lábios, circulou um mamilo com a língua, o outro, beliscando com os dedos. Wuxian gemeu alto. Uma língua quente, desceu por sua barriga, circulando seu umbigo.  E ele arfou.

Quando sentiu a boca do alfa abocanhar seu pau, deu um grito de prazer.  Um pequeno desconforto em seu canal, fez ele arregalar as vistas.

Wangji inseriu um dedo no seu ânus, movendo ele para dentro e para fora. Por Xian Ling! O ômega era apertado. Brincando com a língua na cabeça de seu pau. O alfa colocou outro dedo no interior do ômega.

Fazendo movimentos de tesoura. Wuxian gemeu, uma mistura de dor e prazer. Dos dígitos do alfa, a lubrificação escorria, o cheiro do ômega embriagando seus sentidos.

O ômega hoje seria dele! Faria amor com ele pela primeiro vez desde que  se casarão. Se deleitou com os puxões que recebia, com a canção que era os gemidos do menor.

Fazia as coisas devagar, saboreando no paladar o gosto do ômega. No quarto, os dois odores se misturaram, os criados que trabalhavam por perto, ouvindo o desenrolar dentro do quarto.

Wangji subiu sua boca para os lábios do ômega, chupando eles com fervor. Três dedos trabalhavam  no lugar virginal do ômega. O cantinho secreto dele, que logo o receberia pela primeira vez,  deixando de ser virginal.

Alinhando seu membro na entrada do ômega, o rei empurrou a ponta. Wei Wuxian, sentiu queimar, arder e isso fez ele gemer, entre uma dor e um prazer.

— Eu serei o mais gentil possível! — O alfa suava, tremia, tentando se controlar e não se empurrar de uma única vez dentro do ômega, como era seu desejo.

Seu buraco era apertadinho, que Wangji pensou que gozaria só com a cabeça de seu pênis dentro do menor.

— Eu te amo! — Empurrou mais um pouco, vendo ômega arfar. — Amor!

Gemeu! Se empurrando polegada por polegada. Parou já todo dentro do ômega. Olhou seu rosto, buscando por algum desconforto.

— Relaxa meu bem! — Beijou seus lábios, quando ainda viu o desconforto do ômega.

— Está doendo! — O menor gravou as unhas em seus braços, choramingando.

— Já vai passar! — Trêmulo, Lan Zhan se controlava. — Tente relaxar e eu prometo que a dor vai passar.

Prendeu a respiração, céus! Wuxian era muito apertado, e quente, seu pau parecia que ia queimar dentro dele.

— Mexe um pouquinho! — Pediu o ômega movendo os quadris.

— Amor! Ahh! Você é tão apertadinho, gostoso.— Wangji gemeu. — Sinto que vou enlouquecer dentro de você. Eu amo você Wei Ying!

— Eu também te amo Lan Zhan!

— Hoje vou te fazer meu, em todos os sentidos. — Deslizou de vagar, dentro e fora. — Vou deixar minha marca aqui.

Lambeu a região que seria marcada. Os movimentos dentro de Wuxian era leves, arrancando suspiros prazerosos do menor.

— Isso! Me marque-me!  Eu quero ser seu.

Wuxian arqueou o corpo, abraçando os quadris do alfa com as pernas. Movimentos que eram suaves, se tornaram. Coices fortes, a dor desaparecida, o prazer correndo pelo pequeno corpo do ômega.

Suor pingava da testa do alfa, em cima do ômega , seus corpos se chocando, o empurrar se tornou agitado, entrando e saindo.

Wangji em toda sua vida, nunca imaginou ou sentiu algo parecido com o que sentia  amando o pequeno ômega. Nenhum de seus outros esposos foi capaz de fazer  sua mente, seu corpo girar de prazer. O que sentia naquele momento, ia além de prazer carnal. Era amor, puro e límpido.

A silhueta de Wuxian era feita para ele, se encaixando perfeitamente em seu corpo. Seus gemidos se tornaram altos, descontrolados. Os coices eram violentos no interior do ômega, atingindo a próstata do menor. A cabeça de seu pau, batia no fundo do ômega, e eles suavam, gemiam alucinados .

O prazer corria por toda sua espinha, o orgasmo se aproximava. As gengivas do lúpus coçou, suas presas saiu.

Gemido e respiração sôfregas enchia o ambiente. As duas essências se misturou. Com o clímax se aproximando de ambos, se encararam, a paixão o amor transbordando entre eles.

— Preciso te marcar! Te fazer finalmente meu!

O alfa sussurrou, atormentado  de prazer, já perdido na neblina de tanto tesão. Sem uma palavra o ômega mostrou seu pescoço. Socando  os quadris para  dentro dele, o lúpus enfiou as presas, empurrando para dentro do ômega seu pênis, que atingiu a próstata do menor. Delírios de deleite, os faziam tremer, numa combustão  de prazer. O orgasmo explodiu! Gritos, escaparam de suas bocas, berros que ultrapassaram as portas e janelas. E pela primeira vez Wangji urrou, revirando os olhos de tanto deleitamento, de tanto prazer.

E então. O nó se formou dentro de Wuxian. Isso fez com que o cérebro do alfa entrasse em curto, embaralhando suas vistas, tremendo  como uma geleia, algo nunca sentindo em toda a sua vida conjugal com os outros ômegas. O nó era a sensação mais deliciosa que um alfa dava em seu ômega.

Ter ficado com os outros consorte, nunca foi dado esse prazer de dar o nó. Nada  se comparava com o prazer que estourou seu cérebro, bombando o sangue tão rápido para seu coração, que parecia que a qualquer instante explodiria.

Seu lobo, escolheu Wei Wuxian, e homem e animal urraram, atados ao ômega. Suspirando de satisfação.

Wuxian Gritou de dor e prazer! A mordida e o nó doíam, mas também deleitou de tanto prazer. Mais ainda, quando após lamber a região marcada.

Wangji! Atado ao ômega, levou os lábios do menor na região de seu pescoço. Para que enfim o ômega também o marcasse. Eram poucos alfas que se permitiam ser marcados.

Marcar seus companheiros era suficiente para a ligação. Agora ser marcado, os ligava de maneira mais íntima que se sabia, ligando corpo e a alma para sempre. E isso mostrava que o alfa, era submisso ao seu ômega.

Quando o ômega perfurou seu pescoço, Lan Zhan viu o céu, seus anjos e arcanjos tocando uma canção para eles, e atado, gosou novamente jorrando sua semente para o interior  do ômega, enchendo ele mais ainda de sua porra. E sem importar que  poderiam ser ouvidos, gritaram alto.

As vozes, os cheiros o encontro  de almas, se juntando em sintonia. O ômega tremia de prazer, nos braços do único alfa capaz de fazer ele se descontrolar.

Suados, arfando e ainda atados. Os dois se fitaram sorrindo. A felicidade tinha nome e agora alfa e ômega ligados eternamente.

— Você está bem? — Perguntou Wangji se arrumando de um jeito que não machucasse seu ômega, enquanto não desatassem.

— Estou sim! — Wuxian cheirou a curva suada do pescoço do alfa. —Mas eu estou tão cansado!

— Eu te disse! Ainda precisava de mais dias para descansar.

Beijou seus cabelos.

— Eu amei tudo! E não me arrependo!

Abriu a boca sonolento.

— E nem eu meu amor!

O ômega sorri com a fala, dormindo logo em seguida. O alfa vigou seu sono, estava feliz, finalmente Wei Wuxian era dele, só tinha uma coisa que faltava para completar sua felicidade.

E o rei de Gusulan tomou uma decisão, ele contaria ao pequeno marido o que de fato aconteceu no dia que ele caiu no riu. E rezaria aos deuses que Wuxian ouvisse e o perdoasse.




Bom! Sinto não agradar a muitos que não os queriam juntos, lembrando que Wei Wuxian ainda tem a bomba do lago pra saber, e veremos qual será a reação

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Bom! Sinto não agradar a muitos que não os queriam juntos, lembrando que Wei Wuxian ainda tem a bomba do lago pra saber, e veremos qual será a reação. Até lá tenham paciência comigo.

Contudo, devo lembrar, ELES VÃO SIM FICAR JUNTOS.

Então, se não querem continuar a ler, eu vou entender. Só não façam uma tempestade onde não existe kkkk

Obrigada a todos os leitores pelo carinho que tem em minhas fanfics, independente de tudo eu gosto de estar aqui, e é assim que eu escrevo.

Bom! Meus amores, até a próxima atualização, que é sexta feira que vem! 😂 não mantenham o remédio sempre em mãos em? Brincadeirinha 😁🤣

Em Outra Vida   ( Completa)Onde histórias criam vida. Descubra agora