Wei Wuxian sentia como se tivesse nascido no mundo errado, em um lugar onde enfrentava muito frio e fome, e onde ninguém o queria. No entanto, um dia, uma velhinha lhe anunciou que ele iria para o lugar certo, onde seria muito amado. Naquele mesmo d...
O capítulo estava pronto, até pensei em deixar para atualizar só sexta feira, mas como eu sou caridosa 🤗🙈 aqui está.
Obrigada pelo carinho de todos vocês! Torno a lembrar que os vocabulários aqui são impróprios para menor, Inclusive em notas minhas🤭🤣
Boa leitura meus amores!
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Capitulo 5
As refeições eram sempre iguais, o menor comia como se fosse acabar a comida do recanto das nuvens, e estivesse armazenando, e depois saía, brincando pelo palácio, conquistando e perturbando todos os serventes.
Vez ou outra Su She e Mian o provocavam, e sempre ele dava uma resposta irônica para os dois, era como se nada importasse para ele. Irritada por ter sido obrigada a pedir desculpas ao ômega, a segunda consorte ficava só nas provocações. Se bem que a vontade dela, era verter o caldo quente na cabeça daquele ômega nojento.
O episódio com a sopa ainda não superado, o trabalho que deu para tirar todo o macarrão de seu cabelo, o cheiro de tempero de sua pele. Não foi fácil, e sem contar, o vergonhoso pedido de desculpas que teve que pedir ao nojento do primeiro consorte do rei.
Esses fatos e outros, que resolveu ficar só com os ataques verbais, por enquanto. Se bem que o maldito ômega, não parecia se abalar com nada, suas provocações, e as do terceiro esposo, eram como ventos passando, nada que falavam irritava o primeiro marido de Hanguang-Jun.
E como todas as manhãs, o ômega comeu seu almoço rápido, estava trabalhando em um projeto, um desenho, depois de pronto, pediria autorização para o rei para por sua obra em prática.
Então quando terminou pediu.
— Majestade huanguxu-Jun! Posso me retirar? — Finalmente terminando seu prato.
— Não! E é Hanguang-Jun!— O rei deu a ordem, vendo o ômega rolar as vistas.. — Hoje só se levantará da mesa, quando eu terminar.
— Tá tirando uma com minha cara né?
Reclamou emburrado.
— Eu não sei o que isso significa, mas não. — O rei Levantou os olhos do prato, as orbes azuis o fitava.
Seu peito acelerou, seu pau pulsou nas calças ao ver o biquinho fofo que o ômega fez com birra. Ele queria beijar aquele bico, sugar em seus lábios. Pela primeira vez em anos que o conhecia, teve vontade de beijar essa pessoa, desejava sentir o gosto de sua boca.
Sentiu seu corpo reagir aquele biquinho do consorte. Se ajeitou na cadeira, desconfortável com a ereção que tinha.
— A partir de hoje, só poderá sair da mesa quando eu acabar.
