Oiê!
Cheguei! Chegando! Tralala! Kkk
Meus amores, como prometido há uma leitora, uma autorização antes de sexta, agora prometer que vem outra sexta feira é ouros 500 kkkk
Tenho um:
AVISO!
POR FAVOR LEIAM É IMPORTANTE.
Esse capítulo é para 🔞 anos! Aqui nesse capítulo teremos uma cena de sexo explícito. Além de que teremos dois lobos em acasalamento.
Se não gosta! Não leia, não vou aceitar ofensas em comentários sobre esse detalhe, é por isso o aviso antes do capítulo. Assim fica ao seu critério ler, e se ler, espero respeito de cada um.
Também vou dar aqui um ALERTA DE SPOILER!Aqui nesse capítulo, que Wei Wuxian, descobre como caiu no rio.
E como sempre digo:
Boa leitura meus amores!
Capítulo 13
Vendo que seu esposo não falava nada, Wangji o abraçou apertado.
— Wei Ying? Amor?
— Está tudo bem Lan Zhan! Fico feliz que me disse a verdade.
“ Vamos! Conte o resto para ele, diga-lhe que o empurrou para o rio!”
Sua consciência assoprava em seu ouvido, seu peito se angustiava. Sem saber o que fazer.
— Eu te amo Wei Ying! — Foi tudo que disse, se acovardando mais uma vez, uma coisa era revelar Wen Choo, e suas mentiras.
Outra era dizer ao amor de sua vida que o empurrou para a morte. Sem coragem para falar, angustiou-se. Se bem que nesse caso era ocultar do ômega uma verdade que poderia ser bem dolorida.
— Eu também te amo Lan Zhan! — Ouviu dele, e era justamente esse o seu medo, medo que nunca mais ouvisse essas palavras de Wei Ying, ou tivesse o menor em seus braços.
Em aflição abraçou o ômega apertado. O que ele devia fazer? Se encontrava em um dilema, um difícil de tomar uma decisão. Tudo o que pedia, era que os deuses não permitisse que Wei Wuxian o odiasse quando a verdade fosse descoberta. Ou que ele sofresse, achando que o alfa não o queria. Ou então que Xian Ling o ajudasse, para que Wei nunca soubesse a verdade.
Os lábios dos dois se encontraram, um delicioso degustar de línguas, um beijo apaixonado cheio de amor e tesão. Lan Wangji ansioso, tenso, com o coração sangrando com medo da verdade.
— Quero fazer amor com você agora.— Sua majestade imperial sussurrou desesperado em sua orelha, as mãos, passeando no corpo do ômega por cima das roupas.
— E as visitas? — Gemeu o consorte, tendo seu pescoço marcado, lambido.
— Que se dane eles! — Suas mãos removia as peças de roupa do ômega. — Eu quero você, e quero agora.
Sua boca tomou a dele de novo com ânsia, com paixão. Mordendo seus lábios. Pouco a pouco as peças que vestiam foi parar em qualquer lugar da jigushi.
O dedo de Hanguang-Jun, deslizou para a fenda do ômega.
— Olha como você também me quer! — Gemeu enfiando um dedo. — Já está encharcado!
Outro gemido, a língua pescou a de Wei Wuxian, brincando com ela, seu dedo movia dentro e fora do buraquinho apertado do ômega.
— Lan Zhan! — Wuxian Gemeu, jogando a cabeça para trás, quando teve sua boca solta.
Os lábios do alfa, chupava seu pescoço, a língua circulava sua marca na calva garganta. Enquanto descia a boca para os dois botões rosadinhos do ômega, seus dedos iam entrando pela fenda do menor, já eram três trabalhando dentro do ômega.
Wuxian arfou, ao ter um de seus mamilos sugado pela boca quente do alfa, gemidos altos e barulhento escapavam de seus lábios.
Chupando os peitinho gostoso do seu marido, Lan Wangji tocou sua próstata com o dedo. Lambeu a barriga dele, chegando em seu pau duro, que pingava, chupou levando ao fim de sua garganta, o ômega gritou, agarrado aos cabelos castanhos do alfa, espasmos de prazer, davam vertigens em seu corpo.
Tirando os dedos de dentro de Wuxian, o alfa virou ele de quatro. Sem nenhum aviso, substituiu a língua pelos dedos. O ômega gritou, jogando a cabeça para trás, tremendo de prazer.
Lan Zhan penetrou seu orifício com a língua, afundando ela dentro de sua deliciosa rachadura. A lubrificação do ômega escorria por sua língua, descendo por sua garganta, adoçando seu paladar.
E ele amou o gosto doce do seu ômega. Fazendo movimentos de vai e vem com a língua, penetrava fundo, a pontinha dela tocando nas entranhas do ômega.
O primeiro consorte, tremia, deliciosas sensações passando por seu corpo. Um grito rouco cortava o ambiente. Sua fragrância e a do alfa em uma mistura perfeita, enchendo o quarto de odor, de feromônios.
O orgasmo se aproximava para o ômega, que não mais raciocinava. Seu âmago, preenchido de luxúria. Fazendo ele desesperado mover seu corpo, afundando a cabeça do alfa dentro dele, ainda mais.
Entrando a língua dentro dele, o lúpus bebia o néctar que escorria do lugar doce do seu ômega. Ouvir, sentir todo o prazer que seu amado sentia, era um remédio revigorante para ele.
Movendo a destra, pegou em seu pau, e sincronizado os movimentos, movia o pau de Wei Ying, deslizando o prepúcio, abrindo e fechando.
O próprio membro, pingando nos lençóis. Socou com força sua cabeça na bunda do ômega, socando a língua até sentir ela tocar a próstata de Wuxian. O mel escorria, o gosto delicioso deixava em seu paladar degustativo, um sabor adocicado, um de quero mais.
O melhor sabor que já provou na vida, o de seu ômega. Hanguang-Jun, nunca fez nada parecido com nenhum dos Consortes. Tudo com Wuxian era novo, gostoso e único.
Acelerando os movimentos, da mão, e da língua. Wangji fez o ômega se derramar nele. Com um grito estridente, com o corpo tremendo Wei Ying gosou na mão, na boca de Lan Zhan, molhando todo o rosto dele de goso.
O sêmen, melando todo o forro da cama e a palma do alfa. Quando isso aconteceu seu cérebro explodiu de prazer, e seu lobo saiu para fora uivando alto.
Com a tesão acumulada em seu saco, com o uivo do ômega em sua forma lupina chamando por ele. Lan Zhan se desesperou para entra nele, tomado por seu lobo, em cima da cama seu lúpus saiu.
O animal grande e peludo de olhos dourados como ouro saltou. E em sua forma de lobo, se empurrou dento do lobo branco.
Já não eram mais gemidos, era uivos se prazer. Dois lobos transando, se acasalando. O preto se empurrava todo dentro do branco. Os odores viajou pelo palácio das nuvens.
E o orgasmo os atingiu, uivando como duas feras, o mundo girando para os dois animais se acasalando, algo nunca visto no mundo. O nó do alfa, prendendo o ômega nele. Atando os dois em sua espécie animal.
O uivo de prazer do lúpus, paralisou todos os moradores do palácio, o cheiro misturado do acasalamento viajou longe do quarto.
E o lúpus alfa entrou no Hut, desencadeando fora de época o heat do ômega. Não era para o ômega entrar em seu ciclo. Mas o Hut do alfa, trouxe seu próprio calor.
Sendo assim, ao desatarem, ao ter sua aparência humana de volta. Os dois passaram 5 dias presos na Jigushi. Esse era o tempo do alfa em seu Hut.
Foram cinco maravilhosos dias de puro prazer. No primeiro dia, juntos montaram um ninho, para conforto e segurança do ômega. Antes que outro calor ocupasse a mente deles.
Lá fora, as visitas, tiveram que esperar o período de calor deles passar. Wen Choo, fervendo de ódio junto a sua prima, espumava de raiva, sentindo-se humilhada. De preferida a desprezada. Pelo odor que veio até ela, Hanguang-Jun entrou no Hut, e o maldito ômega também.
Mostrando que seus lobos estavam ligados de corpo e alma. Isso por que ela nem soube que entre as quatro paredes. Os lobos assumiram as formas humanas se deleitando um com o outro. Uma coisa rara, nunca vista em toda a terra.
Após o calor passar, Wuxian sentia-se mole, leve, saciado. O primeiro heat em companhia de um alfa. E não qualquer um, mas o amor de sua vida.
Ao fim do período. Saíram da jigushi. O ômega sensível a odores e outros alfas, os ômegas próximo, que seu lobo os encarava como uma ameaça. Sendo assim, sem muita sutileza, ou delicadeza. O alfa zelando pelo bem estar de seu amor.
Pediu a certas pessoas e convidados.
— Mian, Su She, até passar o período delicado do meu ômega pós cio. Faram suas refeições em seus aposentos.
— Não está falando sério? — Mian e su She reclamou. A fêmea mal liberta de sua prisão.
— Me vê sorrindo por acaso? — Manhoso Wuxian estava em seu colo. O rosto, colado em sua glândula de cheiro. — Suas servas serviriam ambos nos quartos.
— Hanguang-Jun! Também somos seus Consortes. — Inconformado o terceiro consorte, Su She, reclamou.
— Quanto há isso, discutiremos o retorno dos dois a vossas casas. Não preciso mais de tantos Consortes, só meu ômega me basta. E princesa Mian — Usou um tom formal. — Já tínhamos acertado que você voltará com seu parentes.
Fitou os dois outros consortes. Na mesa um silêncio, ninguém ousava respirar direito. O rei deixava claro que o ômega em seu colo era tudo que ele queria e precisava.
— Cavaleiro! — Hanguang-Jun se virou para Wen Choo, com desprezo na voz.— Isso vale para você.
O alfa esbugalhou os olhos, fechando os punhos.
— Sua presença incomoda meu ômega. Seu odor também. Então eu ordeno que se retire do meu palácio o mais breve possível. — As orbes do rei ficaram escuras, o lúpus querendo sair. — Enquanto não volta, faça suas refeições no quarto que foi destinado a você. Meu ômega está sensível do pós heat, nada deve perturbá-lo nesse processo. E sua presença não é mais bem vinda em meu palácio. Sugiro que faça as malas e saía o mais rápido possível. Os guardas o acompanharão para fora dos muros do recanto das nuvens.
Choo apertou tanto os punhos , que as juntas doeu. Estava praticamente sendo expulso do recanto das nuvens. Sem uma palavra levantou, fitou o ômega no colo do rei e saiu bufando de raiva.
Antes de ir embora, ele teria que possuir Wei Wuxian. Nem que fosse a força. A fragrância que ele liberou em seu calor, enlouqueceu seu lobo. Era questão de necessidade ter aquele ômega.
Quando os indesejados saíram, o rei alimentou seu amado na boca. Ninguém teve coragem de questionar as ordens dada pelo rei. O príncipe Zewu-jun, sorriu feliz, pela primeira vez seu irmão era gado de um ômega.
E isso alegrou seu coração. A jovem Madame Jin Yanli, feliz por ver seu irmãozinho tão sofrido sendo mimado pelo marido.
Wei Wuxian dormiu durante o jantar nos braços de Lan Zhan. Que caminhou com ele para a jigushi, depositando o menor em seu ninho. Resmungando o ômega virou para o lado fazendo um bico. Um sorriso brilhou nos lábios do alfa.
Estava delirando de puro êxtase. Passar o Hut, o heat de Wei Ying juntos. Foi um presente maravilhoso. Cuidar dele após essa faze também. Sua chance de se redimir.
Ainda tinha algo que o incomodava, para que sua felicidade fosse completa. Precisava do perdão do ômega por jogá-lo no rio aquele dia. Que Xian Ling o ajudasse.
Os dias passaram, o rei se ocupava com os assuntos do reino e em cuidar de seu ômega. Dividindo seu tempo. Nas horas que estava tratando os assuntos burocráticos.
Wuxian se encontrava perturbando a cozinheira, comendo na cozinha, a jovem ômega Yanli. Ensinando a cozinheira pratos típicos de Yummemg. Pratos que segundo ela.
O primeiro consorte adorava, não que ele lembrasse, mas tudo que era comestível era bom ao seu paladar.
Poucos dias depois, muito contrariado, Su She partiu para seu clã, ele cansou de pegar migalhas de atenção do rei, se antes com a segunda consorte já eram poucas migalhas. Agora que ele só tinha olhos e coração para Wei Wuxian, seu primeiro marido. Nem mesmo migalhas caíam em sua direção.
Melhor mesmo era voltar para o seio de sua família. Quem sabe o alfa, para quem entregou sua virgindade, ainda estivesse em seu clã. E ainda quisesse casar-se com ele.
Mesmo que não o amasse mais, com o tempo poderia voltar a gostar dele outra vez. Desgostoso, mas com um baú cheio de prata e ouro, partiu de Gusulan. Deixando para trás o sonho que teve um dia de ser o rei ômega de Gusulan. Sonho que Wei Wuxian certamente ficaria com ele.
Já a princesa Mian, recusava-se a ir, não aceitando a derrota. Para ela, ainda sentia que havia esperança, desde que Wen Choo permanecesse na região.
Seu primo Wen Choo, no dia seguinte ao pedido de Hanguang-Jun, foi escoltado para fora dos muros do palácio. Recusando a ir embora, o alfa permanecia nas redondezas, aguardando por seu momento.
Com isso, um mês se passou. A felicidade do casal contaminava todos no palácio. Lan Xichen já andava poucos passos sem nenhum auxílio. Quando se cansava, sentava em sua cadeira de roda.
Jiang Cheng, envergonhado pediu desculpas ao irmão, como ele disse de joelhos, sendo segurado pelas orelhas por sua irmã mais velha. Yanli arrastou o grande alfa pela orelha, obrigando ele a engolir o orgulho e se desculpar com o irmão adotivo.
O ômega do futuro aceitou seu pedido, porém ele sabia que a ligação entre irmãos eles nunca teriam. Não era somente por fatos recentes, mas desde que eram dois garotinhos que jiang Cheng humilhava o ômega, pisando nele.
Talvez levasse tempo, quem sabe. Por hora, Wei Wuxian e Lan Xichen, curtiam uma amizade nunca vista dentro do palácio, o príncipe Zewu-jun praticamente curado de suas pernas. Curado por um ômega que em sua época, nem o ensino médio tinha terminado.
O jiang, tinha muito remorso, por ter sido tão duro com o ômega. Nenhum médico em todo o mundo, conseguiu ajudar seu marido. Seu irmão, que tanto riu, esnobou de Xichen, foi quem o ajudou.
Ainda restava o mistério, quem cortou os arreios? E mais, quem jogou o príncipe Zewu-jun das escadas. Sem provas, só com as suspeitas, Wei Wuxian não disse nada. Esquecido desse detalhe, vivendo sua bolha de amor com seu alfa.
Entretanto, essa bolha estava prestes a ser estourada. Na sala do trono, discutindo assuntos com o príncipe Zixuan e Jiang Cheng, sua Majestade foi abordado por eles.
— Está apaixonado por ele, não é sua Majestade? — O príncipe Jin Zixuan perguntou.
— Sim! — Os olhos sonhadores e apaixonados do rei fixou nos do príncipe. — Eu o amo com minha vida. Wei Ying é tudo que eu preciso ter nela.
— Antes você o odiava. — Cheng argumentou. — O que mudou?
Suspirando, Wangji disse.
— Eu não sei! Quando ele acordou do coma, parecia diferente , outra pessoa, e meu coração passou a bater mais forte, e eu o amei instantaneamente. Se eu o odiava antes eu não sei o por que, só sei que agora ele é o meu mundo, e eu o amo muito, ele é tudo para mim.
— Só uma coisa que eu não entendo! — Cheng disse. — Wuxian não sabe nadar, sempre teve medo de água, não entendo como ele caiu no rio, sendo que geralmente é bem cuidadoso perto de rios.
O rei empalideceu. Desviando as orbes.
— Eu o empurrei para dentro do rio. — Confessou envergonhado.
— O que? — Os dois alfas disseram juntos.
— Sim, ele desejou a morte de Lan Xichen, na hora eu não pensei. — Levantou do trono, andando inquieto. — Tudo que pensei na hora, era que ele devia morrer. Então eu o joguei no rio, e fiquei lá esperando ele morrer, até que o general Ning me convenceu a tirá-lo de lá.
— Você quis matar seu marido? — Zixuan perguntou desacreditado. — Ele sabe disso?
Abaixando a cabeça o alfa rei murmurou.
— Ainda não! Não tive coragem de contar a ele, tenho medo de perdê-lo.
— Hanguang-Jun! Deve confessar a verdade a Wei Wuxian, antes que ele descubra sozinho! — Cheng falou ao cunhado.
— Como vou contar isso ao homem que eu amo? — andou pelo salão, aflito. — Deus! Eu o odiava tanto que não me importava, então sem pestanejar, empurrei Wei Wuxian para dentro do rio. Para a morte.
Um silêncio, sepulcral se estendeu, quebrado pelo barulho de copos se quebrando. Uma dor na marca fez o alfa levar a mão ao pescoço, as vistas para a porta.
Parado na porta entre aberta, pálido o primeiro consorte encarava seu alfa.
— Wei Ying! — A dor do ômega, a angustia esfaqueando o peito de Lan Zhan. — Amor!
Apressado foi até ele.
— Foi você que me jogou no rio? Que tentou me matar Lan Wangji?
Lágrimas pingando de seus olhos azuis.
— Amor eu posso explicar! — A dor do ômega, cortava as entranhas de Hanguang-Jun.
— Você me jogou no rio?
— Eu... — Abaixando a cabeça o alfa confirmou. — Sim! Eu sinto muito! Mas me deixe explicar. Você ouviu só a metade querido, Deixe-me explicar.
Sem falar nada, Wei Wuxian girou sobre os pés, correndo para fora. Mal ouvia seu nome ser gritado atrás dele.
Seu marido o odiava tanto que tentou matar ele. Uma dor cortou seu peito, seu lobo Choramingou. Completamente esquecido que na realidade não era ele, e sim o outro Wuxian.
Ouvir da boca do alfa, que ele empurrou ele para a morte, doeu tanto, que desejou realmente ter morrido.
Desesperado, se escondeu, sabia que Lan Wangji poderia o encontrar só pela marca, mas fugiu dele. Ainda não queria encarar seu rosto. Com dor e raiva, camuflou sua presença. E se escondeu.
Sentindo tanta dor, e sem conseguir localizar o menor. O rei se desesperou. Que os deuses o ajudassem, não podia perder o ômega, não agora que descobriu que o amava.
Colocando todos os guardas no palácio para procurar Wei Ying. A agitação era geral. E nada do ômega.
No entanto, sentado as margens do rio que caiu, que o trouxe aquela época. Wuxian chorava, fitando as águas. Tudo bem que ele sabia que Lan Zhan antes odiava o dono desse corpo, mas vir a tentar mata-lo, era uma dor que não sentia a tanto tempo.
Nunca ninguém o quis, nem em seu tempo e nem ali, com o outro eu dele. E isso doeu. Olhando o rio, pensou sozinho.
Se pulasse nas águas, voltaria ao seu tempo? Lá pelo menos já estava acostumado ao desprezo. Lan Zhan mentiu para ele, Wuxian nunca caiu no rio, ele foi jogado, empurrado pelo marido.
Ficou em pé fitando a água escuro do rio. Se veio para esse mundo pelo rio. Talvez se caísse lá de novo voltasse para sua época. Sem pensar muito pulou. Completamente esquecido das palavras da deusa nesse tempo.
— Majestade, meu senhor foi em direção ao Rio. — O servo beta de Wuxian chegou, agitado.
O coração do rei errou uma batida. E em uma correria tendo muitos correndo atrás dele, se precipitou para o rio.
—WEI YING! — Gritou desesperado.
O ômega estava em pé, olhando as águas. O coração de Lan Zhan parou, e seu mundo ruiu quando viu o pequeno corpo, se jogar no precipício.
— WUXIAN! NÃOOOO!
Seu berro cortou o ar. E correu, se jogando para cima, o lobo negro apareceu correndo para seu ômega. Se jogando atrás dele.Lan Wangji & Wei Ying
Tenho até medo de perguntar o que acharam kkk. 👀
Achei que esse capítulo ficaria maior, mas não foi o caso 😌.
Bem! Quem sabe o próximo? Kk🤭
Até lá, não surtem muito, e aguardem Pacientemente 🤣
Bjs amores.
Até a próxima atualização 😘
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Em Outra Vida ( Completa)
FanfictionWei Wuxian sentia como se tivesse nascido no mundo errado, em um lugar onde enfrentava muito frio e fome, e onde ninguém o queria. No entanto, um dia, uma velhinha lhe anunciou que ele iria para o lugar certo, onde seria muito amado. Naquele mesmo d...