FUMAÇA DE CIGARRO

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Nós estávamos em alta velocidade voltando para o apartamento deles.

O cheiro forte de perfume deles tomavam todo o ar.

- tem como vocês abrirem a janela? - digo a eles.

- não, não temos a obrigação de obedecer você - bill diz.

- mas o cheiro do perfume de vocês e do cigarro estão me fazendo mal - falo a eles.

- não podemos fazer nada, apenas cale a boca - tom diz acelerando mais ainda o carro.

- não podemos fazer nada, apenas cale a boca - tom diz acelerando mais ainda o carro

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eu tampo minha boca por conta do cheiro e encosto a cabeça na janela.

Assim que a gente chega tom me leva para dentro enquanto Bill estava conversando com o segurança do apartamento.

Tom me empurra para dentro do quarto.

- fica aqui que eu já volto! - tom diz saindo e trancando a porta

Eu respiro aliviada.

Mas aquela cena do homem sendo morto não sai da minha cabeça...

Eu observo mais a fundo aquele quarto...as luzes sobre ele e a vibe diferente.

As luzes do quarto iam mudando a cada minuto

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As luzes do quarto iam mudando a cada minuto.

A noite começava a ficar mais escura e eu já estava sentindo o cheiro de cigarro...

Os meninos estavam voltando...

Vejo a porta se abrir.

- que bom que não tentou fugir - tom dizia colocando o revólver sobre a mesinha.

- ah... - digo me afastando aos pouquinhos deles.

- vou pedir para entregarem o nosso jantar tom - Bill dizia tirando o casaco e ficando apenas com um suéter branco e colado.

- eu vou comer também? - pergunto a eles.

- vai... Mas vai ser algo diferente - tom dizia se aproximando.

- acho que você vai amar. - Bill completa.

- vindo de vocês, eu tenho certeza que não é nada agradável! - digo aos dois.

Tom me dá um murro forte no rosto.

- ah é? - ele para na minha frente - já que é assim, você vai ficar sem comer.

- certeza que você vai fazer isso tom? - Bill dizia para seu irmão.

- sim, eu tenho total certeza! - tom diz bravo e furioso - eu vou tomar um banho, fica de olho na Natasha! - ele dizia para Bill.

Assim que tom entra no banheiro Bill se senta na cama em minha frente.

- me diz uma coisa, você tem quantos anos? - ele diz me olhando fixamente.

- dezenove...- digo tremendo.

- está mentindo para mim? - ele me encarava.

- n..não - eu digo com um pouco de medo.

Ele pega uma arma e vem em minha direção.

- vamos se entreter um pouco enquanto meu irmão não volta - Bill sorri para mim.

Eu fico olhando a arma sobre a sua mão e já imaginava o pior que estava para vim...

Bill recarrega a arma com algumas balas.

- agora se ajoelhe - ele ordena com luxúria na voz.

Eu me ajoelho.

- oque vai fazer - digo olhando para ele de uma visão diferente.

- eu? Quem vai fazer alguma coisa aqui é você - bill pega no meu cabelo - abre a boca.

- que? - digo respirando rápido sem entender o motivo.

Bill me obriga a abrir a boca e coloca a arma sobre a minha boca.

Enquanto eu tentava sair daquela situação eu só via Bill forçando tudo e rindo da situação.

- Bill! Para! - eu grito alto.

Ele me olha com fúria e me encara.

- por que gritou? - ele joga a arma.

Eu permaneço quieta...

- agora você vai ser punida - ele pega um pequeno canivete.

Eu olho a pequena faca sobre a sua mão e entro em desespero.

- BILL! POR FAVOR LARGA ISSO! TENHA PIEDADE! - eu falo com as palavras presas em minha garganta.

- tarde de mais princesa - Bill chegava perto de mim com passos lentos e cada vez mais aterrorizantes.

Eu tremia de medo vendo ele se aproximar.

Eu grito o mais alto que posso.

- CALA A BOCA! - ele me dá murros e chutes.

- BILL, PARA POR FAVOR! EU ESTOU TE PEDINDO! PARA! - eu grito o mais alto que consigo.

Tom sai do banheiro um pouco assustado.

- oque está acontecendo? Por que essa gritaria? - ele dizia saindo com a tolha sobre o corpo.

Ele vê a cena... enquanto Bill estava parado olhando para ele eu chorando o mais alto possível.

- digamos que a putinha não está nos respeitando! - Bill diz a tom.

- eu sei disso, mas se ela continuar gritando vai chamar a atenção das pessoas - tom diz se aproximando de Bill.

- mas a gente faz oque? Nós precisamos punir ela quando for preciso.

- quer saber... Os moradores nem vão ligar para isso... - ele se afasta - continue seu trabalho Bill.

Bill sorri e pega o canivete.

- bom... Então vamos iniciar a diversão! - Bill me cortava com cortes não tão profundo.

Ele queria me machucar muito, mas não ao ponto de me matar, ele queria ver o meu sofrimento...a minha dor.

Eu não conseguia mais ter forças para lutar contra ele.

No chão havia sangue...muito sangue.

Oque era um suéter branco de Bill se tornou uma arte maligna...

Seu suéter estava com as marcas de minha mão.

Eu me afogava ao sangue enquanto Bill continuava me cortando.

- acho que já está bom! - ele se levanta do chão e me deixa ali completamente impossibilitada de ter alguma reação.

- B...- não consegui completar seu nome antes de fechar os olhos e só ver escuridão.

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DOMÍNIO | Kaulitz's Onde histórias criam vida. Descubra agora