Aquela madrugada

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Tudo foi tranquilo, saíram de casa uma e meia da madrugada, Sabito tinha contrações em espaços de tempo curto, Giyuu dirigia numa velocidade média até o hospital com a obstetra no celular prestando atenção tanto na rua, quanto no seu ômega que gem...

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Tudo foi tranquilo, saíram de casa uma e meia da madrugada, Sabito tinha contrações em espaços de tempo curto, Giyuu dirigia numa velocidade média até o hospital com a obstetra no celular prestando atenção tanto na rua, quanto no seu ômega que gemida de dor segurando a barriga por vezes dura ao seu lado.

Quando chegaram ao hospital, Sabito entrou andando e dando risada na ala da maternidade, se encontraram com a obstetra que riu da situação do ômega, que estava tão calmo para ser uma mãe de primeira viagem, mas Giyuu dava seu máximo para passar tranquilidade pela marca.

Sabito foi internado aos risos com enfermeiras e alguns gemidos de dor, um monitor fetal foi colocado em sua barriga, onde podiam ouvir constantemente o coração do filhote que estava rápido, ansioso para nascer, segundo a médica.

- Você está bem? - Tomioka perguntou passando a mão pelo rosto suado do rosado que sorriu e assentiu.

Estava tudo nos conformes, só tinha um probleminha, Sabito não tinha dilatação.

- Querido, são seis da manhã, vocês chegaram as duas, eu preciso fazer uma cesária, você não tem dilatação para um parto normal - a obstetra falava de forma doce e calma, Sabito chorava agarrado ao moreno - alfa, eu sinto muito, sei que queriam isso - se dirigiu a Giyuu ainda sentada do outro lado da cama do ômega - mas o filhote pode entrar em sofrimento fetal a qualquer momento, já está a muito tempo aí dentro, precisamos ver o rostinho dele.

- Pequeno pêssego - tirou Sabito de seus braços e segurou seu rosto - vamos, vai ficar tudo bem, não é você que sempre me diz isso?

- Mas era pra ser normal - dizia em prantos.

- Eu sei, mas você não tem dilatação, e pensa, com a anestesia você não vai mais sentir nenhuma dor e ainda vai conhecer nosso filhote - colou as testas, a de Sabito pingava suor - vamos meu pequeno pêssego, você é forte, pode passar por isso.

Sabito não respondeu, apenas maneou a cabeça positivamente e a obstetra deu sinal para que o levassem para o centro cirúrgico.

- O que? NÃO! GIYUU! - chamou assim que viu que barraram o alfa.



- Calma, Sabito, olha pra mim - a obstetra parou na porta do quarto onde transferiam o ômega - seu alfa precisa se preparar pra entrar na sala de cirurgia, ele vai correr e vai estar lá antes de você! Confie em mim.

- Vou estar lá - Giyuu deu um beijo na testa molhada e salgada do ômega e correu na frente com alguns enfermeiros para a mesma direção que o rosado estava indo.

Mas as direções mudaram e Sabito sentiu mais uma contração o fazendo gritar e chorar chamando seu alfa pela marca.

Giyuu rosnava enquanto era vestido pelos enfermeiros e os mandava andar logo com aquilo.

Quando entrou no centro médico, Sabito estava sentado na beira da cama pronto para receber a anestesia hack, o ômega sentiu o cheiro do alfa de imediato em meio ao cheiro de álcool e esterilização e ergueu a cabeça saindo momentaneamente da posição que deveria receber a injeção.

Meu Sol (RenTan GiyuuSabi ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora