Você é o amor da minha vida

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- Tanjiro... - chamava o namorado baixinho - ômega - chamou novamente agora o cutucando, o ruivo resmungou e se virou de costas - Tanjiro - chamou perto do ouvido.

- Hm, o que? Que horas são? - perguntou manhoso se virando para o loiro.

- Hm - olhou o celular - quatro e vinte e sete.

- Han? Por que ta me acordando as quatro da madrugada Kyojuro?

- Quero te mostrar um lugar. - disse animado se apoiando no cotovelo.

- E não pode ser "amanhã"?
- Naaao, tem que ser agora, vamos! - puxava o ômega que sentia a euforia pela marca, poderia até rir se não fosse pelo sono.

- Ta, ta, calma - se levantou indo em direção ao banheiro - deixa eu escovar os dentes pelo menos.

Assim sairam da enorme mansão como dois fugitivos, andaram entre algumas arvores e em menos de cinco minutos de caminhada Tanjiro avistou um lago pequeno, com um pier no canto, em volta do lago haviam flores coloridas que faziam a visão ficar relaxada diante de tantas cores vibrantes e bonitas.

- Uau, isso tava escondido aqui - falava boquiaberta.

Kyojuro riu e puxou o omega ate o pier, logo tirou o sobretudo quente e começou a se despir.

- O que ta fazendo? - perguntou, sem resposta, quando o alfa se viu nu, pulou na agua que transpirava leves fumacinhas - caralho Kyojuro! Ta frio!

- Pula.

- Ficou louco?

- A agua é quente - afundou e logo voltou.

Tanjiro mordeu o interior da bochecha observando o alfa sorrir para si, vencido começou a retirar as roupas rapidamente e pulou sentindo-se emergir de um banho quente. Quando chegou a superficie viu seu alfa se aproximando.

- Esse é um lago artificial que meu pai fez pra minha mãe, tem aquecedores internos porque ela odiava agua gelada. - Tanjiro sorriu vendo o brilho nos olhos do namorado falando sobre sua mãe.

Segurou ambas as bochechas de Rengoku e o beijou, enlaçando suas pernas na cintura do mesmo que o abraçou.

- Tanjiro... - o omega o olhou - faz amor comigo - sussurrou enfiando o rosto no pescoço do ruivo, em busca de seus feromonios - to com saudade de te tocar - apertou mais o abraço friccionando os membros, sentindo que o membro do seu omega ja começava a se endurecer, numa semi-ereção, notando isso continuou com as provocações mordiscando o pescoço alheio - voce disse que queria me comer... - foi a deixa.
Tanjiro apertou as pernas e atacou o pescoço do alfa, dando uma boa lambida da glandula de feromonios que exalava o cheiro de gengibre, até a orelha, onde deixou uma mordida sutil seguido de um beijo delicado, atos esses que fizeram o alfa soltar leves grunhidos.

Meu Sol (RenTan GiyuuSabi ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora