Meu pequeno pêssego

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A marca definitivamente é uma benção para Giyuu

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A marca definitivamente é uma benção para Giyuu. Afinal sempre sabe se tem algo de errado com seu pequeno pêssego, que esta a tempo demais está com a mão tampando sua cicatriz. Depois que Rengoku saiu da mesa para acudir o próprio omega os outros ficaram conversando.

     - O que exatamente o Rengoku-san quer fazer? - perguntou Zenitsu comendo seu melon pan.

     - Uma reunião de boas vindas pro Tanjiro, por ele ter se recuperado rápido - explicou Uzui.

     - É, mas fica difícil quando o ômega entra no heat - disse Tomioka ainda de olho no próprio omega que parece incomodando, percebendo o olhar do alfa, Sabito o olhou de canto de olho e voltou a atenção para a mesa. Giyuu arqueou uma das sobrancelhas, puxou a mão de Sabito e lambeu sua cicatriz o fazendo ficar vermelho de olhos arregalados, tirando alguns risos na mesa.

     - Tem gosto de pêssego também? - perguntou Inosuke rindo.

     - Tem sim - Giyuu respondeu sério, enquanto Sabito tampava o próprio rosto.

[...]

No carro do ômega onde o alfa dirige, o silêncio paira no ar com algumas gotas de chuva.

     - O que você tem? - o alfa perguntou passando uma mão na coxa do omega enquanto a outra guiava o volante.

     - Não está sabendo ler a marca? - perguntou com um riso.

     - É exatamente por ela que estou te perguntando. - Sabito se virou de lado no banco ainda preso ao cinto.

     - Eu amo você - havia um sorriso meigo em seus lábios, Giyuu alternou o olhar da rua para o ômega, sempre atento - eu sei que também me ama - falou fechando os olhos para sentir o que a marca lhe transmitia - se você tem tanto medo assim de me perder, por que nunca demonstrou?

     - Não é que eu não tenha demonstrado... E porque essa pergunta assim de repente? - o rosado deu de ombros encostando a cabeça no banco, ergueu o braço e acariciou a nuca do alfa.

     - Vem morar comigo.

     - Mas eu praticamente moro com você - deu um breve sorriso sem tirar os olhos da rua.

     - "Praticamente" não é morar... Quero você o tempo todo lá, não quero que vá embora porque precisa de alguma coisa que está na casa do seu avô. Quero que tudo seu esteja... Aqui. - falou ao ver que chegaram na pequena casa - não posso mais ficar longe de você... - tirou o cinto e pulou para o colo do alfa.

     - Hm... Bom... - fingiu pensar enquanto o ômega apenas sorria.

     - Isso é incrível, eu já sei que você vai aceitar - segurou as bochechas do moreno e o beijou com urgência - eu amo isso - encostou suas testas.

     - Eu amo você - sussurrou e Sabito abriu os olhos observando seu amor de perto - você sempre achou que eu não ligava pra você, mas o mais necessitado aqui sou eu... - Sabito ouvia tudo em silêncio, declarações assim de Tomioka Giyuu são raras - eu preciso muito mais de você, do que você precisa de mim, eu é que não posso ficar sem você - abraçou o ômega com possessividade enfiando o nariz no espaço entre o pescoço e ombro em busca de seus feromonios carinhosos - meu pequeno pêssego - sussurrou. Um beijo calmo se iniciou, mas com um leve movimento de quadril o beijo se tornou mais intenso. Giyuu entrou com as mãos por baixo da blusa do ômega e desceu a mão por dentro da calça, indo até a entrada de Sabito que o ajudava a chegar no ponto que queria, gemendo ao se sentir invadido por dois dedos que entraram facilmente por sua lubrificação natural. - E não posso ficar sem isso - o alfa sussurrou mordendo o lóbulo da orelha do ômega que se contorcia em seu colo, Sabito sorriu e se levantou se virando de costas para Giyuu que o ajudou a abaixar a calça, Giyuu também abaixou a própria - deixa eu te sentir - pediu ao ver a hesitação do ômega por estar sem camisinha. Sentou-se no membro vagarosamente jogando a cabeça para trás no ombro de Tomioka que gemeu ao sentir Sabito pela primeira vez sem algo entre ambos. - Eu não me importaria de te encher de filhotes - grudou a mandibula de seu ômega e agarrou seu membro.

Meu Sol (RenTan GiyuuSabi ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora