Vinte e Cinco

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Massageou o interior das coxas alheias em preparação para o que viria.
A todo momento, se obrigava a lembrar que deveria fazer aquilo com calma e que era a primeira vez de Enid.
Depois de sentir uma mão em sua cabeça a empurrando para acabar com a tortura logo, finalmente cedeu ao que queria.
Cuidadosamente, se aproximou, vendo o corpo da maior se contorcer ao sentir uma respiração bater contra seu centro.

Molhou os lábios e então mergulhou no corpo dela.
Deixou pequenos beijos apenas para que se acostumasse com a sensação de ter alguém naquela área tão sensível.

– We-Wednesday – disse arrastado com a respiração ofegante, recebendo um sorriso da mulher entre suas pernas.

– Quero que fique a vontade para dizer meu nome – respondeu com a voz rouca.

Terminou sua fala e cedeu à tentação que havia criado.
Ainda incerta, deixou que sua língua provasse cada canto, conhecendo cada lugar e cada espaço que viria a ser seu novo vício. Não enrolou muito com a exploração.
Assim que retomou o ar, sorriu de canto para a loira que a observava.

– Boa sorte – murmurou contra a pele de sua coxa, deixando uma mordida fraca.

Deixou que seus instintos a guiassem a partir dali.
Voltou a explorar o centro de Enid com determinação, encontrando os pontos específicos onde a sentia delirar com seu toque.
Circulou toda a extensão de sua intimidade com a língua antes de a substituir pelos dedos.

Massageou seu nervo, pulsante em puro desejo, e então ouviu o que se tornou sua melodia favorita de imediato.
Assim que sentiu a primeira onda de prazer completamente puro, Sinclair se contorceu e deixou um ganido alto escapar, se agarrando nos lençóis.
Addams sentiu que aquilo seria seu ponto favorito e não teve piedade ao aumentar o estímulo cada vez mais.
Substituiu seus dedos por sua boca novamente, fazendo pequenas sucções no nervo, enquanto massageava com gosto suas pernas e corria suas mãos pela lombar dela.
Cada vez mais aumentava a velocidade e a voracidade com a qual atacava a intimidade dela, ouvindo sons cada vez mais altos e xingamentos engraçados por não conterem nenhum palavrão.
Continuou a revezar entre seus dedos e sua boca antes de descer um pouco mais e encontrar sua entrada.

– Isso pode doer um pouco – se afastou por um segundo – então me diga se não gostar.

– Isso o que? – perguntou ofegante.

– O que vou fazer agora – explicou – boa sorte e bem vinda ao mundo da luxúria, loirinha.

– Boa sor-

Sem aviso prévio, deixou que dois de seus dedos escorregassem para dentro.
Viu a forma como o corpo dela reagiu, lendo cada entrelinha daquele poema que passou a amar. Suas costas se arquearam e ela mordeu o lábio inferior para conter um grito não de dor, mas sim do mais puro e único prazer que sentia.

Lentamente, começou a movimentação apenas para que se acostumasse com a sensação e depois de perceber que já não era um incômodo, aumentou a velocidade e a força das estocadas.
Sabia que poderia fazê-la chegar ao céu somente com isso e não se importaria, mas quis a fazer conhecer muito mais que só a entrada do paraíso.
Sem hesitar, continuou estimulando sua entrada e fez uma adição, voltando a devorar seu centro usando a língua. Foi ali que Sinclair conheceu o que achava ser o mais alto ponto do prazer.

Seu corpo se inundou de sensações novas, não sabia o que a deixava assim com precisão, mas tinha noção de que era a forma como estava sendo tocada.
Havia desistido de conter os gemidos que deixavam sua boca, sua consciência já estava longe o suficiente para se importar com qualquer barulho que fazia. Estava focada em como aquilo era bom.

Do You Hear Me Calling? (wenclair)Onde histórias criam vida. Descubra agora