Can We Try?

Capítulo 9

Lillian dormiu mais 5 horas, o que deixou Alcina bastante tempo para colocar as coisas em ordem para a chegada de sua futura sogra e para garantir que suas filhas se comportassem da melhor maneira. Alcina estava apenas ligeiramente preocupada que Lillian lhes dissesse para matar a mãe, mas não o suficiente para se sentir mal se o fizesse.

Enquanto Lillian dormia, Alcina encontrou as meninas e teve uma pequena reunião com elas no quarto delas.

"Ok, preciso conversar com vocês três." Alcina disse em tom cansado.

“Qual é o problema, mãe?” Bela perguntou enquanto levantava os olhos do livro que estava lendo. Cassandra e Daniela sentaram-se em suas posições de descanso para prestar atenção na mãe.

“A mãe de Lillian está a caminho do castelo, ela estará aqui em breve. Se Lillian disser que você pode beber o sangue dela, por favor, não tema, ela possa se arrepender dessa decisão. Alcina conta para as filhas.

"Ok, mãe, por que ela está vindo aqui?" Cassandra perguntou confusa.

“Ela acha que vai levar Lillian de volta para a América e colocá-la em uma instituição para doentes mentais.” Alcina disse enquanto se sentava no sofá do banheiro feminino. Todos os três pareciam irritados com a ideia de sua futura madrasta partir contra sua vontade.

“O que dá a ela o direito!” Daniela se diz furiosa com essa mulher que ela nunca conheceu.

“Lillian não vai a lugar nenhum, prometo que não vou deixar isso acontecer.” Alcina tranquiliza as meninas e depois continua. “Mas não quero que ela faça algo de que possa se arrepender. Eu sei que vocês, meninas, não se importam em matar pessoas porque precisamos disso para sobreviver, mas Lillian pode se arrepender. Portanto, até que a situação seja totalmente avaliada, não mate a mãe dela.” Alcina diz severamente às meninas

"Sim, mãe." Todas as três garotas dizem em uníssono, o que ajuda Alcina a relaxar um pouco.

“Tenho que ligar para sua avó, tias e tios, caso precise de ajuda com isso. Eu te amo, por favor, esteja bem vestido e tenha o rosto limpo quando Ela chegar.” Alcina conta para as meninas enquanto se levanta e sai do banheiro feminino. Ela volta para o quarto dela e de Lillian e entra para encontrar Lillian ainda dormindo confortavelmente. Alcina vai até sua mesa e pega o telefone para ligar para Mãe Miranda.

“Mãe Miranda falando.” Mãe Miranda diz depois que o telefone toca apenas uma vez.

“É Alcina, o Duque já passou por aqui?” Alcina pergunta enquanto esfrega os olhos com o polegar e o indicador tentando aliviar a dor de cabeça que se instalava atrás deles.

"Ele acabou de sair, aquela mulher realmente acha que pode vir e tirar Lillian de nós?" Madre Miranda perguntou em tom irritado.

“Não acho que Lillian vá a lugar nenhum com aquela mulher. Ontem à noite ela me disse que deveríamos deixar as meninas comê-la.” Alcina diz com um suspiro.

“Presumo que você não quer que isso aconteça?” Mãe Miranda pergunta.

“Bem, ela é a mãe dela, mãe. Não acho que seja uma boa ideia deixar as meninas matá-la. E se ela nos odiar por matar a mãe dela? Alcina perguntou à mãe em tom frustrado.

“Pelo que ouvi sobre essa mulher, não acho que sentiremos sua falta ou que nos arrependeremos se a matarmos.” Mãe Miranda tranquiliza a filha.

“Eu só quero ter certeza antes de matá-la assim que ela entrar pela porta.” Alcina conta para Mãe Miranda.

“Isso é respeitável, só não deixe que ela cause mais nenhum trauma mental a Lillian.” Madre Miranda menciona com tom preocupado.

“Acho que quando ela me ver, seu tom mudará rapidamente, e se isso não acontecer, mudará quando ela vir as garras.” Alcina diz com tom áspero, direcionado à mãe do noivo. Alcina ouviu a risada de Mãe Miranda ao telefone.
“Preciso que sua irmã esteja pronta para intervir se ela ficar muito agressiva?” Mãe Miranda pergunta.