Possessive - Sasusaku

POSSESSIVE VI

SAKURA NARRANDO

Ele estava feliz. Feliz para um caralho.

Sua felicidade era notável e transbordava.

Eu ainda não sei o que esse maldito fez para mudarem todas as suas aulas, mas sei que não foi nada de bom, porém deu certo.

Tão certo que agora até mesmo os trabalhos eu sou designada para fazer com ele.

Sentado na cadeira ao meu lado, Sasuke sorria maliciosamente para mim. Já eu tinha uma falsa carranca no rosto.

Suspirei pela quinta vez em apenas uma hora e em todas as vezes o sorriso de Sasuke aumentou um pouco mais.

- Pare de me olhar assim. – Falei, com um bico no rosto.

Menino ousado arrogante gostoso ridiculo. 

Sasuke se encostou melhor na cadeira, ficando mais perto de mim.

Sua língua passou entre os lábios, me fazendo pensar em coisas não tão apropriadas em uma biblioteca.

- Assim como, querida? – Sussurrou para mim, fazendo meu peito vacilar.

Ele não perdeu esse movimento. Na verdade, seus olhos foram bem para os meus seios.

Antes mesmo de ele soltar alguma profanidade, dei um tapa em seu braço.

– Estamos na biblioteca, Sasuke! – Ele sorriu mais ainda para mim.

Sua cabeça caiu para o lado. E céus, quem não conhece o Sasuke – o que acho impossível -, realmente cairia nessa dele de bom moço.

- Não entendi, querida, qual o problema?

Suspirei de novo, resolvendo o ignorar.

Me virei para frente, para os livros de física.

Percebendo que eu apenas pretendia o ignorar, Sasuke chegou mais perto de mim. Seu rosto estava em centímetros da minha orelha.

Ele estava amando me provocar.

Maldito Uchiha!

- Qual o nosso tema mesmo? – Perguntou.

Sasuke colocou sua mão na minha coxa, enquanto olhava para o meu caderno aberto, com seu rosto bem perto do meu.

Senti meu peito falhar e sabia que eu iria enlouquecer a qualquer segundo.

- Atração de corpos, certo? – Ele apertou minha coxa, chegando mais perto.

Instantaneamente, fechei minhas pernas com tudo. Ele sorriu mais ainda, apertando com mais força a mesma.

Merda, Uchiha.

Bem, pelo menos pegamos uma mesa bem afastada e, sendo bem honesta, ninguém ousaria se sentar perto de Sasuke Uchiha. Na realidade, duvido que alguém tenha vindo para biblioteca sabendo que ele está aqui.

- N...não. – Tentei falar, porém minha voz já estava falha. – É... sobre... – Antes de conseguir falar, Sasuke me apertou de novo.

Sem conseguir controlar, um gemidinho saiu de mim.

Senti seu sorriso contra mim. Nesse momento, meu rosto já estava todo vermelho. 

- Ah, eu conheço um pouco sobre isso. – Continuou, ignorando o que eu falava. – Vamos colocar em prática.

E assim, ele foi descendo sua mão para baixo da minha saia. Meu maldito e traidor corpo, abriu as pernas para ele. 

Meus olhos arregalaram, mas se tem uma coisa que sou falha, é recusar Sasuke Uchiha.

Esse maldito encantador hipnotizante gostoso, Sasuke Uchiha.

Olhei em volta, ansiosa. Já o Uchiha não parecia nervoso, ele conhece sua popularidade e o medo que causa nos outros.

- Fique tranquila, querida, ninguém seria louco o suficiente para ficar perto de mim. – Ele deixou um beijo no meu pescoço, levando sua mão para o meio das minhas pernas. – Principalmente com você ao meu lado.

Eu ia questioná-lo sobre isso, mas ele foi mais rápido ao enfiar seus dedos em mim.

Tentei gemer baixinho, sentindo Sasuke me acariciar com seu dedo indicador.

O moreno não tinha um pingo de vergonha na cara, beijava meu pescoço sem parar, enquanto esfregava meu clitóris.

Revirei meus olhos, soltando gemidos um tanto altos.

Quando percebi, eu já me esfregava contra a sua mão.

- Você adora, isso, né? – Ele sussurrou com a voz sexy contra meu ouvido, o que só me fez cavalgar mais contra seus dedos. – Olha como você está molhada. – Ele falou, olhando para o meio das minhas pernas.

Sasuke, com a outra mão, puxou minha saia para cima, para ambos vermos a confusão que estava no meio das minhas pernas.

Isso apenas me deixou mais excitada, me fazendo apertá-lo mais. Sasuke soltou um gemido, como se fosse seu próprio pau enfiado em mim.

Rebolei em sua mão, sentindo ele me acariciar deliciosamente.

Não resisti e olhei para sua própria cintura, vendo uma grande protuberância dura contra o tecido de sua calça.

Senti minha mão formigar para segurá-lo, porém quando eu a estava levando lá, Sasuke a segurou.

- Se você me tocar, eu não vou aguentar. – Ele falou com a voz rouca, enfiando os seus dedos mais fundo. – Eu vou te foder contra essa mesa, Sakura Haruno, e toda a biblioteca escutará. – Gemi com a sua fala, imaginando-o me pondo de quatro enquanto mete em mim. - Porra, esse colégio inteiro escutaria. 

Tentador, muito tentador. Porém, a parte consciente da minha cabeça, agiu um pouco.

Sasuke percebeu que eu estava chegando ao meu ápice, pois apenas se pressionou mais em mim, beijando meu ombro e pescoço.

- Vamos, querida, goze para mim.

Segurei com força a mesa de madeira, derrubando algumas canetas minhas. Rebolei com mais força contra seus dedos, sentindo eles entrarem fundo.

- Sa... Sasuke... – Gemi seu nome, revirando meus olhos e sentindo a melhor sensação do mundo.

Meu interior começou a apertar muito, me fazendo me mexer que nem uma vadia.

Sasuke gemeu ao meu lado, brincando com seus dedos em mim, e soltando pequenos gemidos.

Desci minha cintura mais algumas vezes contra seu dedo, até que me impulsionei para frente, derrubando minha cabeça na mesa e tentando segurar meu gemido.

- SASUKE... – Gemi mais alto do que planejava, sentindo minha vagina se fechar sobre seus dedos.

Sasuke soltou uma risada envolta de prazer, quando retirou seus dedos de mim.

Imediatamente minha vagina fez falta do toque, o querendo de novo.

Puta merda, eu sou uma vadia.

Virei minha cabeça para o lado, ainda deitada na mesa. O Uchiha tinha um grande sorriso no rosto quando levou os dedos para boca e chupou cada um.

- Deliciosa. – Ok, porra, estou molhada de novo.

Sasuke lambuzou seus dedos, antes de puxar minha saia, a arrumando. Fiquei muito agradecida, porque estou acabada e sem força para fazer algo tão simples como isso.

Ele puxou sua cadeira para frente e puxou um caderno.

Tentei me levantar, mas Sasuke colocou sua mão em minha cabeça, fazendo um carinho enquanto me obrigava ficar deitada.

Tentei argumentar sobre o trabalho, mas nada saía.

- Descanse. – E eu realmente fiz isso.

Mesmo sem ter feito nada, apenas dormido enquanto ele fazia o trabalho e depositava um carinho gostoso em meu cabelo, nós tiramos 10 no trabalho.