Capítulo 20

299 30 8
                                    

Leiam as notas por favor

— BOM DIA! — entrando porta dentro, Changbin assustou-se ao ter uma almofada jogada contra si em seguida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— BOM DIA! — entrando porta dentro, Changbin assustou-se ao ter uma almofada jogada contra si em seguida. — Tolo!

— Shiu! — pronunciou Seungmin logo desviando a sua atenção para o sofá, onde Hyunjin e Minho dormiam pacificamente. Minho tinha a mão na cintura do menor, já o loiro tinha o seu rosto completamente enfiado no peito do outro enquanto sentia o cheiro forte amadeirado.

— Wow... O Minho está doente, só pode! — afirmou o alfa quase sussurrando para o beta, este que ria baixo.

— É o amor, Changbin. Ninguém se livra do amor. — Ambos retiraram-se dali em seguida. Minho, por sua vez, abriu os olhos rindo mentalmente pelos idiotas dos seus amigos. Acariciou os cabelos do loiro e seguidamente os retirou da sua testa, percebendo que o mesmo suava, fazendo assim com que alguns fios de cabelo se colassem à testa.

— Hyunjin? Anjo? — chamou diversas vezes levantando-se quando finalmente observou as orbes castanhas do menor olharem para si assustado. — Foi apenas um sonho! Ei!

— Hyung... eu não quero morrer! — afirmou sôfrego olhando ambas as suas mãos contendo as infinitas lágrimas, e desta vez conseguiu, ao olhar a cara séria do alfa, este que em seguida o abraçou sussurrando palavras ternuronas. O ómega pôde sentir o conforto nos braços do lúpus, fechou os olhos e deixou-se inebriar pelo cheiro do outro, relaxando os músculos que antes estavam tensos. — E-eu n-não quero...

Minutos decorreram até Hyunjin, a contragosto, se afastar do abraço e olhar para um canto da sala, pensando outra vez no seu sonho esquisito.

— Queres contar-me o que aconteceu? — o outro negou e rapidamente Lee assentiu, não iria obrigar o pequeno a contar.

“O amor é generoso e deseja o bem do ser amado, o que envolve deixá-lo livre para fazer as suas próprias escolhas. Dessa maneira, jamais devemos agir de forma que o nosso par se sinta obrigado a fazer algo ou mesmo a permanecer ao seu lado.” Era o que o seu pai havia dito após ter uma conversa infinita com o mesmo. E sabia que o velho Lee tinha razão. “Amar alguém significa desejar o bem dela, por mais que a presença de quem se ama acabe se tornando necessária na sua vida, é importante que viver esse sentimento seja uma escolha mútua e não uma necessidade.”.

Passando ambas as mãos pelos cabelos do ómega, Minho deu um pequeno sorriso reconfortante para o mesmo, este que mordeu o lábio com uma cara tristonha.

— Sem querer interromper o momento fofo... mas, Minho tenho as informações que me pediste ontem, e acho que não irás gostar do que eu tenho a dizer! — afirmou o Seo com uma cara séria, vendo o lúpus suspirar e olhar novamente o pequeno loiro.

— Vai lá, Minmin! — não deixando de reparar no novo apelido que o menor lhe dera, Lee sorriu para o mesmo afirmando que não demoraria, entregou-lhe o seu telemóvel autorizando o menor a explorá-lo e saiu junto ao Seo.

𝑰𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒎𝒊𝒅𝒅𝒍𝒆 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 - Hyunho - HyunknowOnde histórias criam vida. Descubra agora