(𝑬𝒎 𝒂𝒏𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐) Hwang Jun-seo sempre desejou ter um filho alfa, alfa lúpus, igual a si, porém quando fez 10 anos, Hyunjin foi classificado como ômega lúpus. O que já era de se esperar pelas suas atitudes e forma de falar, desde aí a violên...
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— Dori? — indagou Hyunjin procurando a gata por entre o cómodo inteiramente feito para os três gatos. — Onde foi a Dori?
Doongie olhou o loiro atentamente como se buscasse como responder ao menino. Levantando-se preguiçosamente, o gato espreguiçou-se e saiu do seu conforto para procurar a gata. Atrás de si, Hyunjin seguia-o silenciosamente esperando que o gato achasse a irmã.
— Dori! — com um sorriso no rosto, Hyuunjin caminhou até à gata que olhava em volta como se não soubesse como foi ali parar. — Meu amor.
Pegou na gatinha calmamente tentando não feri-la de qualquer forma, Han olhava a situação completamente morto de tanta fofura que via. Porém, os olhares logo pararam ao olhar para baixo e ter a visão de Doongie com um olhar sério para si enquanto lambia a pata.
— Parei... — sussurrou o ómega colocando as mãos para o alto. Quando Doongie olhava assim para si ou qualquer um, significava que a qualquer momento poderia fazer das pernas da pessoa o seu arranhador. Era completamente o oposto com Hyunjin e Minho, Minho por ser o dono dos gatos e amá-los tanto, Han por vezes dizia ser por terem o mesmo temperamento, mas o omêga loiro?... Como iria explicar que para os gatos o Hyunjin era um completo amor para eles?
Mas também, quem resistiria a um poço de fofura?
Comparava o Hwang àquela típica frase: “Ele merece o mundo, porém o mundo não o merece”. Hyunjin passou por tanta coisa e parecia não desistir, isso era o que ele pensava já que o pequeno lúpus, na sua mente, pensava em como desistir de tudo sem magoar as pessoas ao seu redor.
— O Min hyung? — indagou o omêga pousando a gata no chão, e assim os felinos dirigiram-se para os seus cantinhos. — Hannie?
— Hm? Ah, sim. O Minho teve de ir resolver algumas coisas importantes, nada de grave mesmo, mas precisamos de nos manter seguros, ok? — o lúpus assentiu com um pequeno sorriso no rosto, este logo foi desfeito ao lembrar-se de uma conversa que acidentalmente ouviu.
— É mesmo verdade?
— O quê? — Han levantou o cenho sentindo o cheiro de Hyunjin gradativamente ficar pelo cómodo. O pequeno lúpus estava assustado e triste.
— Ele está vivo? — indagou referindo-se ao progenitor. Jisung não soube o que dizer, não tinha respostas concretas, então abraçou o mais baixo que si, acolhendo-o no calor dos seus braços.
— Eu realmente não sei, Jinnie. Não temos provas que direcionem a isso, mas pode ser uma possibilidade, mas a percentagem é um tanto quanto pequena. Por enquanto, sugiro que não penses muito nisso, sim? Criares teorias na tua pequena mente fará com que passes mal ou tires conclusões precipitadas. — comentou suspirando. — O Minho consegue descobrir tudo. Deixemos ele trabalhar e responder a todas essas perguntas, preciso que tenhas paciência, não está a ser fácil e nem irá ser. Tudo isto parece ser enganador, quando damos um passo, pode ser um passo em falso. Por isso mesmo, tem cuidado, e se te lembrares de algo que possa levar ao suspeito, ou até mesmo algo que possibilite uma pequena ajuda na investigação, diz-me ou ao Minho.