Chegamos na cafeteria e depois que fizemos nossos pedimos nos sentamos e começamos a conversar.
(Alison) Bom... Obrigado por me defender, Jack machucou muitas pessoas e se você não parece com aquelas perguntas muitas pessoas ficariam desconfortáveis.
- Isso é uma palhaçada, Jack deve estar em algum lugar desmaiado por tanta droga que usou... Uma hora ele vai aparecer.
(Alex) Mas se ele realmente foi assassinado o planeta deve ter se livrado de um futuro ditador.
Nós rimos e continuamos a conversar até nossos pedidos chegarem.
(Alex) Não sabia que você gostava de coisas doces.
- Pode não parecer, mas sou apaixonado por doces... me dar uma barra de chocolate é o equivalente a um anel de noivado.
(Alex) Vou correr para a loja de doces agora.
(Alison) Vocês são um casal estranhamente fofo.
Dou uma bicada na minha bebida e falo.
- Bom estávamos procurando mais um membro no nosso relacionamento.
(Alison) Vocês querem fazer um trisal? Bem desconstruídos.
Alex olhou para a minha cara como se dissesse "Nossa, não poderia ser mais obvio não?".
(Alex) O que você acha de trisais?
(Alison) Olha... quase todos acabam em separação.
(Enrola demais)
- Vou direto ao assunto logo... quer fazer um trisal com a gente?
O rosto de Alison fica bem vermelho, sua respiração fica bem pesada e ele ficou algum tempo pensando na proposta antes de finalmente responder.
(Alison) Vamos mais devagar, que tal trocarmos nossos números e nos falarmos no zap?
- Tudo bem.
(Alex) Tanto faz.
Então adicionei os dois em um grupo que fiz e logo de cara Alex mandou uma figurinha bem sugestiva. Ao ver a figurinha minha única reação foi olhar para ele.
(Alison) Nossa!
Conversamos bastante sobre os últimos acontecimentos, mantendo segredo sobre o assassinato e tivemos que fingir muito bem sobre o que fizemos na noite do baile e sobre o que achamos sobre o suposto paradeiro de Jack, mas como tudo na vida, nosso tempo acabou e tivemos que ir para casa.
Depois de me despedir deles comecei a andar até o ponto de taxi, mas uma coisa me chamou a atenção, era um carro preto com os vidros pretos, não deixando eu ver quem estava dentro e quando eu me virei para ver melhor o carro deu partida e foi embora. Provavelmente deve ser só uma coincidência, mas isso me deixou preocupado e bem mais atento futuramente.
Peguei o taxi e fui para casa com aquele carro preto na cabeça, pensando que talvez tenha sido coincidência demais o carro sair na mesma hora que eu o reparei, meus pensamentos foram cortados pelo motorista informando que já chegamos.
Ao entrar em casa consigo ouvir uma voz familiar que me deu arrepios por todo o meu corpo.
(???) Olha só o que temos aqui...
*Okay... é hoje que eu me mato*
- O que você está fazendo aqui, Freddy?
Freddy era um dos agregados da família que sempre gostava de fazer sa minha vida um inferno.
(Freddy) Vim passar uns dias aqui na sua casa, você não se importaria de ceder sua cama para sem primo distante, né?
*Okay, ele vai ser minha próxima vítima*
- Primeiramente, eu não sou a porra do seu primo, você é apenas um merda que gosta de me irritar.
(Freddy) Para de fazer cu doce, sei que você me ama.
*Eu uso uma arma ou uma faca?*
(Freddy) E você fala como se tivesse escolha...
*Uma arma seria bom demais para ele, talvez a tortura seja uma boa ideia*
- Quer saber? Hoje está sendo um dia de altas e baixas e eu quero terminar essa merda com um bom humor.
(Freddy) Uau, que ser superior... se forçar mais maturidade caga.
*Se Deus existir, por favor... mata ele*
O ignoro e vou até a cozinha e logo encontro meu irmão.
(Oliver) Pela sua cara acho que você já encontrou nosso hóspede super desejado.
- Por que ele está aqui?
(Oliver) Bom, ele fez umas merdas em casa e nosso "maravilhoso" pai decidiu o trazer.
- Que tipo de merda?
(Oliver) Ele foi pego usando substâncias...
Parei por uns 5 segundo só para digerir a informação quando finalmente falo.
- Foi maconha?
(Oliver) Acho que foi outra coisa...
- Para de palhaçada, você não é puritano.
(Olive) PÓ, FOI PÓ... tá feliz?
- Finalmente... Então aquele merda ia apanhar em casa e fugiu para cá?
(Oliver) Foi... Nosso pai pediu para a gente não contar nada, então boca fechada.
*Isso tem um potencial tão grande*
- Claro, mas... eles sabem que ele está aqui?
(Oliver) Não.
*Agora que eu acabo com a vida dele*
- Pode deixar, não vou contar nada.
Vou até o meu quarto e me tranco lá dentro.
*Depois de anos finalmente essa família teve uma fofoca boa que eu possa usar*
Quando estou prestes a acabar com a vida do desgraçado, penso um pouco e decido não revelar que ele está aqui, por enquanto.
* Essa treta tem um potencial maior do que apenas umas porradas*
-------------------------------------------------------------
VOLTEI... Desculpem a demora, eu estava tirando umas férias. Bom esse capítulo foi mais curto do que normalmente é, mas podem ficar tranquilos que os próximos capítulos já estão em produção e eles prometem...
❤️🦊❤️
Obrigado por ler.
votem e comentem pls.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cupido Cruel
RandomEsta história é sobre John, um adolescente de 16 anos que tem um grau de psicopatia que sempre se apaixona e que quase nunca dá certo, será que desta vez o cupido terá piedade do nosso querido herói? Book 1/2