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― Consegnato! Entregues! - anuncia o motorista do táxi assim que deixa você e seu marido no destino final.
A casa de seus pais.
Emmett se encarrega de pegar as bagagens do carro e devolver apenas a bolsa maternidade.
― Obrigada, tesoro. - você agradece com a voz doce, fazendo a troca habitual de palavras. Algo que consquistara seu marido logo de cara. (Querido).
― Está pronta? - pergunta ele compreensível pelo fato de você não ver os pais a muito tempo.
― Claro, por quê não estaria? - rebate rapidamente com mais certeza do que imaginou proferir.
Você não faz idéia se a hostilidade de seu pai continua, mas mantém a esperança por uma boa primeira impressão de seu marido sobre seus pais.
Emmett te olha uma última vez antes de bater na porta.
― Solo un momento! Só um momento! - uma voz grita ao longe e seu coração logo se aperta ao escutar.
Mesmo com os pesares, há uma felicidade perdida de voltar ao seu país nativo.
No mesmo ano em que completou a maioridade, juntou as economias e saiu em direção a uma pequena cidade nos arredores de Washington, mas não deixou de sentir muito por partir.
Já se completára 16 anos desde que saiu de casa, então para todos seria uma surpresa a barriga de oito meses que te acompanha. Com excessão de sua mãe, a quem continou mantendo contato.
A porta de repente é aberta e uma mulher de estatura alta com ar dócil aparece.
No momento em que encontra seus olhos, a emoção começa a agir.
⏤ Non può essere, sei così bella. Não pode ser, você está tão linda. - expressa e sai em felicidade para te abraçar.
Ela toma tanto cuidado que Emmett simpatiza involuntariamente com a sogra.
Vocês duas se afastam e logo olham para o vampiro, como uma apresentação silenciosa de sua presença.
― Você deve ser o Emmett. - diz com um sotaque carregado. ― É um prazer te conhecer.