Tabitha POV:
- Ja almoçaste?- Amaia pergunta ao chegar perto de mim
-Já.- ela olha para mim com uma cara de quem sabe que estou a mentir- Não tenho fome.
-Toma, e aí de ti que não comas.- ela diz e eu reviro os olhos mas com um sorriso no rosto.
Comecei a comer enquanto olhava para a janela e via os zumbis a passar, estes merdas estão cada vez mais feios.
-Esther, Zar!
-Esther, vamos lá!
Comecei a ouvir movimentação e deixei o prato no lugar e peguei a minha arma e fui em direção ao barulho.
-Esther, já falamos sobre isto, isto não é uma casa de acolhimento.- falei enquanto me aproximava dela.
Tinha um homem e uma mulher.
-Esther é sempre assim. Ela traz gente nova e agora temos de receber estes turistas?- Tommasso disse ainda com a arma apontada para as duas pessoas.
-Sem ofensa mas agora és tu que te estás a passar.- Amaia disse e eu ri atraindo a atenção do homem para mim.
-Estou me a passar? Zar. Não a ouviste dizer Zar?
Reparei que as duas pessoa estavas a falar entre si.
-Desculpem. Não nos conhecem. Não vos conhecemos. Não estou a dizer que somos amigáveis, isso depende de vocês, mas não acho que esta senhora maluquinha dos pombos, sem ofensa, nos fosse trazer até aqui para nos darem uma coça.- o homem fala pela primeira vez.
-Amigáveis?- é a vez de Tommasso falar- Parece que precisamos de amigos? Somos os donos desta cidade. Há milhares de nós.
-Acho que é mais sobre, do que andam à procura?- digo cortando o discurso dele- Porque é bem óbvio que os idiotas não são daqui.
-Estávamos a ir para norte, para uma colónia no Canadá.- a mulher responde- O barco deu à costa numa tempestade. Viemos arranjar mantimentos e voltarmos a pôr-nos a caminho.- ela diz e ambos estao com as maos para o ar.
eu concordo com a cabeça e depois respondo.
-Tretas.
Esther tenta os defender mas ninguém da ouvidos. Amaia faz sinal a Tommasso que lhes tira as mochilas e as armas e os leva para uma sala que usamos como prisao.
-Esther, sabes o que aconteceu da ultima vez. Não vamos voltar a nos arriscar assim.- Amaia diz de um jeito doce.
Todos voltamos a trabalhar, uns nas plantaçoes, outros a fazer mais das nossas armas, nao sei explicar bem como sao tipo ganchos voadores. Isto tudo claro sempre feito dentro do nosso predio.
Fui ter com Luther que era o que estava a fazer armas.
-Eai grandão, precisas de ajuda?
-Eai miniatura, claro ajuda aqui.-comecei a ajuda-lo em silencio mas claro que quando se trata de Luther o silencio nunca dura muito- Vi que chegaram duas pessoas novas. O que achas disso?
-Tanto faz, elas nao vao ficar muito tempo tu sabes como funciona.
-Ainda com medo?
-Não tenho medo Luth, apenas sou precavida, simples.
ficamos a conversar até ouvirmos barulhos e Tommasso me pedir para ir buscar os prisioneiros e assim e fiz. Quando entrei na sala, o homem estava sentado no chao e a mulher estava encostada na pia. Sim a nossa "prisão" era uma casa de banho que ninguem usava.
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Negan's Heartbeat
FanfikceOnde mais nada parecia surpreender Tabitha, um homem misterioso mostra-lhe o contrário. Uma fanfic entre Negan e Tabitha, onde caminhos opostos se atraem no fim do mundo. Será que no fim dos tempo ainda existe amor? Será que Negan vai mostrar a sua...