"Opostos,
se atraem,
iguais,
se distraem,
atentos,
se veem,
distraídos,
oi? quem?
Os perfeitos,
procuram defeitos,
idiotas,
preconceito,
os normais,
seus iguais,
os fúteis,
coisas banais.
E assim vou eu,
no meio desse breu,
procurando em tudo,
me il...
Fecha a conta dos amores que eu já vivi Abre aspas to sentido o que nunca senti É simples mas eu 'to completo Depois de você eu vi que o resto é resto ✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊷✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊶⊷✶
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-Ale:Até hoje fodemos e fodemos muito bem, cá entre nós... Mas agora decidi fazer algo diferente.- ele me virou de costas para ele, com uma paciência descomunal desfez botão por botão do meu vestido e sem exitar revelou meu corpo.- Quero fazer amor com você agora, meu bem.
Meu corpo se enrijeceu, meus olhos reviraram só de escutar essas simples palavras, não precisava de muito mais para estar entregue a ele. Ele passeava com a mão por todo meu corpo enquanto beijava meu pescoço. Nos guiou até a cama e só então me virou para ele, removendo de vez vestido que ainda estava aberto em meu corpo.
-Ale:Tão linda, vocêémaravilhosa minha linda.- passeava com os dedos pela linha da minha lingerie.
Me pegou forte pela cintura e me beijou, o beijo era urgente e doce, parecíamos querer devorar um ao outro e essa é a intenção mesmo. Começei a tirar a roupa dele com certa urgência, ele por sua vez firmou as mãos em minhas pernas para que eu tomasse impulso e subisse em seu colo, tudo isso ainda mantendo o beijo quente que me dava.
-Simone:Brindar? Brindar a quê?- olhei pras taças em cima da mesinha.
-Ale:Como a quê meu bem? Brindar a isso, a nós, a você a mulher da minha vida.- sorri porque ouvir isso é um deleite a parte.
-Simone:Mulher da sua vida é?- sorri não conseguindo esconder o quanto essas palavras mexem comigo.
-Ale:Sim, a minha dondóquinha linda. Ou melhor, a minha rainha linda.- voltou a me beijar até chegarmos na cama.
Ele me colocou no meio da cama e terminou de tirar a camisa que estava usando. E depois voltou a atenção para o meu pescoço, enquanto eu o abraçava tanto com meus braços quanto com minhas pernas, estava exposta, aberta, pronta para ele. Após explorar cada canto de meu pescoço e colo, ele sugou um dos meus seios enrijecidos enquanto puxava entre os dedos o mamilo do outro seio.
O carinho estava tão exitante que nem consegui reparar que ele já tinha retirado o resto das suas roupas. Voltou a me beijar e parando apenas para me olhar nos olhos, para ver os mesmos revirarem assim que senti seu pênis me invadir. Nossos corpos travaram uma dança erótica e quente, os beijos não eram cessados, escutava-se apenas nossos gemidos abafados, e se via a sintonia do corpo dele devorando o meu.
Nos encaixavamos perfeitamente, em uma intensidade palpável, não estávamos "fodendo", nem transando ou fazendo sexo, estavamos fazendo amor.
No dia a dia nós somos mil coisas, mas ali naquele curto espaço da eternidade nos somos um só. Aqui nesse lugar, no nosso lugar nos entregamos ao sentimento que partilhamos um com o outro e sequer nos demos conta de quando isso aconteceu, mas com a certeza de onde aconteceu, exatamente aqui.
