CAPÍTULO 3

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JÁ SABEM, COMENTEM COMO SE QUISESSEM MAIS UM CAPÍTULO AMANHÃ, E ME INSPIREM, PORQUE AINDA ESTOU ESCREVENDO ESSA HISTÓRIA.

M I Y A K E

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M I Y A K E

Virou um caso de honra. Fui humilhado e praticamente perdi meu posto de investigador, devido aquela maldita molusco desgraçada.

Foram meses de busca e ela se enfiou em algum lugar, onde não consigo rastrear. Esperava que ela procurasse um hospital shifters, para tratar a infecção no presentinho que dei a desgraçada, mas, de alguma forma ela deve ter superado. Do jeito que é orgulhosa, provavelmente perdeu um tentáculo e está tentando recuperar, escondida em algum profundo oceano.

— Interessante. – Observo o sinal de procura pela Oleana, e rastreio de onde ele está vindo com certa facilidade. — "Reserva ambiental Paraíso." – Dou um sorriso satisfeito, olhando para meu próximo provável destino.

Como uma procurada pelo meu país, seu nome foi inserido em um programa, e sempre que ele for buscado na internet aberta, um sinal será enviado a central, filtrando por palavras-chaves que transforme a busca interessante. Alguns com conhecimento sobre esse tipo de programa, faz pesquisas propositais para chamar atenção da agência de busca responsável, dando dicas de onde algum suspeito se encontra. Não sei se é o caso, mas, seria muito bom se fosse. Oleana tem uma grande facilidade de fugas rápidas, tanto quanto para camuflagem e identidades falsas. Não somos os primeiros a ser roubado por ela, mas, os únicos mais próximos de pegá-la.

— Encontrou algo? – minha irmã me olha curiosa, enquanto se põe parada ao meu lado, em sua postura impecável.

— Um sinal de pesquisa interessante foi feito desse ponto. – Mostro a ela onde sinaliza a costa nordeste do Brasil. — Acho que já estive próximo. Não posso dar certeza, porque meu animal passou seis dias nadando feito um louco e sinceramente, não assumo as consequências. – Dou de ombros, pesquisando sobre meu próximo destino.

— O que te faz pensar, que ela pode estar aqui? – Pergunta se sentando ao meu lado, na sala de monitoramento da central de inteligência.

— A pesquisa usou o nome dela completo e bem específico, por um IP de fácil rastreio. – Me afasto dando espaço a ela no meu próprio aparelho. — É um reserva shifters. Eles não facilitaria assim, se estivessem a protegendo.

— Será uma emboscada, feito por ela? – Minha irmã questiona, com inteligência. — Levar você para um lugar, enquanto ela ataca em outro?

— Faz sentido. – Determino com cuidado, pensando em como agir. — Ela fez algo parecido no Reino Unido. Entrou no cofre e saiu, sem ser notada, enquanto todos estavam cuidando de um velório real.

— Ela quase consegui passar em um buraco de uma agulha. – Mily considera pensativa. — Você injetou veneno nela, certo? – Assinto tentando entender seu raciocínio. — Ela não fez nenhuma ação nos últimos tempos. Deve ainda está tentando se recuperar. Aquela droga age diferente em cada criatura, e apenas aqui temos o antidoto, e temos um acordo com os dragão-de-Komodo, para que anunciem se alguém buscar o antidoto com eles.

O COMPANHEIRO DE MARIAOnde histórias criam vida. Descubra agora