CAPÍTULO 9

4.6K 691 316
                                    

ja sabem como funciona, muitos comentários, gera capítulos novos. 

M A R I A

Enquanto o Miyake tenta a todo custo encontrar qual foi o shifters rastejante que invadiu a clínica e roubou a jóia, por algum dos dutos, eu sei que foi os filhotes que pegaram. Não sei como retiram da clínica, mas, foi eles e aqueles risinhos danados, é impossível que não seja os espertalhões que imagino.

Deixo o bebe com seus padrinhos, depois de dispensar a senhora D, que também tem suas próprias ocupações e ja abuso demais, e vou até a distancia onde o Miyake esta deitado com seu notebook e alguns papeis, trabalhando. Três dias o conhecendo, já me deixou com problemas nas minhas partes de menina, porque ele por si só, já é uma delicia, e juntando ao fato de sermos predestinados e minha golfinho ser uma vadia despudorada e sem amor próprio, não preciso esta no cio para que em cada olhada eu sinta um compressão diferente na minha periquita. 

— Já desistiu? – Paro ao lado de onde ele está deitado na areia, e o macho engole em seco olhando de baixo para cima.

Eu posso jurar, que essa orca é virgem! – Mais Mucilon que isso, não é possível. Minha mente sacana aprova, e lambo os lábios olhando a barriga definida, a calça caída no quadril e a marca do seu membro em descanso.

Meu companheiro é uma delícia. – Uma pena que não aproveitei nadinha dele ainda.

— Depende. – Suspirou, sua mão indo para minha perna, envolvendo perto ao meu pé, e aquele arrepio bom sobe por minha pele e pulsa entre elas. — Preciso descobrir os pós e os contra, de desistir ou não.

Companheiros são tão ridículamente vulneráveis!

Miyake sobe sua mão na minha panturrilha, e passa sobre a marca de acasalamento. Um novo arrepio me deixa praticamente escorrendo, como se seus dedos estivessem batendo sobre meu clitóris. – Vou culpar meu desespero, por está a mais de um ano sem sexo, e sou uma criatura bastante sexual, para não dizer dependente de tão bom que acho.

— Você poderia dar uma pausa no seu trabalho, e dar atenção para outra parte importante da sua vida. – Indico levantando meu pé que está livre, e passando em seu abdômen devagar, amando assistir seus pelos se arrepiar e uma grande barraca se formar na sua calça fina.

As vezes acho que ele tem medo de mim, e por esse motivo é tão lento em me conquistar, apesar de ser atencioso e protetor. 

— Nosso filhote? – Balbucia olhando minha coxa e parando seu olhar entre minhas pernas, minha boceta necessitada se molha ainda mais, e espero que sua visão seja boa o suficiente para que ele veja.

— Não. Outra parte importante. – Desço meu pé até seu membro, e aperto devagar assistindo ele piscar e engolir com certo desespero. — Como conquistar e satisfazer sua fêmea. – insinuou me concentrando a acariciar o comprimento pulsante com a cava e os dedos do pé.

— Maria. – Me recrimina avaliando. — você está me deixando em um situação complicada. – Passou apenas as pontas dos dedos na curva do meu joelho, subiu por trás da minha coxa, e seguro o gemido na garganta, porque já estou tão quente quanto um vulcão.

A sensação que ele me desperta é diferente de qualquer outra que já senti, porque é mais dura e pulsa meu ventre com uma vontade absurda e quente, porque não é apenas a humana desejando, meu animal está assobiando de satisfação, por sentir que estou ganhando toques do meu companheiro.

— o que tem de complicado nisso? – procuro saber, abandonando seu membro e voltando a subir meu pé por sua barriga, mamilos e a garganta, sentindo sua pulsação e cheiro do seu desejo.

O COMPANHEIRO DE MARIAOnde histórias criam vida. Descubra agora