Primeira noite

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*Aviso: Esse capítulo contém cenas com conteúdo sexual, se não gostar, recomendo não ler o capítulo.

Notas da escritora: Bom, eu não tenho habilidades de escrita para escrever cenas quentes (não sabem o trabalho que deu para tentar escrever), então, o primeiro aviso é se algo não estiver do agrado do leitor aceito críticas construtivas e o segundo aviso é que não gosto de escrever com palavras chulas (digamos assim), então tentei escrever da forma mais "formal" possível. E a minha motivação de escrita tá voltando para a estaca zero...


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KELVIN:

Era difícil descrever as emoções que eu sentia, fazia tempo que eu não sentia algo assim. Meu coração palpitava rapidamente, meus pelos arrepiava com frequência, a brisa do vento soprava pelo meu corpo, e lá estava eu, selando meus lábios junto aos de Ramiro.

O toque dele pela minha cintura, pelos meus braços, pelo meu peitoral, pelo meu corpo, era algo indescritível, as emoções que só o Ramiro fazia eu sentir era algo, diria que, emocionante. 

Eu comecei a desabotoar a camisa de Ramiro, ele negou por um momento e eu fiz um biquinho que demonstrava minha cara de indignação. 

- Por que? - Falo com uma vozinha infantil. 

- Tá anoitecendo, Kevin. - Ramiro olha para o céu - A gente vai ir pro carro.

- Tudo bem então, mas lá a gente continua. - Sorrio.

- Eeeee. - Ramiro fala sorrindo.

O caminho de descida parecia ser mais fácil que o de subida, a noite começou a cair e tudo me fazia querer cair no meio do caminho, chegamos depois de uns 15 ou 20 minutos caminhando até a caminhonete.

- Chegamos! - Ramiro me encosta na porta da caminhonete ficando na minha frente.

Dessa vez, resolveu fazer um joguinho comigo, começou a passar o dedo polegar dele pelos meus lábios com o rostinho perto do meu. Quando eu me aproximava mais, ele se afastava e assim consecutivamente.

- Faz isso comigo não, Rams. - Falo com um tom de choro.

Ele me beijou, com mais sede do que a sede que eu já estava dele, ele começou a pegar na minha cintura com mais pegada e mais força. Largou os beijos em minha boca, para beijar o meu pescoço, o que provavelmente já já faria eu ter algumas marcas roxas pelo meu pescoço. 

Voltei com o meu plano de desabotoar a camisa dele, dessa vez sem a negação dele, ele esticou os braços para trás para que a camisa saísse e começou a ajeitar a postura, encarei ele por uns segundos para me adaptar que hoje esse corpo dele seria meu, aproveitar o corpo quentinho dele, guardei a camisa dele no banco de trás do carro.

- Vamos entrar no carro. - Digo - Não quero fazer nada aqui fora.

Ele entra no carro e eu pelo outro lado, sento sobre o colo dele e apoio minhas mãos sobre os ombros do Ramiro, começo a encarar os lábios dele.

- Ramiro... - Falo sério - Você tem certeza que quer fazer isso?

- Dizer que eu tenho certeza, eu num posso dizer, mas eu quero. - Ramiro sorri.

- Deveria dizer que era melhor não fazer nada, mas tô cansado de reprimir meus desejos. - Digo.

Selo nossos lábios mais uma vez, passando as minhas unhas pelas costas dele, ele levantava minha blusa enquanto isso, então parei de passar as unhas pelas costas e ergui os braços, ele apertava minha cintura descendo os apertões dessa vez até minhas nádegas e aquilo me excitava e eu começava a ficar frenético. Senti um volume sob a calça do Ramiro e dei um sorrisinho sapeca. Passei minha mão pelo peitoral dele e desci a mão até a calça, saí do colo dele ficando no banco ao lado e desabotoei a calça dele indo direto ao meu ponto de referência.

Simplesmente, 'ocê - KelmiroOnde histórias criam vida. Descubra agora