Merida
passamos a noite toda acordados, conversando entre alguns beijos e outros, e risos baixos.
Eris murmurou alguma história sobre prythian ate que eu dormisse, embalada pelos braços e pela voz baixa dele.
logo de manhã, passamos os últimos minutos dele juntos, conversando, e depois o arrumando pra que voltasse até a outonal.
Eris arruma a mala e eu o observo, e quando ele percebe, da um sorrisinho.
-que foi?
- estou pensando em como vou ficar aqui sozinha, sem você
- vai ser só por algum tempo, e vou vir te visitar de vez em outra.
- ainda assim, fico preocupada com você
- Não se preocupe comigo, eu sei me virar bem
- eu sei, ainda assim fico preocupada, talvez você devesse considerar que não pode prever as ações do seu pai e acertar toda vez
- gosto de pensar que sou a pessoa que tem mais chances entre todos
- provavelmente meu amor, ainda assim, toma cuidado - ele se senta ao meu lado, e passa o braço ao meu redor, me dando um beijinho na testa
- prometo que vou me cuidar, mas qualquer coisa você me da uma curadinha né? - sorrio revirando os olhos
- se você estiver merecendo, ate posso pensar. - ele me da um selinho e uma piscadinha - não consegue lamber suas feridas sozinho?
- prefiro quando você lambe pra mim - ele levanta com um gemidinho, e volta a reorganizar a mala.
meu sorriso some aos poucos quando lembro pra onde ele vai.
Rhys o atravessaria até a divisão da corte, um cuidado a mais com o machucado ainda cicatrizando por dentro.
na porta da varanda, ele me da mais alguns beijos, Rhys e feyre mais atrás, tentando disfarçar a tensão e a curiosidade sobre cada movimento que Eris faz.
Parecem tentar reconhecer a crueldade em meio aos carinhos que ele demonstra por mim. Eles tem o estranhado desde que ele chegou, como se fosse difícil acreditar que alguém como ele sente afeto.
mor, parada mais ao lado, nem se dá ao trabalho de disfarçar os olhos sobre nós, sobre mim.- eu volto logo, eu prometo. - ele acaricia meu rosto com a mão, afastando meu cabelo.
-vou ficar segura, não precisa se preocupar comigo.
ele comprime os lábios, e me abraça forte, meu vestido simples, farfalhando ao toque quente dele em minha cintura.aperto meus braços em volta dele, e acaricio o cabelo dele lentamente.
- se eu chorar, vou parecer muito menininha? - ele murmura contra meu pescoço, me fazendo rir alto, sem que eu consiga me conter, e ele se afasta pra me olhar, os olhos molhados, mas ri também, me observando.
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A DAMA DE VERMELHO
Viễn tưởngessa história acontece paralelamente pelos livros de acotar . "ele me encara, e encara merida atrás de mim, a olhando como se imaginasse, tudo oque fará com o corpo dela depois que me matar. merida fica rígida atras de mim, a mão roçando a minha, co...