Bbrae- Accidentally

25*

AVISO: ESSA É A CENA MAIS DEPRAVADA QUE EU ESCREVI ATÉ AGORA, VAI DURAR MAIS ALGUNS CAPS, SE POR VENTURA TEM ALGUM MENOR DE IDADE LENDO ISSO AQUI, VAI TE EMBORA AGORA BELZEBU QUE ISSO NÃO É PRA VC 

AVISO 2 - COMO UM BONUS POR AGUENTAREM A MINHA AUSÊNCIA, MOMENTO Q&A - PERGUNTEM O QUE QUISEREM (MAS LIMITES, MINHA GENTE) E SE QUISEREM COMENTAR SUAS IDEIAS PARA OS PRÓXIMOS CAPS, SÃO BEM VINDAS. 

Ele suspirou devagar, me olhando como um devoto olha para os ícones da sua igreja, como quem deixa o peso do mundo cair de seus ombros. Passou os olhos por mim de cima a baixo, admirando todos os detalhes do meu corpo nu, usando a mão direita para percorrer as curvas expostas. 

- Tem certeza, mi amor? Eu não posso prometer gentileza. Também não posso prometer parar. - Gemeu, recomeçando o movimento do próprio punho com a mão esquerda, sem deixar de acariciar meu corpo com a outra.

- Pois quem disse que eu quero que pare? Quero que você me imobilize, me use ao seu contento. Quero que o amor da minha vida tenha meu corpo ao seu bel-prazer. Quero que você afogue toda a dor que está sentindo enquanto resiste na minha buceta. Quero que me leve até a beira do precipício e me empurre, e não pare não importa o quanto eu implore, até que eu goze de novo e de novo. Quero que me faça desmaiar, e que nem por isso pare, quero acordar amanhã com seu pau dentro de mim, cheia da sua porra, nos seus braços, por que eu sou sua. 

Enquanto falava, conseguia enxergar as pupilas dos olhos dele dilatando. Passou a língua por cima dos próprios dentes, acariciando os caninos, não deixando qualquer sombra de dúvida de que estava salivando só de pensar.

Ele me deu um sorriso de presas expostas. - Minha demônia é uma verdadeira súcubo, então? Se é isso que a minha deusa quer, melhor nos certificarmos de que a minha buceta consiga lidar com tudo que a minha rainha acabou de provocar sem a menor cautela. Se eu tenho que satisfazer todos esses desejos da minha mestra, vou me certificar que ela consiga aguentar as consequências das palavras corajosas dela por horas. 

Sem qualquer aviso além desse, Gar levantou meu corpo nu até que sua boca estivesse alinhada com a minha intimidade, levando a língua ao meu clitóris e passando os braços pela minha cintura. Quando quase pulei para longe na primeira lambida agressiva dele, apertou minha cintura, me imobilizando e forçando que eu pressionasse minha vulva contra o seu rosto. 

Pelo que me pareceu horas, ele torturou meu clitóris sem parar, como se ele não precisasse sequer respirar, mas toda vez que cheguei perto do meu clímax, desacelerou o movimento dos lábios e da língua. 

Quando eu achei que não conseguia aguentar mais, o amor da minha vida decidiu que só a língua era insuficiente, optando por usá-la em conjunto com os dedos largos da sua mão esquerda, inserindo-os na minha buceta de forma rítmica enquanto chupava o meu clítoris. Não consegui me segurar e implorei por misericórdia.

- Ga-ar, por fav- favor! Eu quer-ooo gozar! Hmmmmm... - choraminguei.

Ele gemeu, o som sendo abafado entre as minhas pernas, o que fez com que eu olhasse nos olhos dele. Sem sequer trocar uma palavra, eu soube o que a expressão nos olhos dele queria dizer. Será que a minha fêmea merece? Eu acho que a minha rainha sabe suplicar melhor do que isso.

- Aaa-mor! Por favor! - solucei. - Eu sou sua! Faz a sua rainha gozar! Mostra para mim por que é que ninguém se compara! - olhei nos olhos dele, que ainda brilhavam como que me desafiando a continuar. - Amor! Eu faço qualquer coisa!

Gar rosnou, como se aquilo fosse exatamente o que ele queria ouvir. Num piscar de olhos, os dedos que estavam acariciando as paredes internas da minha intimidade foram substituídos pelos da outra mão, enquanto o dedo médio ainda molhado dele forçava entrada devagar, mas com firmeza, pelo meu ânus, enquanto Gar chupava e massageava o meu clitóris com a língua. Minha visão explodiu, e por alguns segundos eu não vi nada além de branco enquanto tremia, mantida ereta sobre o rosto dele somente pela pressão dos seus antebraços contra as minhas coxas.